Procedimento. O exame é indolor para o paciente. O médico realiza um raspado da lesão da pele ou retira material da unha afetada e faz uma análise detalhada das células destas regiões, com o auxílio de um microscópio.
O exame micológico direto serve para diagnosticar infecções por fungos. Os fungos podem ser pesquisados em lesões de pele, cabelo, couro cabeludo, unhas ou secreções.
As micoses são de quatro tipos: cutâneas, subcutâneas, sistêmicas e oportunistas. Para a verificação da presença de fungos no corpo humano, e consequentemente da identificação de micoses, é realizado o exame micológico direto, por meio da coleta de fragmentos dos locais que apresentam as lesões.
Pode ser sangue, escarro, urina, líquido cefalorraquiano ou biópsia. Incluem exames microscópicos de preparações coradas, cultura para fungos e testes de sensibilidade a antifúngicos.
Raspado de Pele: Incluir crostas e a escarificação da pele. Utilizar lâmina de bisturi estéril. Após a coleta descarregue o material colhido em uma lâmina de vidro, que deve ser acoplada a outra lâmina de vidro de mesmo tamanho, lacrando todas as bordas da lâmina com esparadrapo ou enrolando as lâminas em filme de PVC.
Para animais da espécie felina, fêmeas da espécie canina e filhotes em geral, a urina é coletada através da punção com agulha diretamente da bexiga. Este procedimento conhecido como cistocentese é guiado pela ultrassonografia, é seguro e também, indolor para maioria dos pacientes.
A coleta do sangue nas aves deve ser realizada de maneira asséptica, utilizando-se material e instru- mentos estéreis. O sangue deve ser coletado em aves adultas por punção cardíaca ou veia ulnar (asa) e em aves de um dia por punção cardíaca ou veia jugular (decapitação), com seringa e agulha descartáveis.
Sendo assim, é importante que a coleta de sangue no equino seja feita na parte da manhã, antes que ele saia para alguma atividade, ou a tarde, quando o animal estiver mais tranquilo. O sangue dos equinos apresentam hemácias que medem entre 37 a 50fL, sendo menores em relação as dos caninos.
É importante posicionar a agulha com o bisel (parte cortante) para cima, em um ângulo de 45ºcom a pele e introduzir delicadamente passando a pele, atingindo a veia.
- Hemocultura: realizar tricotomia e assepsia da pele. Deve-se colher 2 mL de sangue, com seringa estéril para não ocorrer contaminação, deve-se trocar a agulha a ser inserida no frasco específico. Informar a suspeita diagnóstica. Os frascos para hemocultura devem ser solicitados ao laboratório antes da coleta.
Podemos coletar nas veias das patinhas, veias internas da coxa e o que nos dá melhores amostras de sangue e é menos indolor é a coleta de sangue da veia do pescoço (jugular). Quando o animal é de médio para grande porte coletamos muitas vezes da pata mesmo.
Quando o animal é grande ou o volume de sangue necessário pequeno a coleta pode ser feita na veia do braço ou da perna do cão ou gato. Se o volume de sangue para o exame é grande ou se o animal é muito pequeno a coleta deve ser feita na veia jugular (veia do pescoço).
É preciso picar uma área sem pelos (as orelhas, por exemplo) com uma lanceta, coletando a gota de sangue que é depositada em uma fita específica, inserida no aparelho e que aponta os valores glicêmicos.
Como é feito: por meio de amostra de sangue venoso, geralmente coletado das veias jugular (no pescoço), cefálicas (na pata da frente) ou safena (na pata de trás); o ideal é que seja feito jejum prévio de 8 a 12 horas.
A urina do gato é coletada através da punção por agulha diretamente na bexiga do animal. É considerada uma coleta mais segura do que aquela feita por sonda, já que micro-organismos presentes na uretra podem contaminar o líquido.
Recolher amostra fecal sem exposição ao sol; Acondicionar em coletor universal; Fezes líquidas podem ser coletadas com seringa e transferidas para coletor universal; Quantidade necessária: 20 gramas (tamanho de uma pedra de gelo); Conservar amostra refrigerada (geladeira: 2 a 8 ºC) e encaminhar amostra sob refrigeração ...
Preço da consulta: R$ 120,00 (seg. a sáb., 8h às 21h), R$ 150,00 (domingo e feriado, 8h às 21h) e R$ 170,00 (todos os dias, 21h às 8h). Hospital Veterinário Pompeia.
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Antes de explicarmos como interpretar os resultados destes dois hormônios, é preciso saber quais são os seus valores de referência (estes valores podem mudar discretamente de um laboratório para outro). Valores normais de TSH: 0,4 to 4,5 mU/L. Valores normais de T4 livre: 0.
O exame TSH é responsável por avaliar possíveis problemas na tireoide dos pacientes. A tireoide é uma glândula localizada na parte anterior do pescoço e sua função é agir no coração, cérebro, fígado, rins e produzir hormônio T3 (triidotironina) e T4 (tiroxina) que ajudam no controle do metabolismo.
→ Níveis de TSH para adultos: 0,25 a 5,0 mUI/L. → Pessoas acima de 60 anos: 0,35 a 5,5 mUI/L. Já a dosagem de T4 é feita por meio do exame conhecido como T4 livre e seu valor de referência é: → 0,7 a 1,8 ng/dl para crianças, adultos e idosos.
O exame de tireoide (TSH) é responsável por analisar problemas na tireoide dos pacientes. A função do tireoide no organismo humano é agir no coração, cérebro, fígado, rins e produzir os hormônios T3 (triidotironina) e T4 (tiroxina), que agem no controle do metabolismo.
O TSH com valores elevados pode indicar o funcionamento desregulado da hipófise e a queda na produção de hormônios tireoidianos. Neste caso, o exame deve apresentar valores acima de 5,60 UI/mL, podendo sugerir hipotireoidismo. Essa patologia é caracterizada pela produção insuficiente de de hormônios T3 e T4.
1. Dosagem de hormônios da tireoide