Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
No dia 18 de maio de 2013, foi editada a última versão revisada do Manual de Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders), conhecida como DSM-V (APA,2013).
O Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM), publicado pela APA (American Psychiatric Association), propõe que haja critérios padrão para a classificação dos transtornos mentais.
A quinta versão do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), um catálogo de mais de 300 doenças lançado em maio de 2013, vem sofrendo críticas. Especialistas a favor alegam que, sem o guia, não será possível detectar novas doenças, nem tratá-las de forma adequada.
O Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM) ou Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais ou Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais é um manual para profissionais da área da saúde mental que lista diferentes categorias de transtornos mentais e critérios para ...
A criação do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM) pela American Psychiatric Association (APA), em 1952, derivou da necessidade de uma sistematização das diversas classificações existentes nos Estados Unidos desde 1840.
O Manual Diagnóstico Estatístico de Transtornos Mentais (DSM) e a Classificação Internacional de Doenças (CID) são as diretrizes diagnósticas - ou sua lógica, ao menos - utilizadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para realizar estudos epidemiológicos e estabelecer o financiamento para a rede de saúde mental.
O DSM-5 dará a resposta quando sustenta, no item “Fatores de risco”, que: “uma série de marcadores neurobiológicos, como menor reatividade da frequência cardíaca e da condutância da pele, reatividade do cortisol basal reduzida, anormalidades no córtex pré-frontal e na amídala foram associados ao TOD”.
Os fatores de risco para problemas de saúde mental a que as crianças e adolescentes estão expostos podem ser agrupados da seguinte forma: fatores biológicos, relacionados a anormalidades do sistema nervoso central, causadas por lesões, infecções, desnutrição ou exposição a toxinas; fatores genéticos, relacionados à ...
O retardo mental grave é caracterizado pelo Quociente de Inteligencia (QI) entre 20 e 35. Neste caso a pessoa não fala quase nada, e precisa de cuidados por toda vida sendo sempre dependente e incapaz.
A deficiência intelectual corresponde ao atraso no desenvolvimento cognitivo de algumas crianças que pode ser percebido por dificuldade de aprendizado, pouca interação com outras pessoas e incapacidade de realizar atividades simples e adequadas para a sua idade.
Como a Deficiência Intelectual é classificada
Alguns exemplos de doenças mentais são depressão, TOC (transtorno obsessivo-compulsivo), transtorno bipolar e esquizofrenia. O tratamento das duas condições também é diferente. Uma pessoa com deficiência mental precisa ser estimulada nas áreas em que tem dificuldade.
Segundo a AAMR (Associação Americana de Deficiência Mental) e DSM-IV (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais), pode-se definir deficiência mental como o estado de redução notável do funcionamento intelectual inferior à média, associado a limitações pelo menos em dois aspectos do funcionamento ...
Em resumo, a principal diferença entre deficiência intelectual e doença mental é que, na deficiência intelectual, há uma limitação no desenvolvimento das funções necessárias para compreender e interagia com o meio, enquanto na doença mental, essas funções existem mas ficam comprometidas pelos fenômenos psíquicos ...
doente mental (quando se referir a uma pessoa com deficiência intelectual) TERMO CORRETO: pessoa com deficiência intelectual (esta deficiência ainda é conhecida como deficiência mental).
Atualmente, o termo oficial e CORRETO que foi definido pela Convenção das Nações Unidas sobre o Direito das Pessoas com Deficiência é PcD que significa Pessoa com Deficiência, pois ele esclarece que há algum tipo de deficiência sem que isso inferiorize quem a tem.
A forma deficiente visual também é aceita, embora não seja a preferida. Para casos de cegueira, use cego, pessoa cega. Nunca use ceguinho. Deficiência auditiva: há diferença entre deficiência auditiva parcial (quando há resíduo auditivo) e surdez (quando a deficiência auditiva é total).
Hoje ainda é usada quando falamos de educação (necessidades educacionais especiais), mas mesmo assim, é preferível dizer “necessidades específicas'. 2- Não tenha receio de usar a palavra “deficiência” “deficiente”. ... O mais apropriado seria: “Ele tem deficiência e é um ótimo aluno.
Surdo-Mudo: São duas deficiências distintas. Este termo só se aplica se a pessoa for diagnosticada com as duas deficiências. O fato de ser surdo não significa que a pessoa também é muda, uma vez que o surdo pode, sim, emitir sons e desenvolver a fala.
É considerado cego ou de visão subnormal aquele que apresenta desde ausência total de visão até alguma percepção luminosa que possa determinar formas a curtíssima distância. O termo deficiência visual não significa, necessariamente, total incapacidade para ver. ...
Deficiência visual caracteriza-se pela limitação ou perda da funções básicas do olho e do sistema visual. O deficiente visual pode ser a pessoa cega ou com baixa visão.
Cegueira é o termo usado para perda total de visão, quando a pessoa precisa contar com habilidades de substituição da visão. ... Sob o enfoque educacional, cego é aquele que não utiliza a visão para a aprendizagem e que necessita de sistemas Braille ou sistemas que verbalizam textos em computadores.