O Que Era Um Vizir No Egito?

O que era um vizir no Egito

Um vizir era um ministro e conselheiro de um xá e, posteriormente, de um monarca de um país islâmico. O vizir fazia a ligação entre o monarca e os seus súditos — função parecida com a de um primeiro-ministro. O termo significa "ajudante".

1ª Etapa: Filosofia egípcia

“A Filosofia é um tipo de arte que, nos termos de Ptah-hotep, está sempre por fazer da palavra uma escultura e nunca se completa, “pois os limites da arte não podem ser alcançados e a destreza de nenhum artista é perfeita” (PTAH-HOTEP, 2000, p. 247).” (NOGUERA, 2011, p. 66). Abaixo, está disponível uma videoaula explicativa sobre a filosofia de Ptah-hotep. Além disso, estão disponíveis, também neste plano de aula, imagens de algumas das máximas que o vizir deixou para seu filho, mas que hoje servem para toda humanidade, algo que podemos entender como a Filósofa da Escuta.

Também em comunicado, os pesquisadores afirmam que acreditam que Mehjetju viveu entre três possíveis reinados importantes da Sexta Dinastia do Egito Antigo, sendo eles: Teti, Userkare e Pepi I.  Além disso, Mehtjetju teria servido a mais de um faraó. Essa suposição é embasada em seus outros títulos, que incluíam "inspetor da propriedade real" e “sacerdote do culto mortuário do Faraó Teti”.

O termo queda de Constantinopla refere-se a um acontecimento que se deu em 29 de maio de 1453, quando esta cidade bizantina foi tomada pelos turcos otomanos liderados pelo sultão Mehmed II.

Sobre

Sobre

Faziam leis, controlavam o país e comandavam o exército. Auxiliares chamados vizires e outros altos funcionários os ajudavam nas tarefas de governo. Os faraós eram também líderes religiosos.

A antiga sociedade egípcia era altamente estratificada e poderia ser bem representada como uma pirâmide com o rei no topo e a classe trabalhadora no fundo. Logo abaixo do rei estavam os sacerdotes, seguidos por um grupo um pouco maior da elite dominante. A classe trabalhadora estava na base e incluía uma ampla gama de indivíduos, de profissionais altamente qualificados a trabalhadores agrícolas totalmente sem instrução. Todos eles tiveram seu lugar definido nesta sociedade altamente organizada.

O primeiro vídeo serve como sugestão ou como inspiração para a construção de papiros, além de ser muito interessante para entender o que é um papiro e como ele é feito. Os(as) alunos(as) não serão obrigados(as) a realizarem essa proposta, entretanto, é uma forma de mostrar a comercialização/produção de papiro nas lojas do Cairo do nosso tempo. Além disso, pode servir para os(as) interessados(as) em desenvolver papiro de forma original.

2ª Etapa: Imhotep – o mestre dos mestres

Depois de contextualizar o período histórico, o(a) professor(a) irá apresentar o filósofo, arquiteto e médico, Imhotep – figura bastante enigmática para a História, principalmente na Filosofia, pois não há muitas informações a respeito de seus feitos nesta área. O que existe mesmo é um movimento arqueológico que acredita que esse vulto deixou alguns textos filosóficos, científicos e de outras naturezas do saber. Entretanto, ainda é preciso esperar o trabalho da arqueologia para que possamos ter o legado perdido de Imhotep. Também disponibilizei videoaulas para ajudar a compreender os filósofos Imhotep, Ptah-hotep e Amen-em-ope. No link abaixo é possível acessar as principais contribuições que o filósofo Imhotep deixou para a cultura egípcia.

Além dessas ferramentas, sugerimos aulas de até 30 minutos. Além disso, nem toda aula necessita de uma atividade avaliativa, para não sobrecarregar o aluno. As aulas virtuais também podem ser úteis para correção de exercícios e plantões de dúvidas.

Título de Grão-mestre ou Grande Mestre é o mais alto grau em ordens honoríficas ou de mérito, isto é, título dada a máxima autoridade de uma ordem, tem poder quase absoluto, geralmente limitado no tempo por uma eleição entre os membros da ordem a que pertence.

5ª Etapa: Fazendo uma experiência do pensamento africano

5ª Etapa: Fazendo uma experiência do pensamento africano

Os nobres eram funcionários que administravam, em nome do faraó, os nomos, antigas divisões territoriais do Egito. Os sacerdotes faziam parte da elite intelectual de grande poder sobre o povo, em virtude de serem considerados intermediários entre os homens e os deuses.

Os egípcios antigos se casavam muito jovens e era esperado que todos tivessem filhos. Os casamentos eram informais, assim como os divórcios. Ao contrário de um equívoco popular, os egípcios normalmente não se envolviam em relacionamentos incestuosos. Ocasionalmente, casamentos entre irmãos ocorriam em famílias reais, inteiramente por razões políticas.

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2) Gravação de videoaula usando o Power Point: O PPT, já tão utilizado no preparo das aulas, também permite a gravação de uma narração para os slides, que tanto nos auxiliam na explanação dos conteúdos. É possível habilitar a função de vídeo enquanto grava, assim, os alunos irão vê-lo em uma janelinha no canto direito da apresentação. O legal dessa ferramenta é que ela é bem simples e eficaz.

