A palavra sarcófago vem do grego, significando "comedor de carne", no sentido de que se tratava de um caixão com a função de proteger a múmia nele colocada.
A lei da frontalidade é a característica mais marcante na pintura egípcia. Essa regra determinava que o tronco das pessoas deveria ser representado de frente, enquanto a cabeça, pernas e pés exibidos de perfil.
Uma múmia é um cadáver, cuja pele e órgãos foram preservados intencional ou acidentalmente pela exposição a produtos químicos, frio extremo (múmias de gelo), umidade muito baixa etc.
59 múmias milenares são apresentadas no Egito; veja fotos.
Os antigos egípcios não tinham uma única fórmula para fazer múmias. Os órgãos ficavam guardados em um vaso chamado canopo, colocado perto da múmia. ... O corpo era, então, lavado com substâncias aromáticas e seu interior forrado com sachês de sal grosso, para sugar toda a umidade.
Antigo Egito - Mumificação: Origem e Confecção. Os antigos egípcios, motivados por questões religiosas, conservavam o corpo de seus mortos através da mumificação. ... Desse modo, após a morte, buscando garantir sua existência, realizava-se a mumificação, ou seja, a preservação do corpo físico.
O Livro dos Mortos dos egípcios remonta ao período do Novo Império. ... Seus textos foram produzidos em rolos de papiro, os quais eram envolvidos em pedaços do material de que eram elaboradas as múmias. As versões mais sofisticadas eram compostas de ricos ornamentos tipográficos, conhecidos como vinhetas.
Resposta:essa passagem do livro dos mortos revela que os antigos egípcios acreditavam na vida apos a morte, eram politelistas (aparecem sete deuses na imagem), cultuavam deuses que podiam ter formas humanas ou uma mistura de traços humanos e animais, e faziam representações artísticas sem o uso de perspectiva (repare ...
A ideia central do Livro dos Mortos é o respeito à verdade e à justiça, mostrando o elevado ideal da sociedade egípcia. eles eram As crenças egípcias giravam em torno da adoração de vários deuses, o politeísmo, e a crença em deuses com forma humana e animal, o antropozoomorfismo.
O nome Livro dos Mortos originou-se a partir dos saqueadores que, já no século XIX, profanaram as tumbas em buscas de riquezas. Ao se depararem com os capítulos ao lado dos defuntos, os saqueadores os apelidaram de “livro dos defuntos”.
É composto de uma combinação de orações, feitiços e discursos que os antigos egípcios enterravam com seus mortos, com o objetivo de ajudar os falecidos em sua “jornada” para a vida após a morte.
Os desenhos eram acompanhados de textos, feitos em escrita hieroglífica (as palavras e expressões eram representadas por desenhos). As tintas eram obtidas na natureza (pó de minérios, substâncias orgânicas, etc). Nas tumbas de diversos faraós foram encontradas diversas esculturas do ouro.