Secretarias Estaduais de Saúde (SES) - SIM - CGIAE - DASNT - SVS/MS.
A sigla é utilizada para reduzir algumas palavras a fim de gerar mais agilidade tanto ao falar quanto ao escrever. É formada, geralmente, pelas iniciais dos termos. A sigla é um tipo de abreviação utilizada para reduzir algumas palavras, a fim de que haja mais agilidade tanto ao falar, quanto ao escrever.
Ações Preferenciais (PN) são ações que oferecem a seu detentor prioridade no recebimento de dividendos (muitas vezes em percentual mais elevado) e/ou, no caso de dissolução da empresa, no reembolso de capital. Normalmente, essas ações não concedem direito a voto em assembleias. Veja também Ação Escritural.
Antes do Presente, termo arqueológico. Ap.
Esse é o termo mais utilizado e significa Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. O termo no Brasil foi aprovado em 2008, durante 1ª Conferência Nacional GLBT, quando ouve a troca do GLBT pelo LGBT.
Como se sabe, o L diz respeito às lésbicas e o G, a gays, mulheres e homens, respectivamente, que sentem atração afetivo-sexual por pessoas do mesmo gênero que o seu; enquanto o B representa as pessoas bissexuais, que sentem atração afetivo-sexual por homens e mulheres.
Para ser aprovado, o estudante deverá obter uma Média Final (MF) maior ou igual a cinco, conforme o cálculo, onde, (PF) é a nota da Prova Final.
Isso significa Aviso de Recebimento, e é um serviço oferecido pelos Correios.
O nome é a junção do termo “What's up?”, que significa algo como “o que está havendo?” ou “o que está rolando?”. Além disso, para escolher o nome do programa, eles aproveitaram a sonoridade da palavra “app”, que soa similar a “up” (para cima) e é a abreviação de “application program” (aplicativo).
A Secretaria de Transportes de São Gonçalo esclarece que a sigla “AP” visualizada nos semáforos da cidade significa “Auto Programação”, e que os semáforos foram colocados no município em 2008, pela empresa Tráfti Indústria e Comércio Ltda."
O SUS apresenta três grandes problemas estruturantes: no plano da organização macroeconômica, a segmentação que conduz ao dilema entre a universalização e a segmentação; no plano da organização microeconômica, a fragmentação do sistema e seu modelo de gestão; e no plano econômico, o seu subfinanciamento.
A implantação do SUS também unificou sob o manto do Ministério da Saúde todo o sistema de atendimento público, que antes de 1988 era responsabilidade de vários ministérios, e descentralizou sua gestão, agora compartilhada entre o Executivo federal, estados e municípios.
O SUS foi criado em 1988 pela Constituição Federal Brasileira, que determina que é dever do Estado garantir saúde a toda a população brasileira. ... Já em 1990, o Congresso Nacional aprovou a Lei Orgânica da Saúde, que detalha o funcionamento do sistema e instituiu os preceitos que seguem até hoje.
O Sistema Único de Saúde (SUS) e suas bases doutrinárias foram geradas na 8ª Conferência Nacional de Saúde, que aconteceu em 1986, durante o processo de redemocratização do país e nas vésperas da realização da Constituinte de 1988.
A Constituição brasileira de 1988 diz que a Saúde é direito de todos e dever do Estado. Isso deve ser garantido por políticas sociais e econômicas, reduzindo o risco de doença e promovendo acesso universal e igualitário às ações e serviços para promoção, proteção e recuperação da saúde.
O movimento da Reforma Sanitária nasceu no contexto da luta contra a ditadura, no início da década de 1970. ... As propostas da Reforma Sanitária resultaram, finalmente, na universalidade do direito à saúde, oficializado com a Constituição Federal de 1988 e a criação do Sistema Único de Saúde (SUS).
Conceitua ações integradas de saúde (AIS) como estratégia associando estes conceitos com questões do poder e de administração. Analisa os principais planos federais de saúde, que no discurso político apresenta proposta integracionista.
O SUDS foi uma iniciativa do próprio INAMPS no sentido de universalizar a assistência, que desde os anos 1970 já vinha incluindo grupos que não contribuíam com a previdência, mas até então beneficiava principalmente trabalhadores da economia formal, com “carteira assinada”, e seus dependentes.
O SUDS incorpora os princípios da reforma sanitária: universalização, integralidade, regionalização e hierarquização, descentralização, democratização das instâncias gestoras, etc.