Apesar da grandiosidade dos monumentos construídos pelo primeiro vizir egípcio, não há registros sobre a sua identidade ou sobre a sua história. Esta é uma das grandes questões que intrigam os arqueólogos e historiadores até hoje: quem era este misterioso personagem?

O que é grão Visi?

Depois de mostrar os encontros entre os filósofos da Antiguidade, é interessante abordar a formação da história do Egito faraônico, fazendo uma contextualização de como essa civilização se desenvolveu na antiguidade africana. Há muitos materiais na área de história que descrevem esse processo histórico. Recomendamos outra videoaula para ajudar com a explicação histórica. Na aba “Materiais Relacionados”, os(as) professores(as) terão acesso a outros vídeos relacionados ao Império Faraônico.

3) NASCIMENTO, Wanderson Flor do. “Outras vozes” no ensino de filosofia: o pensamento africano e afro-brasileiro. Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação, v. 18, p. 74-89, 2012.

Enquanto fazendeiros e trabalhadores agrícolas eram os membros mais pobres da sociedade egípcia antiga, seu trabalho não era o pior. A pior ocupação, de acordo com a sátira dos ofícios, era a de um lavador de roupas. Em uma sociedade altamente diferenciada de profissionais especializados, como o Egito antigo, havia a necessidade de profissionais que cuidassem da tanga das pessoas. Os lavadores de roupa pegaram as roupas das casas e as lavaram no Nilo usando um simples sabão feito de natron e limão. Lavar a tanga de outros homens não era apenas nojento; também era fisicamente difícil e perigoso. As roupas tiveram que ser esmagadas contra pedras para que as manchas fossem removidas. Para dificultar ainda mais, o Nilo abrigava o número de crocodilos, vermes parasitas e insetos potencialmente mortais.

Últimos Artigos

Poucos meninos egípcios podiam escolher uma carreira nos tempos antigos, mas se preparavam para uma desde tenra idade. Era uma regra para o filho mais velho de uma família seguir os passos do pai e começar a aprender agricultura, escultura ou administração assim que ele tivesse 5 anos de idade. Outros filhos também tinham que ser úteis. Eles eram treinados por profissionais de diferentes carreiras, e alguns eram bem-educados.

O primeiro vizir egípcio construiu alguns dos mais notáveis monumentos e templos do Egito antigo, incluindo as famosas Pirâmides de Gizé e o Templo de Karnak. Estes monumentos são tão grandiosos que são considerados por muitos como obras de arte eternas. Ainda hoje, os arqueólogos e historiadores lutam para descobrir como esses monumentos foram construídos e quem foi o responsável por isso.

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Qual é o significado da palavra vizir?

A palavra vizir vem da palavra árabe wazir, que quer dizer aquele que ajuda alguém a carregar um fardo. No Império Otomano, os vizires chefiavam os ministérios do governo. No séc. XIX, a autoridade mais importante do império era o grão-vizir, que era uma espécie de primeiro-ministro.

O que os sacerdotes faziam no Egito?

Eram os representantes dos faraós, verdadeiros funcionários reais. Todas as pessoas que pertenciam a uma determinada classe social alta do Egito candidatavam-se ao sacerdócio de um deus num templo. ... Os sacerdotes ajudavam o faraó a manter a "ordem cósmica" através da realização de rituais que agradassem aos deuses.

O que os sacerdotes administravam?

Eram considerados os sábios do Egito. ... Os Sacerdotes tinham responsabilidades espirituais e materiais no Antigo Egito. Eram eles que administravam as riquezas e os bens dos grandes e ricos templos no Império. Ficaram conhecidos por serem guardadores dos segredos das ciências e dos mistérios religiosos.

Qual é a função do sacerdote na Bíblia?

A função do sacerdote é oferecer, sacrifícios agradáveis a Deus e não há nenhum sacrifício tão agradável como a oferta de um coração. Profeta: como profetas, nós fazemos o papel de Cristo.

Qual a diferença do lugar santo e lugar Santíssimo?

O lugar santíssimo era o último compartimento do tabernáculo e o mais importante, era o lugar onde ficava a arca da aliança. A única coisa que separava o Lugar Santo do Lugar Santíssimo (Santo dos Santos) era um véu grosso (Ex. 26.

O que era o URIM e tumim na Bíblia?

Na bíblia hebraica, o Urim e Tumim (do hebraico: אורים ותמים, luzes e perfeições) estão associados com o hoshen (peitoral do sumo sacerdote), adivinhação em geral e cleromancia em particular. Muitos estudiosos suspeitam que a frase refere-se a objetos especificos envolvidos na adivinhação.

O que significa rompendo o véu?

Revelar informações ruins sobre algo ou alguém.

Como era transportado o tabernáculo?

Para seu transporte, necessário para um povo ainda nômade (nómada), foram colocadas quatro argolas de ouro nas laterais, onde foram transpassados varas de acácia recobertas de ouro. Assim, o objeto podia ser carregado pelo meio do povo.

Como era feito o sacrifício do cordeiro?

Os hebreus ofereciam sacrifício de um cordeiro "puro, sem manchas e sem defeito" a Deus, para remissão dos pecados. O sacrifício de animais era frequente entre vários grupos étnicos, em várias partes do mundo.

Qual o propósito do livro de Números?

Este livro marca o final da história do êxodo de Israel da opressão no Egito Antigo e sua viagem para conquistar a terra prometida por Deus a Abraão.