Algumas vacinas podem congelar sem alteração do seu poder imunogênico como a Febre Amarela, Sabin e Triviral. Entretanto, algumas delas como a BCG, dupla adulto (dt), tríplice bacteriana (DPT), hepatite b, influenza, tetravalente, uma vez congeladas, podem perder potência comprometendo a sua proteção imunogênica(8).
As vacinas atenuadas contêm agentes infecciosos vivos, mas extremamente enfraquecidos. Já as vacinas inativadas usam agentes mortos, alterados, ou apenas partículas deles.
Fragmentos 'do bem' de vírus e bactérias Vacina atenuada: contém uma versão enfraquecida do vírus, portanto não causa a doença em pessoas com o sistema imunológico saudável. Como é feita com um vírus vivo, é a que consegue causar uma infecção “mais natural”, o que produz uma resposta melhor do nosso sistema de defesa.
Vacinas vivas O principal tipo de vacina viva é aquela que possui microrganismos inteiros em sua formulação. Eles passam por um rigoroso processo de atenuação, ao fim do qual são capazes de infectar as células e multiplicar-se no organismo, mas sem causar doença clínica.
Exemplos destas vacinas são a vacina BCG, tríplice viral e a da catapora; Vacinas de microrganismos inativados ou mortos: contêm microrganismos, ou fragmentos desses microrganismos, que não estão vivos estimulando a resposta do corpo, como é o caso da vacina para hepatite e a vacina meningocócica.
As vacinas são substâncias constituídas por agentes patogênicos (vírus ou bactérias), vivos ou mortos, ou seus derivados. Elas estimulam o sistema imune a produzir anticorpos (proteínas que atuam na defesa do organismo), os quais atuam contra os agentes patogênicos causadores de infecções.
Uma vacina tipicamente contém um agente que se assemelha a um microrganismo causador de doenças e é muitas vezes feito de formas enfraquecidas ou mortas do micróbio, das suas toxinas ou de uma das suas proteínas de superfície.
A vacina influenza trivalente (subunitária, inativada) pode conter resíduos das seguintes substâncias: Ovos, proteínas de galinha, canamicina e sulfato de neomicina, formaldeído, brometo de cetiltrimetilamônio (CTAB), polissorbato 80 e sulfato de bário. Esta vacina não contém tiomersal ou outra substância conservante.
Tríplice viral: protege do vírus do sarampo, caxumba e rubéola; Tetra viral: protege do vírus do sarampo, caxumba, rubéola e varicela (catapora).
Tríplice viral: protege do vírus do sarampo, caxumba e rubéola; Tetra viral: protege do vírus do sarampo, caxumba, rubéola e varicela (catapora).
A vacina do sarampo é de uso injetável e deve ser aplicada no braço, pelo médico ou enfermeiro após limpar o local com álcool, da seguinte forma: Crianças: A primeira dose deve ser administrada aos 12 meses e a segunda entre os 15 e 24 meses de idade.
Além disso, grávidas, crianças menores de seis meses de idade, casos suspeitos de sarampo e pacientes imunocomprometidos não devem receber a vacina contra a doença.
A vacina tríplice viral é aplicada de rotina nas crianças de 12 meses de idade em todos os postos de saúde. Para as crianças a partir de 15 meses, a segunda dose deverá ser aplicada a vacina Tetraviral, desde que já tenha recebido uma dose de tríplice viral, com intervalo mínimo de 30 dias.
Vacinar pessoas de 5 a 29 anos não vacinados ou com esquema vacinal incompleto; Todos devem ter duas doses acima de 12 meses; Vacinar adultos de 30 a 60 anos não vacinados anteriormente. Estes devem ter registrada em carteira apenas uma dose da vacina; Pessoas acima de 60 anos não precisam tomar vacina sarampo.
Bem, teoricamente qualquer indivíduo que foi vacinado a partir do primeiro ano de vida no esquema de duas doses com intervalo mínimo de 30 dias entre elas não precisa de uma nova injeção. Só que nem todo mundo foi imunizado assim no passado.
O esquema básico se constitui de 03 (três) doses, com intervalos de 30 dias da primeira para a segunda dose e 180 dias da primeira para a terceira dose. (2) O esquema de vacinação atual é feito aos 2, 4 e 6 meses de idade com a vacina Tetravalente e dois reforços com a Tríplice Bacteriana (DTP).
Quem já teve sarampo diagnosticado por médico e, de preferência, utilizando um exame de sangue para pesquisa de anticorpos, não precisa tomar mais vacina contra esse vírus.