Putrefação é um dos estágios da decomposição do corpo de um animal morto. À temperatura ambiente começa geralmente de 12 a 24h após a morte. ... Os gases se acumulam na cavidade abdominal produzindo um aspecto esverdeado e inchaço do corpo em decomposição.
A observação de dano ao sistema nervoso central foi somada à tríade: se, sob um forte feixe de luz, a pupila estiver dilatada, quer dizer que as funções neurológicas não existem mais. É sinal de morte.
Desencarnação ou desencarne é o termo utilizado pela Doutrina Espírita para designar o processo em que o espírito é desligado do corpo físico e retorna ao plano espiritual. Este desligamento se dá quando ocorre a morte do corpo material.
Encosto é um termo popular entre religiões afro-brasileiras, referindo-se à interferência de eguns (mortos) ou quiumbas causando, por exemplo, doenças, e entre neopentecostais; segundo a interpretação religiosa no imaginário cultural, é um fenómeno maligno provocado a alguém por uma entidade exterior ou nomeadamente um ...
Um espírito obsessor, segundo o Espiritismo, é um espírito que se ocupa temporariamente de causar transtornos e prejudicar a vida das pessoas, desde que estas se encontrem em sintonia com o obsessor.
Nesse sentido, os Egus representam pessoas que ajudaram a construir a história do povo brasileiro, mas que foram marginalizadas, sendo resgatadas como entidades importantes no credo. A categorização enquanto Egum (ao invés de Orixá) é uma das novas formas assumidas pelo Exu no contexto tupiniquim.
O termo "egum" é mais abrangente, pode se referir tanto a um espírito considerado "evoluído", "de luz", como a um espírito de um parente, ou a um espírito desorientado obsessor que precisa ser afastado, por exemplo.
“Em algumas casas das religiões africanas e afro-brasileiras Exu é o sentinela e protetor”, afirma. Mas ele também assume, em algumas canções, características de uma espécie de mensageiro entre os orixás e o ser humano.
O orixá Exu é uma das entidades da religiosidade afro-brasileira cercada por um acalorado debate teológico. Para alguns, ele é compreendido como uma entidade desprovida de valores morais que pode fazer o bem ou o mal desde que seja previamente recompensado.
O Exu Caveira trabalha com a cura material e espiritual. Atua como médico curador. É ligado aos curandeiros cablocos e caboclas, xamãs. Um grande lugar de atuação na maioria das vezes é nos hospitais.
Os exus mais evoluídos são chamados de "exus cabeças de legião", que são sete, e comandam uma legião espiritual. São eles: Exu Sete Encruzilhadas - serventia direta de Orixalá. Exu Tranca-Rua - serventia direta de Ogum.
Partindo para a análise e interpretação do cosmos religioso, é possível notar que às sete linhas rituais da umbanda correspondem as sete linhas rituais da quimbanda, comandadas pelos seguintes exus: Exu 7 Encruzilhadas, Exu Pomba-Gira, Exu Tiriri, Exu Gira-Mundo, Exu Tranca-Ruas, Exu Marabô, Exu Pinga Fogo.
Quimbanda é uma palavra da Língua Portuguesa originada do Quimbundo kimbanda, língua do tronco lingüístico Banto. Segundo Lopes (2003, p. 187) significa “uma linha ritual da Umbanda” ou “sacerdote do culto de origem banta”.
O termo "quimbanda" (da mesma forma que o termo "umbanda") tem origem na língua umbundu, e dentro do Candomblé de Angola designa, desde o período pré-colonial, um rito próprio, cujo sacerdote que o pratica é chamado de "Tata Quimbanda".
Catimbó, nas línguas tupi-guaranis, significa respectivamente "fumaça de mato" e "vapor de erva".
Na esquerda podemos citar os Exus, Exus-Mirins e Pombajiras. Contudo ainda existem certas linhas de trabalho que parecem se adaptar a tudo, como os malandros (pernambucanos), ciganos, boiadeiros e até alguns intermediários de Ogum.
Os umbandistas acreditam na existência de um deus soberano chamado Olorum (equivalente a Olódùmarè). Eles também creem na imortalidade da alma, na reencarnação e no carma, além de reverenciar entidades, que seriam espíritos mais experientes que guiam as pessoas.