Modo de produção escravista Esse modo de produção foi marcado pelo domínio e sujeição. Um pequeno número de senhores explorava uma grande massa de escravos, sendo proprietários destes, além dos meios de produção e do produto, não dando direito nenhum dos escravos, que produziam os bens.
Em troca, o proprietário fornece a eles comida, uma casa para morar, proteção e um modelo de justiça . A Europa medieval era eminentemente feudal.
Modo de Produção Primitivo Foi o modo de produção mais antigo, duradouro e geograficamente distribuído. ... Neste modo de produção, todos trabalhavam juntos e recebiam a mesma recompensa pelos bens produzidos. Não havia classes sociais ou Estado, ou mesmo mercadoria e dinheiro.
Isso exigia outro tipo de trabalho: inicialmente colonos semi-livres e depois servos . A partir desse momento, a sociedade escravista deu os primeiros passos em direção a uma sociedade feudal.
Tendo entendido esse conceito, vamos aos modos de produção. Objeto de estudo em economia, os modos de produção referem-se à forma de organização socioeconômica diretamente relacionada a uma determinada etapa de desenvolvimento das forças produtivas e das relações de produção. Ou seja, refere-se diretamente pela forma como são produzidos, utilizados e distribuídos os bens de consumo e serviços.
Um dos meios de “trabalho” mais desumanos já criados em todos os tempos, pois o modo de produção escravista não permitia que estas pessoas ganhassem algum dinheiro em troca. O mínimo que recebiam era um pão velho ou comida já passada, um pouco de água e um canto insalubre para dormirem por pouquíssimas horas.
REGIME DOMÉSTICO DE PRODUÇÃO - tentando produzir mais, o artesão dividiu o trabalho entre os membros da família. Início da divisão do trabalho.
O modo de produção feudal foi marcado pela relação senhores x servos. Os servos, apesar de não serem propriedade dos seus senhores, trabalhavam em troca de casa e comida, sempre um pouco para seus senhores e um pouco para si mesmos.
As relações eram de amizade e ajuda, e também não existia o estado. Neste caso, os meios de produção (terras e instrumentos de produção) e os escravos tinham um dono, o seu senhor. Considerado uma ferramenta, assim como os animais, os escravos trabalhavam para os senhores sem receber nada em troca.
Um pequeno número de senhores explorava uma grande massa de escravos, sendo proprietários destes, além dos meios de produção e do produto, não dando direito nenhum dos escravos, que produziam os bens.
- Trabalhavam muito (de sol a sol) em atividades pesadas (principalmente plantio e corte de cana) nos engenhos de açúcar. - Eram tratados como mercadorias (vendidos e comprados de acordo com suas características físicas e idade). - Se alimentavam com comidas de péssima qualidade, fornecidas pelos senhores de engenho.
O escravismo moderno, assim compreendido aquele que teve lugar no continente americano entre os séculos XVI e XIX, fundamentado no trabalho negro e indígena, foi responsável pela diáspora de mais de 9 milhões de africanos e genocídio de dezenas de milhões de indígenas.
Esses escravos eram propriedades do Estado e eram cedidos aos nobres para o trabalho em suas terras. Um cidadão não-estrangeiro também poderia se tornar escravo de alguém, se adquirisse dessa pessoa uma dívida da qual não pudesse pagar. Assim, o trabalho passou a ser uma exclusividade dos escravos e dos pequenos camponeses.
Os astecas, incas e outras culturas pré-colombianas americanas também conheciam a escravidão e a usavam com frequência, mas geralmente como uma forma de obter sacrifícios humanos para seus ritos religiosos e para o cultivo.
Eles não podiam ter nenhum tipo de propriedade , nem participavam de qualquer forma na gestão da sociedade e seus senhores podiam até trocá-los por bens e produtos, ou usá-los para diversos fins. Eles eram o degrau mais baixo da comunidade.
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Modo de produção escravista: Na sociedade escravista os meios de produção (terras e instrumentos de produção) e os escravos eram propriedade do senhor. O escravo era considerado um instrumento, um objeto, assim como um animal ou uma ferramenta.
Este modo de produção refere-se à uma formação econômica e social que abrange o período desde o surgimento da sociedade humana. Esse é o modo mais duradouro, pois existiu durante centenas de milhares de anos.
Eles vieram de outras nações, geralmente subjugados militarmente , já que os homens eram freqüentemente executados e mulheres e crianças capturadas para servir como escravos.
Foi o modo de produção mais antigo, duradouro e geograficamente distribuído. Ocorreu ao longo da pré-história e foi estruturado com o objetivo de organizar a forma como os primeiros seres humanos se alimentavam e se relacionavam em comunidade. Neste modo de produção, todos trabalhavam juntos e recebiam a mesma recompensa pelos bens produzidos.
- RELAÇÃO SOCIAL FUNDAMENTAL - servos eram subordinados aos senhores. Estes eram donos da terra e ofereciam ao servo proteção e o direito de utilização de seu solo em troca de trabalho. Parte da produção era destinada à subsistência dos servos; outra parte, a maior, era possuída pelos senhores.
No que se refere à escravidão, foi necessário esperar até o século XIX para conseguir seu desaparecimento como figura jurídica , pelas mãos dos abolicionistas e do pensamento do Iluminismo francês, de onde surgiram as declarações universais dos direitos humanos.
A escravidão no Brasil, também referida como escravismo ou escravatura, foi a forma de relação social de produção adotada, de uma forma geral, no país desde o período colonial até pouco antes do final do Império. ... A escravidão indígena foi abolida oficialmente pelo Marquês de Pombal, no final do século XVIII.
os escravos eram designados a diversas atividades, como lavoura , extração de cana-de-açúcar, serviços domesticos,cultivo de algodão,tabaco e café, entre outros.
O desenvolvimento da economia colonial era garantido pela mão de obra escrava, que era empregada em diversas áreas: pecuária, lavoura, coleta, pesca e transporte de produtos. Os escravizados também realizavam uma diversidade de atividades desde o plantio (diversas culturas) até a preparação e o processamento do açúcar.
Tendo uma alimentação mais elaborada, estes escravos tinham por função, realizar a arrumação da casa, cuidar das crianças, organizar as refeições e realizar pequenos serviços designados diretamente pelo seu senhor.
O escravo de ganho é aquele que o senhor ganha dinheiro explorando alguma habilidade para seu senhor. ... O escravo de aluguel também tem suas habilidades exploradas pelo senhor que aluga temporariamente essas habilidades a quem se interessar.
Confira cinco exemplos levantados pela organização:
A escravidão nos dias de hoje inclui: trabalho forçado ou por dívida, condições degradantes, altas jornadas e agressões físicas e psicológicas.
De acordo com o artigo 149 do Código Penal brasileiro, são elementos que caracterizam o trabalho análogo ao de escravo: condições degradantes de trabalho (incompatíveis com a dignidade humana, caracterizadas pela violação de direitos fundamentais coloquem em risco a saúde e a vida do trabalhador), jornada exaustiva (em ...
A escravidão no Brasil iniciou-se em meados de 1530, quando os portugueses começaram a implantar de maneira efetiva as medidas de colonização da América portuguesa. O processo de escravização começou para atender as demandas portuguesas por mão-de-obra para trabalhar na lavoura e, posteriormente, na mineração.