O eletrencefalograma é um exame para verificar a atividade funcional elétrica do cérebro, sendo realizada no Instituto Cardeal com sistema computadorizado de alta tecnologia, em vigília e sono, com estimulação luminosa intermitente (fotoestimulação) e respiração forçada (hiperpnéia).
O que pode ser detectado no eletroencefalograma?
O EEG é um exame que analisa a atividade elétrica cerebral espontânea, captada através da utilização de eletrodos colocados sobre o couro cabeludo. Como a atividade elétrica espontânea está presente desde o nascimento, o EEG pode ser útil em todas as idades, desde recém-nascidos até pacientes idosos.
Eletroencefalograma é um exame que avalia a atividade elétrica espontânea do cérebro. Para tanto, o teste, também conhecido pela abreviação EEG, amplifica os impulsos elétricos cerebrais e os registra, a fim de detectar anormalidades neurológicas.
O eletroencefalograma em sono e vigília é um exame completo, que investiga todo o tipo de anormalidade envolvendo a atividade cerebral. Doenças neurológicas, psiquiátricas e também distúrbios relacionados ao sono podem ser diagnosticados a partir dele.
No caso do eletroencefalograma em sono e vigília, o paciente passa a noite no hospital, sendo monitorado por meio de eletrodos que são colados ao seu couro cabeludo. Ele passa o tempo todo pelo eletroencefalograma, sendo que é avaliado quando está acordado, em vigília, e quando está dormindo.
Este tipo de exame pode ser realizado gratuitamente pelo SUS, desde que tenha indicação médica, mas também é realizado em clínicas de exames particulares, com um preço que pode variar entre os 100 e os 700 reais, dependendo do tipo de encefalograma e do local que faz o exame.
Os mais comumente solicitados são: Ressonância magnética ou tomografia computadorizada. Exames laboratoriais de sangue e urina. Eletroencefalograma (exame que mede a atividade elétrica do cérebro).
Sintomas de epilepsia generalizada
CRISE EPILÉPTICA GENERALIZADA
Exames complementares são importantes para auxiliar no diagnóstico, como o eletroencefalograma, a tomografia de crânio e a ressonância magnética do cérebro. O diagnóstico apropriado da epilepsia e do tipo de crise apresentado pelo paciente permite a escolha do tratamento adequado.
Qual especialidade médica é mais apropriada para o tratamento: clínico geral ou neurologista? O neurologista é o mais preparado para tratar a epilepsia. Na sua ausência o clínico tem conhecimentos gerais sobre o tema e também pode ajudar.
A crise convulsiva (convulsão) é a forma mais conhecida pelas pessoas e é identificada como "ataque epiléptico". Nesse tipo de crise a pessoa pode cair ao chão, apresentar contrações musculares em todo o corpo, mordedura da língua, salivação intensa, respiração ofegante e, às vezes, até urinar.
Na emergência: em casos de estado de mal epiléptico ou na suspeita de estado de mal (confusão persistente, após intubação e bloqueio neuromuscular etc.) Nos pacientes com epilepsia, a investigação pode incluir exames séricos, EEG, vídeo-EEG, exames de neuroimagem, exames funcionais e de metabolismo neuronal.
Causas de Epilepsia e Convulsões A epilepsia ocorre principalmente em crianças, mas pode afetar todas as idades. As causas mais frequentes no adulto são: traumatismo craniano, acidentes vasculares cerebrais (AVC), tumores, malformações vasculares, doenças metabólicas, doenças infecciosas cerebrais ou doenças cardíacas.
Manifesta-se com perda de consciência (a pessoa cai imediatamente ao chão) e movimentos involuntários nos membros. Situações como morder a língua, espumar pela boca e incontinência urinária podem existir. No final, os movimentos desaparecem e a pessoa recupera progressivamente, sem ter a noção do que aconteceu.
Quem sabe que é epiléptico pode prevenir as crises fazendo uso correto do medicamento. Não ingerir bebidas alcoólicas, evitar o jejum prolongado e a privação de sono são fatores importantes para impedir casos futuros de crise epiléptica.
Que fazer perante uma crise epiléptica?
O transtorno conversivo consiste em sintomas ou deficits neurológicos que se desenvolvem inconscientemente e não volitivamente, geralmente envolvendo função motora ou sensorial.
Primeiros socorros para convulsão (crise convulsiva)
"Crises epilépticas são sintomas decorrentes de descargas cerebrais anormais. Epilepsia é a condição ou a doença que provoca a ocorrência de crises repetidas", diferencia. Condições como hipoglicemia ou taxa baixa de açúcar no sangue podem causar uma crise epiléptica.
A morte súbita relacionada à epilepsia pode sim acontecer e, infelizmente, ela é mais comum do que a maioria das pessoas imagina. Recentemente, o caso do jovem ator Cameron Boyce, uma celebridade do Canal Disney, chamou a atenção do mundo para esses riscos.
Para considerar que uma pessoa tem epilepsia ela deverá ter repetição de suas crises epilépticas, portanto, a pessoa poderá ter uma crise epiléptica (convulsiva ou não) e não ter o diagnóstico de epilepsia². A convulsão é apenas um tipo de ataque epilético².