Quando a pequena Eduarda nem sonhava em nascer, em 1996, surgiu o celular Motorola StarTAC, bem pequeno, ele abria e fechava. Era a febre do momento entre os consumidores e marcava a popularização do telefone no Brasil.
Olhe para qualquer celular do tipo, e a impressão ́ que você vai ver alguém andando com um telefone normal de mesa, só que sem fio. Ele demorava cerca de 10 horas para carregar, e a bateria só durava 30 minutos sendo usado, e 8 horas parado.
O primeiro produto desenvolvido foi o computador HP-150 lançado em 1983. O primeiro aparelho telefônico com função de toque foi o IBM Simon de 1993. A tela sensível ao toque se popularizou principalmente através dos PDAs lançados na década de 1990 e do iPhone lançado em 2007.
O Google, de olho no mercado, lançou seu celular com o sistema operacional aberto Android – lançado em outubro de 2008. O modelo original, fabricado pela companhia HTC e conhecido como G1, não fez muito sucesso entre os consumidores. Sua real função foi mostrar para outros fabricantes o quão versátil o sistema era para a navegação na internet e produção de aplicativos. Com o tempo e as constantes atualizações, desenvolvedores como Motorola e Samsung passaram a investir de forma pesada no sistema, popularizando-o e fortalecendo a loja de aplicativos Android Market, coordenada pelo próprio Google. Hoje, são mais de 300.000 aparelhos com o sistema operacional ativados por dia, tornando-o o mais popular do mundo.
A evolução da tecnologia – Encarados como ferramentas de comunicação, os primeiros modelos eram caros e capazes “apenas” de fazer e receber chamadas. A popularização dos celulares começou a esquentar com a demanda e a necessidade de explorar novos mercados, além da adição de diferenciais aos produtos.
O futuro – Nos próximos anos, com a chegada das redes 4G, a velocidade de comunicação e troca de arquivos deve aumentar significativamente, o que deve levar a mais uma evolução dos celulares. Isso significa maior capacidade de processamento aliado a melhorias na duração da bateria, telas de maior resolução e capacidade de armazenamento aprimorada. “Meu notebook tem um processador de 1,6 GHz e meu celular está quase ultrapassando a barreira do 1 GHz”, aponta Bortolli. O executivo acredita que os smartphones serão os novos computadores pessoais, capazes de realizar diversas tarefas e entreter seus usuários, com jogos avançados e melhores recursos multimídia.
É esperada a implementação da quinta geração, ou 5G, com velocidades maiores (de 1 Gbps a 10 Gbps), o que vai permitir, por exemplo, comando de máquinas, transmissões de vídeo instantâneas, conexão de vários equipamentos ao mesmo tempo (câmeras, luminárias, eletrodomésticos, ar-condicionado e outros aparelhos eletrônicos), sem perda de qualidade.
Em média, 58% das crianças e adolescentes acessam à Internet unicamente pelo celular. Ao separar por classe econômica, o uso exclusivo do celular é significativamente maior entre a população DE, com 73%.
E não estamos exagerando nem suando figura de linguagem, todo mundo mais velho conhece a história de alguém que soube de uma avó ou até bisavô que queria deixar uma linha telefônica de herança, tamanho era o preço disso.
A Apple coloca no mercado o primeiro iPhone, causando grande impacto na categoria devido às suas funcionalidades: celular, câmera e iPod, entre outras, além de substituir o teclado por uma tela multi-touch. Virou sinônimo de smarphone e um sucesso de vendas até hoje.
Segundo Vivaldo Breternitz, professor da Faculdade de Computação e Informática da Universidade Presbiteriana Mackenzie, hoje, existe uma ascensão no mercado internacional de fabricação de telefones chineses. E o futuro? O professor vislumbra a preferência por celulares com telas maiores.
A empresa responsável por seu lançamento foi a Motorola, empresa que trabalha no mercado até os dias de hoje. O celular era um aparelho eletrônico gigante com botões enormes, uma antena e uma tela de fósforo verde, que fazia com que o aparelho tivesse 1 quilo e cem gramas de peso.
O tempo passou e chegamos a 2007. Nos Estados Unidos, apareceu o Iphone, outro marco da telefonia celular. E ali começou a despontar a diferença entre o sistema da Apple e o operacional Android.
Serviços de telefonia fixa, Internet e TV por assinatura mudam de nome a partir de abril. São Paulo - A Telefônica divulgou em seu site nesta sexta-feira, 2, a mudança do nome de seus serviços de telefonia fixa, Internet e TV por assinatura no Brasil para “Vivo”.
O Ministério da Defesa aumentou a presença militar nas fronteiras da região Norte, em especial nas áreas próximas a Venezuela e Guiana, que disputam o território do Essequibo.
Considerado o primeiro smartphone do mundo, por ter mais funcionalidades que os demais celulares, o IBM Simon passou a ser comercializado em agosto de 1994. Ele contava com uma tecnologia muito comum hoje, mas inovadora para a época: as telas touch screen.
Nessa época de linhas telefônicas de herança parecia impossível imaginar que um dia poderíamos ter um tipo de telefone que é sem o, que poderíamos levar ela onde quiséssemos, e que ele faria tanta coisa por nós, mas isso veio a acontecer.
Vivaldo Breternitz explica ainda que em 2013, motivado pela Copa do Mundo, a chegada do 4 G no Brasil permitiu comunicação muito mais moderna e trouxe inúmeros ganhos às empresas, ao mercado e a vida do brasileiro.
A Apple lançou o iPhone em 2007 e revolucionou o mercado com seus modelos que fazem sucesso até hoje. Este é o iPhone 13 Pro Max com câmera tripla (Foto: Reprodução/Shoptime)
O StarTAC da Motorola foi o primeiro modelo flip (dobrável) da história. Objeto do desejo, ele fez parte de várias produções de Hollywood da época. Na parte técnica, o celular trouxe funções como mensagens de texto SMS e agenda de contatos, além de bateria de lítio.
A terceira geração de telefonia móvel, ou 3G, se expandiu pelo Brasil a partir de 2004. O serviço facilitou o acesso à internet e outras funções mais avançadas nos aparelhos, além de trocas de mensagens.
Em 2022, o Brasil registrou mais de 43 mil novos casos de infeções por HIV, segundo dados do Ministério da Saúde. Ao todo, estima-se que um milhão de pessoas no Brasil vivem com vírus.