O que mais evidencia as características dos templos gregos é a simetria que existe entre o pórtico de entrada, conhecido como pronau e o dos fundos, o opistódomo. Seu núcleo era formado por essas estruturas e, pelas naus, um recinto onde ficava a imagem da divindade.
Os templos gregos eram estruturas construídas para abrigar estátuas de divindades dentro dos santuários gregos na antiga religião grega. Os interiores do templo não serviam como locais de reunião, uma vez que os sacrifícios e rituais dedicados à respectiva divindade aconteciam fora deles.
Os templos gregos de pedra, cercados por uma série de colunas que sustentavam o teto, seguiam em geral três diferentes arranjos que chamamos atualmente de ordens ou de estilos arquitetônicos: o dórico, o jônico e o coríntio.
Os interiores do templo não serviam como locais de reunião, uma vez que os sacrifícios e rituais dedicados à respectiva divindade aconteciam fora deles. Os templos eram freqüentemente usados para armazenar oferendas votivas.
A diferença mais marcante da ordem coríntia para a jônica é o capitel das colunas, muito mais elaborado. Tinha a forma básica de um sino invertido, adornado por folhas e brotos de acanto, uma planta da região.
Características da arquitetura grega antiga E essas ordens eram baseadas no diâmetro de uma coluna e em outros elementos derivados dessa medida. As colunas eram divididas em três diferentes ordens características – dórica, jônica e coríntia-, e subdivididas em três partes – base, fuste e capitel.
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