A leptina e a insulina são hormônios secretados em proporção à massa adiposa e atuam perifericamente, estimulando o catabolismo. No sistema nervoso central, a insulina e a leptina interagem com receptores hipotalâmicos, favorecendo a saciedade.
Já o hormônio da saciedade é chamado de leptina. Quando você se alimenta, os níveis de leptina e insulina vão aumentando e isso vai sinalizar seu cérebro que tem energia entrando e, assim que suas células estiverem abastecidas, ele vai sinalizar que é hora de parar de comer.
O hipotálamo, centro regulador da fome e da saciedade,estimula e libera substâncias de caráter anorexígeno e orexígeno, α-MSH, CART eCRH; NPY e AgRP, respectivamente, em determinadas situações fisiológicas.
A leptina é um petídeo que desempenha importante papel na regulação da ingestão alimentar e no gasto energético, gerando um aumento na queima de energia e diminuindo a ingestão alimentar. Além dos avanços no estudo da célula adiposa, um novo hormôrnio relacionado ao metabolismo foi descoberto recentemente, a grelina.
A grelina é um hormônio polipeptídico produzido pelo estômago que desempenha um papel importante no metabolismo energético, participando da regulação de ingestão alimentar, peso corporal e homeostase da glicose, além de ser um hormônio orexígeno e estimular a liberação do hormônio do crescimento (GH).
A leptina é um hormônio produzido pelas células de gordura, que age diretamente no cérebro e que tem como principais funções controlar o apetite, reduzir a ingestão de alimentos e regular o gasto energético, permitindo manter o peso corporal.
É que ela regula o ciclo de produção de hormônios como o cortisol, liberado em situações de estresse; a leptina e a grelina, que regulam a fome; e o hormônio do crescimento, que auxilia na reparação de danos celulares.
A leptina é responsável pelo controle da ingestão alimentar. A ação da leptina no sistema nervoso central (hipotálamo), em mamíferos, reduz a ingestão alimentar, aumenta o gasto energético e regula a função neuroendócrina e o metabolismo da glicose e de gorduras.
A leptina tem origem na placenta e principalmente no tecido adiposo e tem como reguladores a massa de tecido adiposo e hormônios que agem na regulação do metabolismo energético (insulina e glicocorticóides) (EHRHARDT et al., 2001).
O hormônio pancreático poderia influenciar esse processo é a insulina. A insulina é um hormônios peptídio formado por uma cadeia de aminoácidos, esse hormônio é produzido junto com o glucagon pelo pâncreas, um dos principais órgãos do corpo, pois ele permite que a glicose seja carreada para dentro das células.
De forma geral, os hormônios são modificadores (moduladores) das reações enzimáticas do metabolismo, participando de funções específicas, tais como crescimento celular e tissular, regulação do metabolismo, regulação da frequência cardíaca e da pressão sanguínea, função renal, eritropoiese, motilidade do trato ...
A comunicação entre essa região cerebral e os estoques de energia está acontecendo o tempo todo! A leptina é liberada durante e depois de uma refeição. O tecido adiposo detecta a presença de nutrientes entrando e vai produzir e liberar leptina na corrente sanguínea.
E níveis baixos de leptina dizem que seus estoques de gordura estão baixos (e que você precisa aumentá-los comendo). Assim, níveis baixos de leptina te deixam mais propenso a sentir mais fome — pois a regulação de energia é o papel principal desse hormônio.
Normalmente, os níveis de leptina atuariam causando a sensação de saciedade, o que regularia a ingestão alimentar. Alguns pacientes, no entanto, demonstram resistência à leptina, não apresentando os efeitos do hormônio na regulação do apetite. A condição está associada, principalmente, à obesidade.
A Testosterona é outro hormônio que faz parte de todo esse processo e é relacionada diretamente com ganho de massa magra e com a redução do percentual de gordura. Quanto mais massa magra, mais rápido é nosso metabolismo e mais fácil é o processo de emagrecimento.
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Suplemento hormonal “ajuda os homens a perder gordura, mas manter o músculo” Ao perder peso com dieta, muitas vezes perde-se gordura e músculo. No entanto, especialistas revelaram que o tratamento com testosterona permite aos homens com excesso de peso, ao fazer uma dieta, perder gordura, mas manter os músculos.
Como usar o Testosterona? Uso tópico. Adultos e idosos. A dose recomendada é de 5 g de gel (ou seja, 50 mg de Testosterona) aplicada uma vez por dia aproximadamente no mesmo horário, de preferência na parte da manhã.