A aristocracia social surgiu tendo em vista a questão das guerras de conquista que propiciou o surgimento de novas terras cultiváveis na Grécia Antiga. Nesse sentido, temos que muitas terras foram descobertas e assim os grande donos do poder local passaram a ser detentores dessas terras.
Sobre a aristocracia Como dito anteriormente, a aristocracia é caracterizada pela maneira como se governa o Estado. Nela, o poder é regido pelos nobres, que buscam privilégios para apenas uma classe da sociedade. Passando de geração em geração, essa forma de gestão acaba sendo controlada por apenas um grupo.
Do grego “týrannos”, que significa líder ilegítimo, a tirania é uma forma de governo autoritária em que determinada população é oprimida e tem seu livre arbítrio anulado.
Podemos afirmar isso, pois em Roma quem possuía mais direitos e prestígio social eram os patrícios e não os plebeus. Por isso Roma era aristocrata.
A República Romana tem sua origem no ano de 509 a.C, quando o último rei etrusco é deposto e o Senado assume as funções de governo. Após a experiência monárquica, os romanos optam por não deixar o poder nas mãos de um só indivíduo.
Como parte do terceiro estado, a burguesia não tinha acesso o poder político monopolizado pelo clero e pela nobreza. ... Apesar de toda a sua contribuição para fortificar os Estados Nacionais, entretanto, a burguesia continuaria subserviente à aristocracia, que fora cooptada e subjugada pelos monarcas.
A Roma Antiga conheceu 3 formas de governo: Monarquia, República e Império. A forma de governo adotada em Roma até o século VI a.C. foi a Monarquia. Os romanos acreditavam que o rei tinha origem divina.
Assembleia Curiata
A palavra República vem do latim e significa Res public, coisa pública ou coisa do povo, ou seja, aquilo que pertence a todos. Pelo menos, era nesse sentindo que os romanos entendiam como compartilhar seus bens públicos, porém por muito tempo uma classe social que se beneficiou da coisa pública, os patrícios.
O período monárquico (VII - 509 a.C.) Segundo a lenda da formação de Roma, o seu primeiro rei teria sido Remo, após matar o seu irmão gêmeo Rômulo, em uma disputa pelo poder. ... Esses proprietários eram chamados de Patrícios e representavam o poder aristocrático da sociedade romana.
Aos reis cabiam as funções militares, judiciais e religiosas. Ao senado (do latim senex “anciãos”) era o conselho consultivo do rei que tomava decisões na sua ausência, e elegia um novo rei que tinha a aprovação do povo. O povo era divido em 30 cúrias (co urias do latim “ associação de homens”).
Monarquia
Resposta. Em 509 a.C., o rei Tarquínio, o Soberbo, que governava Roma, ele estava dando muitas vantagens aos Plebeus, e os Patrícios não estavam gostando disso, o que fez eles derrotarem o Rei e construírem a República.
O período monárquico divide-se em três fases bem distintas. A primeira, chamada de 1° Reinado, vai da Independência, em 1822, à abdicação de dom Pedro 1°, em 1831. A segunda, conhecida como Regência, cobre os anos de 1831 a 1840.
A Proclamação da República aconteceu no dia 15 de novembro de 1889 e foi resultado de uma articulação entre militares e civis insatisfeitos com a monarquia. ... Esses grupos se uniram em um golpe que derrubou a monarquia e expulsou a família real do Brasil.
O período imperial foi uma fase da história brasileira iniciada em 1822, quando o Brasil tornou-se independente, e finalizada em 1889, quando houve a Proclamação da República.
A Constituição de 1824 estabelecia a monarquia constitucional como regime político e os três Poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário. Além disso, criava o Poder Moderador, que funcionaria como um contrapeso onde o Imperador poderia mediar entre os três poderes em caso de crise.
Em 1822, o que era “Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves” tornou-se, oficialmente, “Império do Brasil”, o qual estabeleceu como forma de governo uma monarquia constitucional parlamentarista e D. Pedro I como primeiro imperador do Brasil.
Mas mesmo com as reformas produzidas, a educação no Brasil até meados do século XIX era desenvolvida no âmbito das casas das famílias, por um capelão ou mestre particular. Em algumas “casas-grandes” existiam salas de aula em que se ensinava a ler, escrever, contar e a rezar aos criados (SANTOS, 2016).