O sistema digestório é responsável por garantir a quebra do alimento em partículas menores e pela absorção de nutrientes que são necessários ao corpo. ... O bolo alimentar segue da boca para a faringe e da faringe para o esôfago, sendo levado por meio de movimentos peristálticos até o estômago.
Nos animais pluricelulares mais simples, como as esponjas, a digestão é exclusivamente intracelular e ocorre no interior de células especiais conhecidas como coanócitos e amebócitos. ... No homem e em todos os vertebrados, a digestão é extracelular e ocorre inteiramente na cavidade do tubo digestório.
O sistema digestório é formado pela boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso e ânus. Fazem também parte desse sistema as seguintes glândulas acessórias: glândulas salivares, pâncreas e fígado. A digestão inicia-se na boca, com a ação da saliva e dos dentes.
Controle Hormonal Com a introdução de alimento pelo orifício que vai ao estômago, sem que o animal possa vê-lo, cheirá-lo ou saboreá-lo, estimula-se a secreção de metade do volume normal do suco gástrico. Essa secreção ocorre mesmo quando se secciona a inervação do estômago, ainda que seu volume se reduza.
Monogástricos (mono significando um; gástrico significando digestão) são os animais não ruminantes que apresentam um estômago simples, com uma capacidade de armazenamento pequena. ... As principais espécies de monogástricos são: o humano, aves, suínos, cães, gatos, coelhos, equinos etc.
Na primeira etapa o alimento é mastigado e enviado para o rúmen e o retículo. Na segunda, o bolo alimentar regurgitado retorna à boca através de contrações similares às que provocam o vômito, sendo novamente mastigado e posteriormente deglutido em direção ao omaso e abomaso.
O contato dos alimentos com a parede do rúmen causa um aumento na produção de saliva. O alimento concentrado (grãos) estimula a produção de saliva em maior quantidade que determinados volumosos. Distensão - a distensão da parede esofágica e ruminal estimulam aumento na produção de saliva.
Uma vez deglutido, esse alimento vai para o rúmen, onde é amassado e sofre a ação de bactérias, protozoários e fungos que degradam a celulose encontrada no alimento ingerido. ... Uma vez no retículo, esse alimento é misturado à saliva, e, então, volta para a boca para ser mastigado novamente.
A ruminação é a regurgitação repetida e remastigação dos alimentos, típica dos ruminantes. ... O processo consiste no retorno do bolo alimentar do rúmen para boca, onde é remastigado, na presença de maior quantidade de saliva, e posteriormente redeglutido.
A ruminação é o ato de regurgitar o bolo alimentar à boca, re-mastigando-o demoradamente de modo a propiciar maior fragmentação das partículas, o que favorece a ação dos microrganismos para o melhor aproveitamento do alimento no rúmen e propicia a passagem das partículas não digeridas para adiante no trato digestivo.
Portanto, a ruminação ajuda na digestão, diminuição do tamanho de partícula e passagem da digesta do rúmen para o intestino, o que ajuda no aumento do consumo de matéria seca. ... A ruminação também é essencial na secreção de saliva e tamponamento do rúmen.
Em adolescentes e adultos, geralmente começa entre os 10 e 20 anos, e pode ser causado por traumas emocionais, piorando em períodos estressantes, ou por traumas físicos, em pessoas que vomitam muito ou introduzem objetos na garganta (mágico, engolidor de espada, por pica).
O transtorno alimentar restritivo evitativo é um transtorno alimentar caracterizado pelo fato de que a pessoa come muito pouco e/ou evita comer determinados alimentos.
A psicologia usa o termo ruminação para explicar os pensamentos negativos e recorrentes. Todas as pessoas ruminam, mas nem toda ruminação é disfuncional. Segundo Dr. Caio Magno, psiquiatra e cofundador da Clínica Estar, a ruminação é prejudicial quando está associada a alguns comportamentos e sentimentos.
O diagnóstico da ortorexia deve ser pelo médico ou nutricionista através de uma avaliação detalhada dos hábitos alimentares do paciente para perceber se há restrições alimentares e excesso de preocupação com a comida.
O que é ortorexia “Ortorexia nervosa”, ou apenas “ortorexia” é o termo que define a obsessão pela alimentação saudável. Cunhado em 1996 pelo médico Steve Bratman², diz respeito às pessoas que adotam comportamentos extremistas em relação à dieta, que deve ser exclusivamente de alimentos saudáveis.
Ortorexia nervosa é o termo descrito para o comportamento obsessivo patológico caracterizado pela fixação por saúde alimentar. O quadro ainda não foi oficialmente reconhecido como um transtorno alimentar, mas discute-se o conceito, suas características, interações e sintomas.
Disfunções como anemia e avitaminose são exemplos de problemas de saúde que podem ser desenvolvidos em decorrência da fixação por alimentos saudáveis. Outro dano inevitável causado pela ortorexia é o isolamento social.
O transtorno da compulsão alimentar periódica é um transtorno alimentar caracterizado pelo consumo repetido de quantidades excepcionalmente grandes de alimentos (comer compulsivamente) acompanhado de um sentimento de perda de controle durante o episódio de compulsão alimentar.
A compulsão alimentar é considerada um distúrbio alimentar caracterizado pela ingestão exagerada de alimentos. Essa ingestão ocorre mesmo sem a presença de fome ou necessidade física do alimento.
As características da doença podem ser percebidas a partir de alguns sintomas da compulsão alimentar.
Portanto, a ansiedade é um dos fatores que apresentam relação direta com a compulsão alimentar, pois os estímulos ansiosos para a comida, aos poucos, tornam-se um hábito. Muitas vezes, o ato de comer compulsivamente resulta de quadros associados à fome emocional, que surge de repente e a pessoa se vê dominada por ela.
Os critérios clínicos para o diagnóstico do transtorno de compulsão alimentar requerem um episódio de compulsão alimentar pelo menos 1 vez/semana durante 3 meses e uma sensação de falta de controle sobre alimentação, além da presença de ≥ 3 dos seguintes: Comer muito mais rápido do que o normal.
O tratamento dos transtornos alimentares é sempre multidisciplinar e deve englobar, no mínimo, médico psiquiatra, psicólogo e nutricionista.
Como fazer reeducação alimentar?
Confira 5 dicas da nutricionista para mudar os hábitos e emagrecer com saúde – deixando de lado as dietas radicais:
Apesar de parecidos e muitas pessoas ligarem uma à outra, os conceitos de dietas e reeducação alimentar possuem diferenças importantes. Enquanto as dietas são vistas como tratamentos imediatistas, a reeducação alimentar é um planejamento mais elaborado e duradouro.
Não existe um peso ideal (300g, 400g, 500g). Depende da qualidade e da quantidade dos alimentos escolhidos, já que devemos combinar vários alimentos. Quando montarmos um prato, devemos dividi-lo em três partes: - 50% deve ser reservado para os alimentos reguladores: hortaliças A e B (verduras e legumes);