Os principais movimentos socialistas que surgiram no século XIX foram o anarquismo e o comunismo. Segundo as ideias anarquistas, os operários somente iriam melhorar as condições de vida se o Estado e todas as formas de poder fossem extintas.
O movimento operário brasileiro viveu anos de fortalecimento entre 1917 e 1920, quando as principais cidades brasileiras foram sacudidas por greves. Uma das mais importantes foi a greve de 1917 em São Paulo, em que 70 mil trabalhadores cruzaram os braços exigindo melhores condições de trabalho e aumentos salariais.
O movimento operário foi responsável pela luta por diversos direitos sociais, como por exemplo a melhoria dos direitos trabalhistas, serviços de saúde com acesso aos trabalhadores, educação para seus filhos, entre outros.
O movimento operário brasileiro viveu anos de fortalecimento entre 1917 e 1920, quando as principais cidades brasileiras foram sacudidas por greves. ... A greve durou uma semana e foi duramente reprimida pelo governo paulista. Durante pelo governo de Getúlio Vargas.
Porém, na pauta de reivindicações dos trabalhadores também estavam melhores salários, jornada de trabalho de oito horas, direito a férias, fim do trabalho infantil, proibição do trabalho noturno para as mulheres, aposentadoria e assistência médica.
As principais reivindicações eram aumento de salários, proibição do trabalho infantil, jornada de oito horas, garantia de emprego e direito de associação.
A greve geral de 1917 foi uma greve da indústria e do comércio brasileiro, ocorrida em julho de 1917 em São Paulo, durante a Primeira Guerra Mundial, promovida por organizações operárias de inspiração anarquista aliadas à imprensa libertária. Foi a primeira greve geral da história do Brasil, e durou 30 dias.
A Greve Geral de 1917 foi um movimento provocado pelos operários e comerciantes de São Paulo nos meses de junho e julho. Os trabalhadores pediam melhores condições de trabalho e aumento de salário. Depois de cinco dias de paralisação geral, os grevistas tiveram suas reivindicações atendidas.
Os grevistas se manifestaram contra os reajustes frequentes e sem previsibilidade mínima nos preços dos combustíveis, principalmente do óleo diesel, realizados pela estatal Petrobras com frequência diária, pelo fim da cobrança de pedágio por eixo suspenso e pelo fim do PIS/Cofins sobre o diesel.
A mudança na política de preços coincidiu com uma forte alta do dólar e do petróleo no mercado internacional. Além disso, em julho do ano passado, o governo aumentou a alíquota do PIS/Confins sobre os combustíveis, para elevar sua arrecadação. A alíquota subiu para R$ 0,21 por litro do diesel.
Alguns fatores contribuíram para o cenário de insatisfação dos caminhoneiros que ocasionaram a greve. ... A subvenção ao óleo diesel e a redução de impostos federais como PIS e Cofins foram as principais medidas implementadas pelo governo presidencial de Michel Temer para refrear a greve dos caminhoneiros.
21 de maio de 2018
10 dias
Em 2018, greve parou o País A lei foi uma das conquistas da greve de caminhoneiros de 2018. No dia 21 de maio daquele ano começou uma paralisação que durou dez dias. Com isso, o Brasil inteiro sofreu com a falta de produtos como combustíveis, alimentos e medicamentos.
Entidades de caminhoneiros de todo o país estão se mobilizando para uma nova paralisação nacional a partir de 1º de fevereiro contra o aumento dos combustíveis e uma série de reivindicações não atendidas após a greve de 2018.
Apesar do apelo do presidente Jair Bolsonaro para que os caminhoneiros não façam greve no próximo dia 1º de fevereiro, é quase certo que algumas paralisações vão acontecer diante do apoio de várias entidades e sindicato do setor.