Tratamento de Aderência É comum aderências se curarem sozinhas, portanto, só será necessária a retirada se houver uma emergência. Se você tem histórico familiar de aderências, sempre discuta com o médico ou médica os riscos desse problema ocorrer após um procedimento cirúrgico.
Sintomas das aderência pélvica
Quais são os sintomas?
Não existem medicamentos ou tratamentos não invasivos que destruam ou quebrem as aderências pélvicas, embora a massagem e a fisioterapia possam ajudar a alongar e afrouxar aderências, mobilizando órgãos. A cirurgia é atualmente o único tratamento que pode efetivamente remover aderências.
As aderências pélvicas podem unir tecidos de órgãos como útero, tubas uterinas, ovários, intestinos, ou destes com a parede abdominal. Em geral, as aderências são causadas em consequência de cirurgias, infecções ou traumas.
O que se pode fazer em casa para soltar a aderência da cicatriz é massagear a região com um pouquinho de óleo de amêndoa ou rosa de mosqueta, por exemplo, com movimentos circulares, de um lado para o outro, para cima e para baixo, pressionando a pele na direção oposta e também na mesma direção.
Como prevenir as aderências?
Aderências são um tipo de tecido cicatricial que pode bloquear ou distorcer as tubas uterinas. Tudo o que conduz a uma resposta inflamatória, tal como uma cirurgia, a endometriose, ou infecção (incluindo doença inflamatória pélvica) pode levar à formação de aderências.
Aderências pélvicas e fertilidade Apesar de ser uma reação natural do organismo, no caso das mulheres, se esse tecido cicatricial ocorre na região das tubas uterinas, ele pode resultar na sua obstrução ou perda de função, dificultando a fertilização e tornando-se motivo para o casal não conseguir engravidar.
Mesmo com o diagnóstico de trompas obstruídas é possível engravidar, porém é necessária a avaliação médica para definir o melhor procedimento. As possibilidades vão desde cirurgias para desobstrução até tratamentos de Reprodução Assistida, através da Fertilização in vitro.
a oclusão unilateral das trompas, na verdade, pode não diminuir a possibilidade de engravidar, e é fundamental conversar com um especialista para individualizar estratégias e planejamento.
Quando as tubas uterinas se encontram obstruídas, o processo natural de captar o óvulo dos ovários para que ele seja fecundado pelo espermatozoide pode acontecer, mas os espermatozoides não conseguem entrar nas tubas uterinas, impedindo o encontro dos gametas.
Idealmente o Clomid - ou outra medicação para estimular a ovulação- só deve ser iniciada quando já se tem o resultado da Histerossalpingografia. Afinal, se as suas trompas estiverem obstruídas, o clomid será inútil e vocé só irá engravidar com FIV. Deve-se fazer investigação completa anted de indicar tratamento.
A trompa direita captura o óvulo (os) que saem do ovário direito e a do lado esquerdo a mesma coisa. Cada qual tem responsabilidade pelo ovário em seu lado respectivo. A trompa por dentro é mais parece um tapete felpudo, cheio de microscópicos tentáculos que fazem o suporte ao óvulo e o deixam confortável.
A fecundação acontece na trompa uterina. O embrião vai então percorrer o trajeto da trompa para a cavidade do útero, seguindo em divisão celular. Esse trajeto dura 5 dias, quando o embrião na fase de blastocisto chega ao útero.
O tempo de recuperação após a histerectomia é variável, sendo necessário repouso durante cerca de 30 dias após a cirurgia para reiniciar a atividade física e laboral. Este tempo de repouso pode ser variável, de acordo com o tipo de histerectomia realizada e a ocorrência (ou risco) de complicações no pós-operatório.