O exame de PCR pode causar poucos riscos e todos eles de gravidade baixa. Como acontece em qualquer coleta de sangue, o paciente pode ter dor ou hematomas ao redor, além de sentir um pouco de fraqueza e, em alguns casos, tontura.
Pessoas com níveis de PCR persistentemente acima de 0,3 mg/dL (3 mg/L) apresentam alto risco de desenvolver doenças cardiovasculares. Com esses valores, a proteína C reativa indica que há um processo inflamatório discreto, porém contínuo, ocorrendo no organismo.
A proteína C reativa é muito usada para ajudar no diagnóstico de doenças inflamatórias/infecciosas e para o acompanhamento da eficácia do seu tratamento. Como já referido, a PCR é um exame inespecífico. Ela nos diz que existe uma inflamação em curso, mas não ajuda muito na hora de identificar qual é o agente causador.
Derivada da resposta hepática frente a ação de citocinas pró-inflamatórias, a proteína C reativa (PCR) é um biomarcador característico da fase aguda da inflamação e atua ativamente no processo aterogênico.
Após metabolização, a ureia circulante no sangue é filtrada pelos rins e eliminada na urina. No entanto, quando há problemas no fígado ou nos rins, ou quando se tem uma dieta muito rica em proteínas, a quantidade de ureia circulante no sangue aumenta, caracterizando a uremia, que é tóxica para o organismo.