A função conativa ou apelativa é um recurso amplamente utilizado em textos que têm como intenção convencer o destinatário da mensagem. Quando escrevemos um texto, nossas intenções ficam evidentes. Para que isso aconteça, adequamos nossa linguagem para atender a um objetivo específico na comunicação.
Linguagem usada em textos de caráter apelativo A função conativa tem ênfase no destinatário, de modo que o objetivo é persuadi-lo através da mensagem transmitida. ... Um dos principais objetivos desse tipo de texto é persuadir o público para comprar um produto ou ir a um evento, por exemplo.
A linguagem exerce função poética quando valoriza o texto na sua elaboração, ou seja, quando o autor faz uso de combinação de palavras, figuras de linguagem (metáfora, antítese, hipérbole, aliteração, etc.), exploração dos sentidos e sentimentos, expressão do chamado eu-lírico, dentre outros.
É função fática quando também o emissor testa o canal de comunicação, por exemplo: Alô! Você me ouve? Compreende o que eu falei?
A função poética da linguagem, um dos seis elementos da comunicação prescritos pelo linguista russo Roman Jakobson, tem como principal característica a emissão de uma mensagem elaborada de maneira inovadora, encontrada predominantemente na linguagem literária, sobretudo na poesia.
A Função Poética caracteriza-se pela preocupação com a forma do discurso, ou seja, o modo utilizado para transmitir uma mensagem. ... Já o principal objetivo da função emotiva é emocionar, ao mesmo tempo que se preocupa com o emissor da mensagem.
É comum a comparação entre a função poética e a função emotiva, no entanto, a principal diferença entre elas é que a poética trabalha a mensagem e a emotiva destaca o emissor. Os textos na função emotiva são tratados na 1ª pessoa do singular, fala dos seus sentimentos, dos seus desejos, ou seja, apenas sobre si.
A Função Poética caracteriza-se pela preocupação com a forma dodiscurso, ou seja, o modo utilizado para transmitir uma mensagem. Essa função da linguagem é encontrada nas obras literárias, mas não só, e muitas vezes é confundida com a função emotiva. ... Na função poética, o mais importante é a mensagem em si.
A função emotiva ou expressiva é aquela em que o foco está no emissor (locutor), aquele(a) que elabora a mensagem, seja por meio da linguagem verbal falada ou escrita, seja pela linguagem não verbal também. Por meio desse tipo de função, é possível identificar opiniões, emoções, sentimentos, pontos de vista.
A função emotiva pode estar presente também em músicas, depoimentos, entrevistas, narrativas de caráter memorialista, críticas subjetivas de cinema, teatro e demais manifestações artísticas nas quais o discurso esteja centrado no próprio emissor.
A função emotiva é caracterizada por sua mensagem centrada no emissor, ou seja, encontramos nos textos que utilizam essa função a expressividade de um discurso construído na primeira pessoa. O autor tem como principal desejo buscar a adesão de quem lê, convencendo-o através de algumas marcas gramaticais peculiares.
Assim, o autor utiliza-se de uma função da linguagem conhecida como função metalinguística, que pode ser definida como: A função que dá ênfase ao código, ou seja, quando o objetivo da mensagem é falar sobre a própria linguagem.
6) Função metalinguística Esta função refere-se à metalinguagem, que ocorre quando o emissor explica um código usando o próprio código. ... As gramáticas e os dicionários são exemplos de metalinguagem. Exemplo: Frase é qualquer enunciado linguístico com sentido acabado.
A função metalinguística está presente nos dicionários, cujos verbetes explicam a própria palavra, no filme que tem por próprio tema o cinema, no poema que tem por tema o fazer literário, em uma peça de teatro que tem por tema o teatro e demais gêneros em que a linguagem está preocupada com o próprio código.
A metalinguagem consiste no uso da linguagem para falar de si. É usada por fazer referência a própria linguagem, ou seja, existe a explicação do código pelo próprio uso do código.
Resposta. Ambiguidade é má interpretação do texto ou frase, causando duplo sentido. Ela se constrói através do uso indevido de pronomes possessivos.
A ambiguidade faz parte das figuras de linguagem, e também é conhecida como anfibologia. Derivada do termo latino “ambiguitas”, que significa “equívoco”, “incerteza”, ela é considerada um vício de linguagem, ainda mais quando dita sem a intenção de dizer. Outra origem para a palavra é “amphibolia”.