Imunofluorescência é definida como uma técnica que possibilita a visualização de antígenos nos tecidos ou em suspensões celulares, por meio da utilização de anticorpos específicos, marcados com fluorocromo, capazes de absorverem a luz ultra-violeta (UV), emitindo-a num determinado comprimento de onda, permitindo sua ...
A reação imunoenzimática é a base para muitos testes utilizados para identificar antígenos ou anticorpos. O sistema envolve anticorpos conjugados com enzimas.
Os testes sorológicos ou imunoensaios são técnicas para a detecção e quantificação de antígenos ou anticorpos, podendo utilizar reagentes não-marcados ou reagentes marcados.
O teste de enzimaimunoensaio (ELISA) para detectar a presença de anticorpos contra o vírus HIV, por exemplo, pode apresentar resultados falsos positivos, em alguns casos, pela interferência de alguns fatores, tais como portadores de artrite reumatóide, doenças autoimunes, infecção viral aguda, doença imunológica da ...
Conjugado: moléculas elétron-densas. - Imunoenzimáticos: Baseadas na utilização de Ag ou Ac marcados com enzimas e permitem a detecção, quantificação e titulação de substâncias. - Localização de componentes celulares.
( ) Imunoensaios utilizando conjugados são testes altamente sensíveis que empregam moléculas de antígeno ou anticorpo marcadas com compostos químicos que permitem a mensuração da reação. ( ) Radioisótopos, fluorocromos, substâncias luminescentes e enzimas são exemplos de ligantes usados nos sistemas de revelação.
O diagnóstico laboratorial clássico de uma virose compreende duas etapas: isolamento e identificação de vírus; • inoculação em animais de laboratório para reprodução dos aspectos clínicos.
Podemos classificar os métodos para diagnóstico viral, de forma genérica, em exames diretos, onde procura-se detectar na amostra clínica a presença dos vírus; ou exames indiretos, onde buscamos evidências de uma infecção viral pela presença de anticorpos contra esse vírus no soro do paciente (sorologia).