Neste contexto, o desenvolvimento cognitivo tem importante destaque. Cognição significa processar informações com a finalidade de perceber, integrar, compreender e responder adequadamente aos estímulos do ambiente, levando o indivíduo a pensar e avaliar como cumprir uma tarefa ou uma atividade social.
Os aspectos afetivos objetivam a satisfação da necessidade, ou seja, os fins, enquanto que os aspectos cognitivos determinam o caminho para se chegar à satisfação da necessidade, os meios.
A resposta é que o processo de aprendizagem cognitiva começa desde os anos escolares iniciais, por meio da experimentação e do desenvolvimento de competências motoras e mais racionais. Existe uma forte motivação para que o trabalho cognitivo tenha início já no ensino infantil, nos primeiros anos de vida do ser humano.
Através da minuciosa observação dos seus filhos e principalmente de outras crianças, Piaget impulsionou a Teoria Cognitiva, onde propõe a existência de quatro estágios de desenvolvimento cognitivo no ser humano: os estágios: inteligência sensório-motora: inteligência prática, manifesta em ações.
A afetividade tem um papel determinante no processo de aprendizagem do ser humano, porque está presente em todas as áreas da vida, influenciando eminentemente o crescimento cognitivo. A afetividade potencializa o ser humano a revelar os seus sentimentos em relação a outros seres e objetos.
A relação entre a afetividade e a aprendizagem tem influência fundamental que garantem ao aluno um ensino de qualidade, além de contribuir na formação da criticidade, solidariedade, criatividade e felicidade. ... Portanto, o papel da escola é o de acolher e de transmitir afeto para seus alunos.
A afetividade na Educação Infantil contribui, também, para a criação de um espaço agradável e harmonioso em sala de aula. Este ambiente é um dos responsáveis por despertar nas crianças a curiosidade e prazer por aprender, influenciando positivamente no processo de aprendizagem.
conhecimento de maneira atuante e prazerosa, pois é nessa relação que o aluno deve adquirir a maior gama de conhecimento de forma que possa aplicá-la na sua vida futura, sendo assim, a relação de afetividade entre o aluno e o professor é muito relevante na construção do conhecimento.
A afetividade é um dos fatores que favorecem a aprendizagem e o desenvolvimento cognitivo, fazendo com que o individuo aprenda através dos sentimentos, das emoções e das experiências que são trocadas na interação com o outro.
A relação aluno-professor possibilita que o o professor também tenha por seus alunos afetividade e sensibilidade para conseguir entender seus alunos e suas dificuldades,compreendendo-os e os ajudando tendo sempre um olhar delicado voltado as suas atividades e ajuda com os alunos mediando a aprendizagem da zona de ...
1) Por que é importante que o psicopedagogo compreenda esta relação entre afetividade e aprendizagem? ... Porque o ser humano é visto hoje, segundo a Organização Mundial de Saúde, como um ser apenas SOCIAL, o que significa que apenas aquilo que ocorre no meio social em que ele vive interfere na sua aprendizagem.
Chegamos então à Afetividade, que está presente em todos estágios: segundo Wallon, ela é um elemento indispensável para o desenvolvimento humano. ... A aprendizagem, portanto, deve ser imbuída de interações sociais, trocas e formação de vínculos, intermediados pela compreensão do papel da afetividade e suas implicações.
A contribuição da Psicopedagogia é de extrema importância para uma nova forma de pensar, sentir e agir frente aos conteúdos e no sentido de auxiliar nos processos de ensino- aprendizagem dos alunos, de suas dificuldades e facilidades que, articulados no conjunto, configuram a identidade da comunidade escolar.
Quando a criança ultrapassa essa fase, ela chega ao pensamento categorial. A maior conquista de criança nesse estágio está no desenvolvimento da disciplina mental e na inibição da atividade motora. ... Durante esse estágio a criança começa utilizar um pensamento mais concreto para organizar o mundo em que vive.
Assim, a característica principal desse estagio é marcado pela inercia, ou seja a criança não tem poder de mudança e fixação, evidenciando a fragilidade de suas condutas voluntarias.
O estágio do Personalismo é marcado pela oposição, sedução e imitação. A oposição é a idade negativista do não, do eu, do meu; é a fase da recusa e da reinvindicação, a criança começa fazer distinção entre o meu e o teu objeto, e com isso busca conflitos de competição para obter o objeto que não lhe pertence.
3- EGO OU EU. 3.