O Darwinismo Social deu sustentação teórica para políticas de segregação racial do século XX justamente por fazer crer que há “raças” inferiores e “raças” superiores. Foi isso que ocorreu na Alemanha nazista, com relação aos judeus; e nos Estados Unidos e na África do Sul, com relação aos negros.
O Imperialismo também é muito conhecido como Neocolonialismo. Esse nome deriva do fato de que no século XIX foi iniciado um novo ciclo de colonização realizado majoritariamente pelos países europeus. No processo de neocolonização destaca-se a invasão e ocupação da África, Ásia e Oceania.
Surge, nesse momento, o que ficou conhecido como: imperialismo. O imperialismo corresponde às ações e medidas tomadas por países que pretendiam expandir seus territórios por meio da dominação de outros territórios. Essa dominação pode ser de ordem cultural, política ou econômica.
Os países imperialistas exportaram excedentes de capital nos territórios colônias; Exploração e domínio dos mercados produtores de matérias-primas para as indústrias; Expansão de novos mercados consumidores; A corrida expansionista buscou pontos geográficos estratégicos no processo de divisão territorial.
As principais alegações utilizadas na prática do Imperialismo foram as teorias darwinistas que defendiam a superioridade cultural dos países europeus, sendo eles os países que levariam o progresso e o desenvolvimento social para os países da África e da Ásia através da missão civilizadora.
O domínio da África e da Ásia, exercido pelos países industrializados, teve duas principais formas: 1ª) a dominação política e econômica direta (os próprios europeus governavam); 2ª) a dominação política e econômica indireta (as elites nativas governavam).
Nesse tipo, a colônia fornecia para as metrópoles riquezas provenientes da natureza e ainda cultivavam produtos tropicais. ... Geralmente, essa separação acontece por meio de conflitos realizados entre as colônias e o monopólio colonizador, ou seja a potência colonial.