O Que Processo Relacional?

O que processo relacional

Os processos relacionais são um dos seis tipos de processo do sistema de transitividade estabelecidos pela LSF: materiais, mentais, verbais, existenciais e comportamentais.

Os documentos analisados foram produzidos no período de 2010 a 2016 e os aspectos levantados nos documentos foram estabelecidos por meio de um protocolo definido pelos pesquisadores de maneira a possibilitar uma padronização na caraterização do conteúdo levantado, referente às modalidades, fenômenos, benefícios e dificuldades da intervenção grupal.

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É aqui que entra o Conceito de Relacionamento Intrapessoal. Esse conceito diz respeito à capacidade de se relacionar com suas próprias emoções e sentimentos. Ou seja, se refere ao autoconhecimento e a automotivação de cada um de nós enquanto indivíduos e a como aplicamos estas ferramentas em nossas vidas.

Foi possível verificar que a intervenção grupal predominante foram os grupos vivenciais (institucional), que tiveram início em 2013, sendo no total 16 grupos, com 408 membros, todos os alunos do 5º semestre do curso de psicologia. A abordagem mais utilizada para intervenção grupal foi a de Grupo Operativo, teoria de Pichon-Rivière, uma vez que constitui a intervenção grupal que mais atende às demandas dos grupos em instituições.

O que é inter grupal?

O que é inter grupal?

Podemos compreender o fenômeno vincular, como elemento primordial para o estabelecimento da relação de confiança entre os membros do grupo, como também em relação ao facilitador do mesmo, pois, a teoria da psicanálise dos vínculos que concebe tal conceitualização, enfatiza que:

– Workshop Ensino a partir de temas do contexto: evento de 8 horas, coordenado por uma das autoras do material didático Temas de estudo em química, realizado na UFVJM. Durante o evento foram discutidos o conteúdo do material e as estratégias possíveis para o ensino dessas temáticas. Foram retomadas, com os licenciandos, várias tendências contemporâneas de ensino, ressaltando tanto a necessidade de tornar o estudante protagonista, quanto a de fornecer atenção para o modo como os estudantes significam os conceitos e conteúdos desenvolvidos nas aulas.

b. As etapas da investigação

Caroline Battistello Cavalheiro de SouzaI, Bruno LenziII

INTRODUÇÃO

intensivos, (2) possessivos e (3) circunstanciais. Estas são as principais categorias da oração

Ibc Coaching

Ibc Coaching

Como comumente pensamos que o trabalho de pesquisa sempre envolve o contato direto do pesquisador com o grupo de pessoas que será estudado, esquecemos que os documentos constituem uma rica fonte de dados. O exame de materiais de natureza diversa, que ainda não receberam um tratamento analítico, ou que podem ser reexaminados, buscando-se novas e/ ou interpretações complementares, constitui o que estamos denominando pesquisa documental (GODOY, 1995, p. 21).

É a combinação ativa de qualidades e habilidades pessoais de ajustamento emocional, de amor ao próximo, de possuir senso equilibrado de auto-estima e autocrítica, e de avaliar inteligentemente as necessidades das outras pessoas.

Durante a entrevista alguns deles se referiram aos momentos em que os vídeos mostravam o uso inadequado de palavras do cotidiano em detrimento dos conceitos científicos. Selecionamos dois pequenos fragmentos de fala, um de Roberta e outro de Amélia.

Outras formações

Além dos grupos vivenciais foram levantados, ainda na modalidade institucional 2 grupos temáticos, 4 grupos de orientação de pais em sala de espera, 2 grupos de Comunidades Terapêuticas. Já nas grupoterapias foram 3 grupos com crianças, 3 com adolescentes, 3 com adultos e 1 grupo com idosos.

Freire, P. (1996). Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz e Terra.         [ Links ]

c. Linguagem científica e cotidiana nas aulas

Nessa fala vemos uma Flávia conhecedora de seus recursos, o que nos faz refletir se não será esse o simples objetivo de um processo terapêutico, potencializar o outro, com as suas histórias, suas ferramentas, sua rede, suas verdades locais. Contudo observamos que o relacionamento da Flávia com o seu diagnóstico possibilitou que ela buscasse conhecer com mais profundidade sintomas que ela já percebia em si mesma; conhecer as cores do seu TDAH a auxiliou a não o deixar continuar a “sair por aí bagunçando tudo”.

I Caroline Battistello Cavalheiro de Souza é psicóloga, pedagoga, mestre em Educação. Instituto Movimento, Florianópolis/SC. E-mail: [email protected]

c. A produção e análise dos dados

Amélia e Sara, entretanto, parece ter negociado a identidade para si com a identidade para o outro quando, em suas aulas, optaram por interagir com as atribuições feitas no workshop. Elas registraram na lousa tanto um exemplo dos produtos, quanto um da equação. Em função da dificuldade dos estudantes, fizeram um segundo exemplo, e só então responsabilizaram os estudantes pela atividade. Durante a entrevista Sara fez alguns comentários que mostraram uma crença em relação aos estudantes. Ela afirmou:

Dificilmente conversamos usando as palavras déficit de atenção ou TDAH; usamos a metáfora que construímos em diálogo, falamos da barreira, usamos nossa linguagem preferencial e não a linguagem médica ou outra descrição externa ao nosso encontro. Os entendimentos das metáforas eram apenas nossos, resultados das nossas conversações. Anderson (2009) nos diz que a lógica do diálogo sempre contém possibilidades de significado que surgem apenas em seu contexto, sendo essa a maravilha do diálogo.

