A seguir, confira os melhores alimentos para sua imunidade e não deixe de incluí-los no seu prato:
O basófilo sai da medula óssea no seu estado maduro e os mastócitos circulam na sua forma imatura, apenas amadurecendo no tecido de atuação. Mastócitos da mucosa estão presentes no intestino e nos pulmões. É a principal célula responsável pelo famoso choque anafilático local (no tecido conjuntivo).
Os linfócitos são um tipo específico de glóbulo branco e estão relacionados com a proteção do nosso organismo. Podemos classificá-los em linfócito T, B e células NK. Os linfócitos são células do sistema imunológico relacionadas com a defesa do organismo.
Tipos de Linfócitos e suas funções: - Linfócito T - possuem a função de fabricar os anticorpos do sangue, atuando também na imunidade celular. - Linfócito B - são responsáveis pelo reconhecimento dos antígenos (corpos estranhos que entram no corpo humano). Produzem os anticorpos contra os antígenos.
As principais funções dos linfócitos T incluem a ativação de fagócitos, morte de células infectadas e auxílio para as células B. Ou seja, essas funções exigem que eles interajam com outras células, que podem ser os fagócitos, as células hospedeiras infectadas, ou os linfócitos B.
Os linfócitos, especificamente, costumam ser aumentados quando há alguma infecção e sua quantidade serve como um indicativo para diversas doenças, como gripe, alergia, toxoplasmose, rubéola, leucemia e até mesmo HIV. Normalmente o resultado dos linfócitos vem discriminado junto com os leucócitos no hemograma completo.
Os valores normais de referência dos linfócitos são entre 1000 a 3900 linfócitos por mm³ de sangue, que representa de 20 a 50% na contagem relativa, podendo variar de acordo com o laboratório em que o exame é feito.
O aumento geral do número de leucócitos é chamado de leucocitose e pode estar relacionado a uma infecção bacteriana, inflamação, leucemia, traumatismo, exercícios intensos ou estresse.
A linfocitopenia é um número anormalmente baixo de linfócitos (um tipo de glóbulo branco) no sangue. Muitos distúrbios podem reduzir o número de linfócitos no sangue, mas infecções virais (incluindo AIDS) e desnutrição são os mais comuns.
O número menor que o normal de leucócitos no sangue é chamado de leucopenia e pode estar relacionado á infecções, desnutrição, doenças autoimunes, doenças da medula óssea, do baço e tireoide. Em alguns casos, pode ser resultado de uso de medicamentos ou tratamentos como quimioterapia e radioterapia.
Os linfócitos são células responsáveis pela defesa do corpo, por isso quando estão aumentados geralmente significa que o corpo está reagindo a algum microrganismo, como por exemplo bactérias, vírus, mas também podem estar aumentado quando existe algum problema na produção destas células.
As causas de plaquetopenia são: imunológica ( PTI – púrpura trombocitopênica imune), infecções vigentes ( virais, bacterianas), medicamentos, gestação, doença hepática crônica ou hipersplenismo, doenças congênitas das plaquetas ( raras) e doenças medulares que levam a pouca produção de plaquetas ( menos frequentes).
A trombocitopenia, termo médico para as plaquetas baixas no sangue, é uma condição que ocorre frequentemente como resultado de neoplasias sanguíneas, um problema no sistema imunológico ou por efeito colateral de certos medicamentos.
Alimentos como couve, espinafre, repolho, alface, brócolis, melão, mamãe, laranja, ameixa, kiwi, banana e uva podem ajudar a aumentar a quantidade de plaquetas no sangue. Mas, é fundamental que você converse com o seu médico sobre essa baixa pois assim ele pode analisar a possibilidade de indicar algum medicamento.
As plaquetas altas são identificadas a partir de um hemograma completo, que se trata de um exame de sangue de rotina. A contagem costuma ser maior que 450.
Os pacientes com trombocitopenia podem apresentar náuseas, enjôos, vômitos, perda de noção espacial (labirintite) e formigamento das extremidades. Uma pequena parcela dos pacientes relata sintomas de eritromelalgia, uma sensação de ardência e vermelhidão das extremidades.
O aumento no número de plaquetas, também chamado de plaquetose ou trombocitose, pode acontecer devido a causas patológicas ou fisiológicas, com exercício intenso, trabalho de parto, altitude elevada, tabagismo, estresse ou uso de adrenalina, por exemplo.
As plaquetas se caracterizam por células que a medula produz com o intuito de auxiliar na coagulação do sangue. Ao realizarmos um hemograma e no resultado constar níveis altos de plaquetas geralmente significa que há algum sangramento no organismo.
As macroplaquetas, também chamadas de plaquetas gigantes, correspondem a plaquetas de tamanho e volume superior ao normal de uma plaqueta, que possuem cerca de 3 mm e volume de 7.
As plaquetas ajudam no controle de sangramentos e parte delas pode ser doada sem causar prejuízo algum à saúde do doador. O processo que permite a separação e a coleta específica de plaquetas chama-se aférese.
As plaquetas correspondem a um dos fragmentos celulares, também denominados trombócitos, presentes no sangue de mamíferos, tendo origem a partir de células da medula óssea (megacariócitos). A principal função das plaquetas está relacionada à formação de coágulos, auxiliando de forma indireta na defesa do organismo.