Área septal: Situada abaixo da parte anterior do Corpo Caloso. Constitui um dos Centros do prazer do Cérebro. Alguns acreditam ser o Centro do orgasmo (outros, acham que quem comanda é o hipocampo, amígdala e o núcleo caudado, em conjunto).
O cultivo da raiva excessiva faz com que o corpo humano entre em estado de estresse, pois a descarga de adrenalina no organismo é muito grande. O sentimento pode causar alterações fisiológicas como aumento da pressão e dos batimentos cardíacos, tonturas, vertigens, tremores, inquietação e até insônia.
A raiva aciona o circuito de luta e fuga, que liga os sistemas nervoso central e periférico com o sistema endócrino. Assim, ficamos mais atentos, com as pupilas dilatadas.
Os sintomas da raiva em humanos começam aproximadamente 45 dias após a mordida do animal contaminado, já que o vírus precisa chegar no cérebro antes de provocar qualquer tipo de sintoma....Principais sintomas
Principais sintomas da raiva felina
A raiva apesar de ser considerada uma doença grave, pode ser prevenida com uma medida simples: a vacinação. Cães e gatos devem ser vacinados anualmente contra a raiva. Procure um médico-veterinário e inicie o protocolo de vacinas do seu pet o quanto antes!
A raiva é uma infecção viral do cérebro, transmitida por animais, que provoca a inflamação do cérebro e da medula espinhal. Quando o vírus atinge a medula espinhal e o cérebro, a raiva quase sempre é fatal.
A raiva é uma doença transmitida de diversas formas. Uma delas é pela mordida de um cachorro infectado. O contato com saliva ou sangue do animal doente com algum orifício ou ferida aberta também transmite o vírus.
A raiva é uma zoonose. O vírus é transmitido por mordidas e arranhaduras de mamíferos contaminados. Na maioria dos casos, a transmissão ocorre através de cães ou morcegos.
A transmissão da raiva canina acontece pela mordida ou arranhadura, isto é, por meio de um contato transcutâneo. O vírus fica na saliva do animal infectado, que pode ser um outro cachorro, um gato ou até mesmo um animal silvestre.
A raiva apresenta três ciclos de transmissão: - urbano: representado principalmente por cães e gatos; - rural: representado por animais de produção, como: bovinos, eqüinos, suínos, caprinos; - silvestre: representado por raposas, guaxinins, primatas e, principalmente, morcegos.
Pode variar em media 45 dias no homem e de 10 dias a 2 meses no cão. O período de incubação pode variar em função do local, da extensão da mordedura, da proximidade do sistema nervoso central e da carga viral presente no momento da agressão.
Salivação excessiva.
Além disso, a mordida de morcego hematófago ao se alimentar é muito característica. A pele é arrancada com os incisivos e caninos e há sangramento intenso. O ferimento é muito diferente da mordida de morcegos não hematófagos que em geral são mais delicadas, apenas alguns furinhos na pele, com pouco sangramento.
A raiva é a principal doença transmitida pelos morcegos, e acontece quando o morcego infectado pelo vírus da família Rhabdoviridae, morde a pessoa, fazendo com que o vírus presente em sua saliva, entre no organismo da pessoa, podendo se espalhar rapidamente pela corrente sanguínea e chegar no sistema nervoso, causando ...
Os morcegos transmitem raiva e outras doenças, trazendo a possibilidade de zoonose. Também possuem dentes afiadíssimos, trazendo perigo para as pessoas em sua residência e para toda a vizinhança. Não existe nenhum jeito de ter e cuidar de um morcego na sua casa, portanto, não pegue esses bichos intencionalmente.
Essa espécie de morcego morde pessoas, porém tem preferência em se alimentar com sangue canino, e uma vez que a mordida de morcego em cachorro é transmitida, a doença progride rapidamente, levando o cão a óbito.
Ao serem capturados, mordem o animal caçador de modo a se defender e, assim, inoculam o vírus que se encontra na sua saliva, infectando o cão ou o gato, que passam a transmitir o vírus da raiva para outros animais e para pessoas.
Ao encontrar um morcego em situação incomum (caído no chão, dentro de casa, caçado por cão e gato, entre outros), a indicação é isolar o local onde o animal foi encontrado ou contê-lo com um balde, caso esteja no chão.
Dependendo da raça do cão, as mordidas podem causar basicamente três tipos de lesão: perfuração, dilaceração ou esmagamento. Os dois últimos tipos de mordida são aqueles que possuem o maior risco de causar lesões graves em estruturas internas, inclusive fratura óssea, ou deixar cicatrizes permanentes na pele.
Assim que acontecer a mordida, você deve lavar a ferida com muuuuito sabão e água corrente por um período mínimo de cinco minutos. Depois, estanque o sangue com uma toalha limpa e procure ajuda médica. No hospital o médico vai fazer uma limpeza na ferida e receitar antibióticos, para combater a infecção.
Nos animais, pode haver muita salivação, mudança de comportamento (que deve ser observado por dez dias após a mordida), fuga ou morte. Caso o animal seja desconhecido, é preciso se vacinar. Se tiver com a dose em dia, apenas observe os sintomas e, caso haja alguma mudança, procure um médico ou veterinário.
Um cachorro estranhando o dono sem motivos aparentes, evitando o contato com seus familiares e tentando morder todo mundo pode ter algum problema de saúde. Por isso, se seu melhor amigo apresenta problemas de conduta, a primeira coisa a se fazer é levá-lo ao veterinário.