Coloque um pano ou papel limpo no ferimento. Faça pressão sobre o local, o suficiente para deter o sangramento. Caso não seja possível encontrar um pano limpo ou papel, comprima o local diretamente com a mão ou apenas alguns dedos, até que o sangramento pare ou até que a ajuda chegue.
As principais causas da otite canina são a presença de organismos ou corpos estranhos na orelha do seu pet. A maioria dos cães vai ter a orelha externa afetada por bactérias, fungos, vírus, alergias, acúmulo de cera, entre outros.
Antes mesmo de levar seu filho de quatro patas ao veterinário, procure fazer a limpeza das feridas. Utilize antisséptico ou com água e sabão e cicatrizante para cachorro. Nesse momento, é recomendado usar luvas para evitar contaminações, além de gaze, que não deixa fibras na ferida (como faz o algodão). Tome cuidado!
Segundo ela, o que há de mais atual são os novos produtos antimicrobianos, como a compressa polihexametileno-biguanida (PHMB). “Por ter ação residual de até 96 horas, ela amplia o tempo de troca de curativos, que seria diário, para até três dias.”
Tem algum medicamento para humanos com a mesma composição, que possa ser utilizado em cães?. Pode sim, composição dele é idêntica a pomada diprogenta.
Pode ser utilizado rifocina spray (encontra-se a venda em farmácias), pomada alantol (encontra-se a venda em agropecuárias) ou pomada de ungüento (encontra-se a venda em...). Não se deve fazer curativo no local da cirurgia (gaze ou faixa). O Iodo pode ser utilizado, mas não é recomendado para machos.
Este medicamento é destinado ao tratamento tópico das infecções de superfície, causadas por microrganismos sensíveis à rifamicina.
Limpeza de ferimentos Após a limpeza das sujeiras “visíveis”, limpe o ferimento com soro fisiológico e use uma gaze para remover qualquer sujeirinha remanescente, pus e sangue. Dessa forma, você conseguirá ver a extensão do machucado e decidir se deve levá-lo ao veterinário.
Ponha uma camiseta limpa de algodão em seu animal, botando as patas dianteiras pelos braços e a cabeça pela gola. Ajuste o restante da camiseta no corpo do pet prendendo a cintura com esparadrapo em torno do corpo. Faça um curativo com várias pontas, usando um lençol velho e limpo, por exemplo.
Ao perceber que seu animal está tentando retirar o curativo e arrancar os pontos, deve ser providenciado imediatamente um colar elisabetano (parece um abajur e pode ser adquirido em clinicas veterinárias e pet shops) adequado ao seu tamanho. O colar deve ser mantido até a completa cicatrização da ferida cirúrgica.
Uma boa dica de como fazer o gato se acostumar com o colar elizabetano é usar a técnica do reforço positivo. Dê carinho ao pet quando ele estiver usando o colar para ele saber que não se trata de punição, e ofereça petiscos saborosos para que ele associe o colar a coisas agradáveis.
Bandagem: Uma bandagem leve pode não parar os efeitos nocivos de lamber e coçar a ferida. Enquanto que uma bandagem grossa e compressiva já pode ajudar, mas isto deve ser definido pelo veterinário.
O importante é que o tutor esteja consciente da importância da sua utilização e não retire em momento algum (nem “só” para comer). O animal vai se adaptar e aprender como se alimentar, beber água e dormir normalmente. 🔹 E só vale usar os de plástico ou polipropileno em forma de cone, pois eles não dobram.
Esse instrumento em forma de cone deve ser fixado na coleira do animal.
O colar elizabetano é conhecido pelo seu formato de cone, que restringe os movimentos do cachorro na região do pescoço e cabeça. Logo, conforme o uso desse acessório foi se tornando mais comum para recuperação de cães e gatos, novos tipos de colares também acabaram aparecendo.
O colar da vergonha para cachorro, na verdade chamado de colar elizabetano, tem esse nome em homenagem à rainha da Inglaterra e da Irlanda, Elizabeth I. Quando criança, a rainha utilizava um item parecido com um cone para que não roesse as unhas dos pés.
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