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Quais Doenças So Detectadas Com O Teste Do Pezinho?

Quais doenças são detectadas com o teste do pezinho?

O exame, feito por meio da coleta de gotas de sangue dos pés de recém-nascidos, atualmente engloba apenas seis doenças. As seis doenças abrangidas atualmente são: fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, síndromes falciformes, fibrose cística, hiperplasia adrenal congênita e deficiência de biotinidase.

Para que é feito o teste do pezinho?

É um exame muito importante para todos os recém-nascidos, pois permite identificar bebês com alta probabilidade de apresentar algumas doenças metabólicas, genéticas e/ou infecciosas que podem causar sérios danos à saúde e sequelas por toda a vida.

Qual o prazo para fazer o teste do olhinho?

Quando fazer o teste do olhinho? Todo recém-nascido não deve sair da maternidade sem passar por esse exame. A partir daí, sua repetição e a avaliação oftalmológica em geral depende de cada um. “Uma criança que aparentemente está bem pode voltar a realizar esse exame nas consultas de rotina ou por volta dos 3 ou 4 anos.

O que acontece quando da alteração no teste do pezinho?

Se o resultado do teste estiver alterado, a família deve ser convocada para o bebê fazer novos exames que podem confirmar ou excluir a doença para a qual a triagem foi alterada.

O que acontece se não fazer o teste do pezinho?

A maior parte das doenças triadas no Teste do Pezinho não apresentam sintomas no período neonatal. O risco em não se diagnosticar precocemente é gerar sequelas graves, e até irreversíveis em alguns casos, no desenvolvimento da criança, que só serão perceptíveis tardiamente.

O que é o teste do pezinho Plus?

O teste do pezinho ampliado permite detectar 30 doenças.

Como saber o resultado do exame do pezinho?

Acesso Postos de Coleta Passo 1: Acessar o menu AMARELO onde diz “Resultado Teste do Pezinho”. Passo 2: Digitar a Senha que pode ser encontrada na Ficha de Coleta ou no Informativo aos Pais. Lembre-se: Não utilizar pontos, vírgulas ou espaços. Passo 4: Clicar em RESULTADO.

Como ler o resultado do teste do pezinho?

Passo 1: Acessar o menu AMARELO onde diz “Resultado Teste do Pezinho”. Passo 2: Digitar a Senha que pode ser encontrada na Ficha de Coleta ou no Informativo aos Pais. Lembre-se: Não utilizar pontos, vírgulas ou espaços. Passo 4: Clicar em RESULTADO.

Quanto custa para fazer o teste do olhinho?

Quanto custa: Cerca de R$ 65. Como é feito: Retiram-se algumas gotas de sangue do calcanhar do bebê, que são colocadas em um papel-filtro e enviadas para análise em laboratório. O grande truque desse teste, criado na década de 60, nos Estados Unidos, é conseguir fazer o diagnóstico no sangue seco.

Pode fazer o teste do olhinho depois de 30 dias?

O teste, também chamado de teste do reflexo vermelho, é essencial para a avaliação da visão do bebê. Esse exame deve ser feito até os 30 dias de nascimento, entretanto é preferível que seja realizado antes da alta médica da criança.

Qual a chance do teste do pezinho dar errado?

Quer dizer que o teste do pezinho pode falhar? Sim, em mais de 80% dos casos pode ser um falso-positivo; os pais podem ficar tranqüilos até a realização da contra-prova (2º teste do pezinho).

O que fazer quando perder o teste do pezinho?

Os resultados dos exames ficam disponíveis no site da FEPE pelo período de 90 dias, a partir da emissão feita pelo laboratório da instituição. Se por algum motivo os pais ou responsáveis da criança não conseguirem retirar o resultado dentro do prazo estabelecido, deverão entrar em contanto, via telefone, com a FEPE.

Quando o teste do pezinho deve ser repetido?

Existem situações especiais. Se o bebê for prematuro, ou a mãe recebeu corticoide na gestação será necessário outra coleta com 1 mês de vida. Outra situação é e se o bebê recebeu transfusão de sangue após o nascimento, é indicado repetir o teste do pezinho após 90 dias de vida.

Qual a diferença do teste do pezinho do SUS é particular?

O teste do SUS rastreia apenas seis doenças congênitas, enquanto o da rede particular é mais abrangente e detecta o mal que acomete Theo e outras milhares de crianças”, afirma a jornalista. De acordo com o Ministério da Saúde, considera-se doença rara aquela que afeta até 65 pessoas em cada 100 mil indivíduos.