De origem mesodérmica, o tecido conjuntivo caracteriza-se por preenchimento dos espaços intercelulares do corpo e a importante interfase entre os demais tecidos, dando-lhes sustentação e conjunto.
Os tecidos conjuntivos podem ser:
Tecido verdadeiro é aquele que possui células organizadas e também diferenciadas . um exemplo de tecido falso é o cogumelo (micelio= falso tecido,mal organizado).
Entre os tecidos animais que NÃO se regeneram porque suas células adultas e maduras não são capazes de reproduzir-se, encontramos os tecidos: a) nervoso e muscular.
O epitélio (pele) se regenera rápida e facilmente quando destruído. Células hepáticas (fígado) e tecido ósseo também apresentam alto poder de regeneração. As células do músculo liso são capazes de regenerar em resposta a fatores quimiotáticos (que atraem outras células) e mitogênicos (que promovem mitose).
A regeneração de neuronas ou neurorregeneração refere-se ao reparo de tecidos nervosos, células ou produtos celulares. Tais mecanismos podem incluir geração de novos neurônios, glia, axônios, mielina ou sinapses. ... No SNC, a remoção sináptica ocorre quando os processos do pé glial invadem a sinapse passada.
A regeneração se caracteriza pela restituição dos componentes teciduais idênticos àqueles removidos. Esse tipo de reparo só é possível em tecidos em que ainda possuem células com a capacidade de se proliferar ou tenham ainda células tronco.
Esses nervos são constituídos por prolongamentos de neurônios sensitivos e motores. "Tais neurônios são capazes de regenerar seus prolongamentos e restabelecer as funções sensoriais que desempenhavam antes de lesados.
Eles perderam células nervosas em outras áreas do sistema nervoso, que, pelo que se sabe, não se reproduzem naturalmente. Neurônios não se dividem ao meio. São tão especializados que não têm as proteínas necessárias para se reproduzir.
Os neurônios, também chamados de células nervosas, são os tipos mais conhecidos e possuem como função principal a transmissão do impulso nervoso. Os neurônios são formados por prolongamentos e um corpo celular, conhecido também como pericário.
A pesquisa, publicada na revista científica Science Advances, mostra que, se células mortas não forem removidas, elas podem se converter em toxinas que danificam o sistema nervoso, prejudicando o indivíduo.