A escápula, também conhecida como omoplata, é um osso triangular, achatado, localizado na parte posterior do tronco, sobre a superfície posterior das costelas 2 a 7. A escápula, juntamente com a clavícula e o manúbrio do esterno, constituem a cintura escapular (ombro), que conecta o membro superior do esqueleto apendicular ao esqueleto axial.
A articulação acromioclavicular (articulação AC) é uma articulação sinovial plana. Ela está localizada a 2 a 3 cm da ponta do ombro formada pela parte lateral do acrômio. A articulação AC é reforçada por várias estruturas que também asseguram a sua estabilidade. Algumas destas estruturas incluem o ligamento acromioclavicular, a cápsula fibrosa solta e em forma de manga da articulação, o ligamento trapezoide quase horizontal, o ligamento conoide vertical assim como o ligamento coracoclavicular.
O processo coracóide, assemelha-se a um bico de pássaro, origina-se na borda superior da cabeça da escápula, projetando-se para cima e para frente, passando abaixo da clavícula. É o maior osso do membro superior.
Entre las partes de la escápula destacan los siguientes elementos: las fosas subescapular, supraespinosa y la infraespinosa; tubérculos supra e infraglenoideo; el pilar de la escápula; la espina de la escápula; el acromion; la cavidad glenoidea (utilizada para articularse con el húmero); el cuello del omóplato y la apófisis coracoides.
Igualmente, este hueso se une al hueso del brazo (húmero) para formar la articulación escapulohumeral o también conocida como glenohumeral, y así poder participar en todos los movimientos de la cintura escapular, utilizados en todas las actividades de la vida diaria que realizamos con nuestros hombros y brazos. Es decir, para las acciones que ejecutamos al comer, vestirnos, peinarnos, escribir, sostener peso, agarrar, entre otras.
A escápula tem duas superfícies; na face anterior encontramos a superfície costal, lisa e de formato côncavo. Ela é principalmente representada pela fossa subescapular. Na parte posterior da escápula está a superfície posterior, convexa e irregular, que tem uma crista óssea saliente (espinha da escápula) que a separa em duas divisões: a fossa supraespinal, superior, e a fossa infraespinal, inferior, maior do que a superior.
A escápula também articula-se ao úmero em região denominada cavidade glenóide. Podemos ver que a escápula não irá articular-se diretamente ao tronco, mas sim através da clavícula.
A cintura escapular é formada por 7 peças ósseas (as clavículas, as escápulas, os úmeros e o manúbrio) e possui 5 articulações: Glenoumeral: é a articulação com maior mobilidade do corpo humano.
La zona posterior de la espalda, está compuesta por varios huesos, uno de ellos es la escápula, la cual tiene un borde (superior, lateral y medial) por cada lado, encargado cada uno de sostener músculos. En el siguiente apartado se dará información detallada sobre este hueso.
É um dos dois ossos que compõem o ombro, e que estabelecem uma ligação entre os membros superiores com o tronco. A escápula, ou omoplata (terminação antiga e pouco usada) é o maior osso da cintura escapular e é facilmente sentido por cima da pele, tocando a região superior medial das costas.
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O diagnóstico da escápula alada é feito pelo ortopedista por meio de avaliação clínica, em que é verificada a posição da escápula, além de serem realizados alguns movimentos com o braço e com os ombros para verificar se há limitação do movimento e se a pessoa sente alguma dor ou desconforto que seja indicativo de lesão ...
A escápula (omoplata) tem bordas medial, lateral e superior e ângulos superior, lateral e inferior. Como mencionado, o limite medial é frequentemente chamado de limite vertebral porque o seu limite é paralelo e aproximadamente 5 cm lateral aos processos espinhosos das vértebras torácicas. Quando a escápula (omoplata) está na sua posição anatômica, a borda lateral corre superolateralmente em direção ao ápice da axila, daí que seja chamado de borda axilar.
A amplitude do movimento é de 0° a 180°. O movimento de abdução é possível devido aos músculos deltóide e o supra-espinhal, formando par funcional da articulação escápulo-umeral, serrátil anterior e o trapézio formam um par funcional da articulação escápulo-torácica.
O músculo latíssimo do dorso (ou grande dorsal) é o músculo mais largo do corpo humano. A parte vertebral do músculo tem origem nos processos espinhosos das vértebras T7 - T12 e na fáscia toracolombar; a parte ilíaca tem origem na crista ilíaca; a parte costal nas 9.ª a 12.ª costelas; e a parte escapular origina-se ângulo inferior da escápula. O músculo latíssimo do dorso insere-se no úmero proximal e distal e as suas principais funções são a rotação interna, adução e retroversão do úmero; a elevação e anteriorização do tronco; e o auxílio à respiração.
A escápula é um osso plano recoberto por músculos, com a dupla função de estabilizar e permitir a mobilidade do ombro, movendo-se contra a parede torácica por um mecanismo de deslizamento entre diferentes planos musculares.
Os músculos romboides são, efetivamente, dois músculos (romboide maior e menor) que são frequentemente agrupados devido às suas semelhanças funcionais. Assim, globalmente, os romboides correm dos processos espinhosos de C7 a T5 para a borda medial da escápula (omoplata). Estes músculos são responsáveis pela adução, elevação, rotação e estabilização da escápula (omoplata).
O músculo peitoral menor tem origem na superfície anterior das 3ª, 4ª e 5ª costelas e na fáscia sobrejacente aos espaços intercostais, e insere-se na apófise coracóide da omoplata. Este músculo realiza a protração da escápula (omoplata), isto é puxa o processo coracoide anterior e inferiormente. Adicionalmente, o peitoral menor é ainda um músculo acessório da respiração.
A dor na escapula é muito comum e vai desde dor aguda à ardência, podendo também se espalhar até o ombro e outras regiões. Dor entre as escápulas, também conhecida como dor interescapular, pode ter muitas causas.
A síndrome do ressalto da escápula ocorre quando há anormalidade na articulação escapulotorácica, levando a uma articulação irregular. As duas causas mais comuns são: lesões ou inflamação da bursa, também denominada bursite escapulotorácica. A lesão mais comum da região é o osteocondroma, um tumor benigno da cartilagem que pode causar lesões na superfície anterior da escápula. A bursite escapulotorácica é frequentemente causada por movimentos repetitivos da articulação, geralmente devido a um movimento do braço acima do nível da cabeça.
Artrite ou artrose Uma dor localizada na altura da omoplata também pode ser sinal de um desgaste da articulação do ombro (artrose) ou sua inflamação (artrite). Em caso de artrite, há risco de irradiação até a omoplata e surgimento de dores crônicas e intensas na região escapular.
O tratamento da escápula alada deve ser feito de acordo com a recomendação do ortopedista e normalmente é feito por meio de exercícios de fisioterapia. Em casos mais graves, pode ser indicada a realização de cirurgia com o objetivo de descomprimir o nervo e reposicionar a escápula.
Puxe para trás (sem ultrapassar os glúteos), com os cotovelos estendidos, encaixando os ombros para acionar os estabilizadores da escápula e contraindo o períneo. Segure por 10 segundos, olhando para a frente e mantendo a coluna alinhada. Relaxe por 10 segundos. Repita 10 vezes.
A liberação do ponto de gatilho pode ser feita por liberação miofascial, instrumental, com o uso de vibrações, terapia com ventosas e até mesmo com exercícios físicos.