É fundamental saber comparar a mitose e a meiose. ... Já a meiose só ocorre em células germinativas, com duas divisões sucessivas. A célula-mãe se divide em duas, que se dividem de novo, originando quatro células filhas com metade dos cromossomos da célula inicial: são os gametas, geneticamente diferentes entre si.
A mitose gera células que compõem tecidos e órgãos, denominadas células somáticas, e ocorre em organismos de qualquer ploidia. Elas são iguais entre si e à célula de origem. O corpo está sempre se renovando e faz mitoses para substituir células desde o surgimento do zigoto, até a morte do ser vivo.
mitose
São as células não-sexuais. Elas são as células que compõem os órgãos, como fígado, pulmão, coração, entre outros. ... A principal característica da mitose é que as células filhas possuem o mesmo número de cromossomos que a célula mãe.
Nos humanos, as células somáticas são células diploides, contendo dois conjuntos de cromossomos (2n). Essas células podem ser encontradas na pele, sangue e células musculares. O número de cromossomos (n) difere em diferentes organismos, e em seres humanos, o conjunto completo (2n) compreende 46 cromossomos.
Células somáticas (células não reprodutivas): 46 pares de cromossomos homólogos. Esses cromossomos presentes aos pares são semelhantes e, assim, essas células podem ser denominadas de diploides e representadas por 2n; Células reprodutivas, germinativas ou gametas (espermatozoides e óvulos): 23 cromossomos.
Células somáticas. As células somáticas são células diploides que formam todos os órgãos e tecidos do organismo. Em contraste, as células germinativas e as células estaminais não são células somáticas.
Células somáticas (do grego σωματικός: sōmatikós, significado: corporal) são quaisquer células responsáveis pela formação de tecidos e órgãos em organismos multicelulares.
Células somáticas são normalmente, células de defesa do organismo que migram do sangue para o interior da glândula mamária com o objetivo de combater agentes agressores, mas podem ser também, células secretoras descamadas.
O “California Mastitis Test” (CMT) é usado mundialmente para o diagnóstico da mastite subclínica, tendo a vantagem de poder ser empregado no próprio rebanho, no momento em que os animais são orde- nhados. A interpretação do CMT se baseia na observação vi- sual do leite após ser misturado ao reagente.
Um dos métodos mais utilizados para caracterizar a qualidade microbiológica do leite é a contagem bacteriana em placas, também conhecida como contagem padrão em placas (CPP).
É realizado um exame laboratorial, que identifica o número de células somáticas por mililitro de leite. Esse exame é usado para diagnosticar mastite subclínica em vacas. Mas também pode ser realizado para a análise do leite armazenado no tanque, nesse caso, o exame faz o diagnóstico do padrão de qualidade do leite cru.
Como diminuir a contagem bacteriana total do leite?
Confira abaixo 11 dicas de manejo que ajudarão na redução da CCS de seu rebanho:
Outro teste que pode ser auxiliar no diagnóstico da mastite é a cultura bacteriana. Toma-se uma porção do leite afetado e faz-se uma cultura em laboratório. Este exame é utilizado para identificar o agente causador da mastite. O teste prático mais eficiente é o teste da caneca telada ou de fundo escuro.
O diagnóstico da mastite clínica é realizado pela avaliação do exame físico do animal e sua glândula mamária e por meio da detecção de alterações macroscópicas no leite (SANTOS; FONSECA, 2007).
O CMT (Califórnia Mastite Teste) é um teste muito empregado para identificar vacas com mastite subclínica na fazenda. Necessita de uma raquete contendo quatro cavidades e o reagente do CMT.
Quais são os sintomas de vacas com mastite?
No caso das mastites, as opções de tratamento podem ser injetáveis, por via intramuscular, tais como as penicilinas associadas à diidroestreptomicina (Agrovet®) com período de carência de 72h, ou pomadas intramamárias (Vetimast® Plus VL), com associação de antibióticos e um antifúngico com período de descarte de 96h.
Diferentemente da clínica, o leite de vacas com mastite subclínica pode ser comercializado normalmente. No entanto, dependendo da prevalência da doença no rebanho, há a preocupação de descontos quando o leite é remunerado com base na CCS do tanque.
A mastite ambiental é causada por bactérias presentes no ambiente da vaca. Geralmente, essas bactérias estão associadas à presença de matéria orgânica, fezes barro, ou seja, todos os locais onde a vaca pode entrar em contato e contaminar os tetos.