Os ossos que são soldados para a formação do osso sacro são cinco vértebras, que se comunicam com a última vértebra lombar, o cóccix e os ossos do quadril.
O sacro é um osso de formato triangular que fica na base da coluna vertebral, próximo às nádegas. Em crianças, ele é composto por 5 vértebras, que se fundem completamente aos 26 anos de idade. O sacro está ligado à bacia através de outro osso (ílio), e toda essa região é chamada de articulação sacroilíaca.
Essa dor pode ser decorrente da disfunção da articulação sacroilíaca (SI), que é a articulação entre seu sacro e ílio, conforme circulado na imagem abaixo. A dor ocorre quando a articulação se torna rígida ou solta. Para as mulheres, a articulação é mais propensa a se soltar durante a gravidez e o ciclo menstrual.
Em síntese, a função do Sacro é transmitir toda a força do tronco, da cabeça e dos membros superiores (braços, antebraços, ombros) para os membros inferiores. Nos estudos da anatomia humana, podemos verificar que essa função é realizada pela pelve.
Sacroileíte é termo usado para inflamação em uma ou ambas articulações sacroilíacas, local de comunicação entre a coluna vertebral e a bacia. O problema pode ocorrer por diferentes motivos e é tipicamente acompanhado de dor e rigidez lombar, dor nas nádegas e, eventualmente, dor irradiada para os membros inferiores.
Sintomas mais comuns de tumor maligno na coluna: Alterações neurológicas (formigamento, alteração sensitiva ou fraqueza muscular); Perda de controle da micção (urina) ou evacuação (fezes); Instabilidade mecânica da coluna e dor nas costas; Deformidade da coluna.
“É preciso observar se o paciente teve sangramento retal, e caso ele esteja inconsciente, fazer o exame de toque retal para ver se há lesão ou não”, recomenda. Isso porque, em casos raros, a fratura de cóccix pode ter consequências mais sérias, como a perfuração do intestino.
O trauma abrupto de uma queda pode ser poderoso o suficiente para impactar a medula espinhal, que está alojada na coluna. Quando a coluna não protege a medula espinhal, os danos podem causar perda permanente de força, sensação e função abaixo do local da lesão.
As quedas podem ter sérias consequências tanto físicas quanto psicológicas para o idoso, sendo que as fraturas ósseas, principalmente do tornozelo, joelho, fêmur, quadril e antebraço, além de lesões nas articulações e traumatismo craniano, podem ser muito limitantes e serem responsáveis pela necessidade de ficar ...
“Quando a pessoa cai e tem uma fratura, ela pode ficar imobilizada. Isso aumenta os riscos de uma trombose e de uma embolia pulmonar, de pneumonia, de infecção urinária, porque prende mais o xixi, aí tem que passar sonda. Tudo isso aumenta os riscos para a saúde”, diz, alertando até para casos de óbito.
Após a criança bater a cabeça deve-se ligar para o 192 ou procurar atendimento médico de urgência se ocorrer alguma das seguintes situações de alerta:
O mais importante após a queda é observar a criança. Examine-a com cuidado, veja se não tem nenhum sinal de fratura ou algum lugar na cabeça que está mais inchado. É normal que a criança chore após a queda, porém se apresentar alguns sintomas considerados “sinais de alarme”, deve ser avaliado por um médico.
Queda leve Pode-se aplicar uma solução antisséptica, à base de timerosal, caso exista uma ferida tipo escoriação, que é quando a pele fica esfolada; Cobrir o local com um curativo limpo ou esterilizado, para evitar que infeccione.
O que fazer quando caímos?
A melhor coisa que você pode fazer após um acidente de bicicleta é se manter um tempo sentado para depois ir se levantando. Você não precisa pular da sua bicicleta o mais rápido possível – mantenha a calma e avalie os danos a você e à bicicleta.
Tente pedalar o mais devagar que conseguir, em pé ou sentado, num raio de até 50M. Quanto mais devagar, melhor será seu equilíbrio. Tente não colocar seus pés no chão.
Algumas das vantagens de andar “clipado” são: Maior controle da bike, conseguindo saltar objetos, guias de meio fio, obstáculos de trilhas e etc. ... Estabilidade em alta velocidade, por estar ”preso” a bike, sabendo que o pé não vai escapar do pedal, o que nos permite pedalar com mais velocidade e segurança.