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Pichon-Riviére (2009) trouxe uma grande contribuição quando credita ao "vínculo", o ponto necessário para se compreender um grupo. Sem o vínculo, tratar-se-ia então, apenas de um agrupamento de pessoas em um determinado espaço e tempo. Dado isso, pode se atribuir a esse conceito-chave o ponto necessário para se considerar o que é um grupo.

Pichon-Rivière propõe que, ao pensarmos o que ocorre em um grupo, tenhamos em mente sempre dois eixos, assim nomeados e definidos: 1) vertical: assinala tudo aquilo que diz respeito a cada elemento do grupo, distinto e diferenciado do conjunto, como, por exemplo, sua história de constituição e seus processos psíquicos internos; 2) horizontal: refere-se ao grupo pensado em sua totalidade (CASTANHO, 2012, p. 49).

Pensar a educação sob a ótica do construcionismo leva-nos a questionar se falar sobre “dificuldades de aprendizagem” não se torna um erro epistemológico. Quando falamos em dificuldades no aprender estamos apontando primeiramente para uma “falta”, uma “dificuldade” e que está atrelada ao sujeito que aprende. César (2014) aponta que os obstáculos que nossas crianças e adolescentes enfrentam no processo de aprender e ensinar têm produzido um número crescente de crianças diagnosticadas, medicadas e encaminhadas como hiperativas, impulsivas e desatentas. Vemos os obstáculos, que acreditamos serem relacionais, transformados em déficits, em faltas individualizadas. Ao darmos um nome para os obstáculos enfrentados no processo escolar corremos o risco de realizar o que Gergen, Hoffman e Anderson (1996) chamaram de concretizar identidades, ação esta que limita as pessoas; cria caixas pretas, onde há pouca visibilidade para fora do problema, onde podem parecer existir poucas saídas; e formam empecilhos às definições mais pessoais e libertadoras.

O que significa a palavra Inter-relacional?

Relacionar de maneira recíproca; estabelecer uma relação mútua entre duas ou mais coisas; realizar-se ao mesmo tempo que outra coisa: inter-relacionar a prática com a teoria; as provas não se inter-relacionam com os depoimentos. Etimologia (origem da palavra inter-relacionar). Inter + relacionar.

Como se escreve Inter-relacional?

A forma correta de escrita da palavra é inter-relação, com hífen. A palavra interrelação, escrita de forma junta, está errada.

O que é inter grupal?

Significado de Intergrupal adjetivo Entre grupos; que se realiza, ocorre ou se efetiva entre pessoas que estão reunidas ou fazem atividades em conjunto, num mesmo lugar: a empresa está investindo em dinâmicas intergrupais para melhorar o relacionamento entre os funcionários.

O que é uma relação intrapessoal?

É aqui que entra o Conceito de Relacionamento Intrapessoal. Esse conceito diz respeito à capacidade de se relacionar com suas próprias emoções e sentimentos. Ou seja, se refere ao autoconhecimento e a automotivação de cada um de nós enquanto indivíduos e a como aplicamos estas ferramentas em nossas vidas.

Qual é a diferença entre um relacionamento interpessoal e o relacionamento intrapessoal?

O relacionamento interpessoal refere-se à relação com o próximo. É a habilidade através da qual nos relacionamos bem com as pessoas que interagimos. ... Também conhecido como inteligência intrapessoal, é o tipo de relação que você estabelece consigo mesmo e com seus próprios sentimentos e aspirações.

Qual a diferença de relacionamento pessoal e interpessoal?

Enquanto o relacionamento intrapessoal diz respeito à comunicação interna do indivíduo, o relacionamento interpessoal corresponde à maneira com que nos relacionamos com o próximo, sejam membros da família, amigos e colegas de trabalho. Para desenvolver o relacionamento intrapessoal, é necessário conhecer a si mesmo.

O que é desenvolvimento pessoal e interpessoal?

É a combinação ativa de qualidades e habilidades pessoais de ajustamento emocional, de amor ao próximo, de possuir senso equilibrado de auto-estima e autocrítica, e de avaliar inteligentemente as necessidades das outras pessoas.

O que é relacionamento no trabalho?

O relacionamento interpessoal no trabalho é um fator importante que faz com que um profissional tenha uma carreira promissora ou não. Muitas vezes essas habilidades sociais fazem com que o profissional receba uma promoção e impulsione sua carreira.