16/07/2019
É importante ressaltar que o descumprimento da Lei Lucas pode resultar em multas que variam de R$ 2 mil a R$ 1 milhão, dependendo da gravidade do caso. Essa medida foi adotada para garantir que as escolas, creches e outros estabelecimentos similares cumpram com as suas obrigações em relação à segurança e bem-estar das crianças sob seus cuidados.
A Lei Lucas (13.722/18) foi sancionada em 4 de outubro de 2018. Ela obriga as escolas, públicas e privadas, de educação infantil e básica, a se prepararem para atendimentos de assistência médica imediata. Para tal, as instituições de ensino devem ministrar cursos que capacitem professores e funcionários em noções básicas de primeiros socorros.
Omissão de socorro, como o nome sugere, é o ato de deixar de prestar ajuda a uma criança abandonada, pessoas feridas ou inválidas ou em situação de perigo. O mesmo vale quando você não comunica o problema a autoridades públicas que possam prestar socorro.
E foi exatamente um desses casos que originou a criação da lei. No ano de 2017, o jovem Lucas Begalli, de apenas 10 anos, saiu em uma excursão com a escola. Durante o passeio, acabou se engasgando com um cachorro quente e morreu asfixiado, pois nenhum dos professores sabia técnicas de primeiros socorros.
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Caso você ainda não entenda direito do que trata a lei e por que ela é assim tão importante para a área da educação, confira o artigo de hoje. Ao longo do texto, vamos esclarecer os principais pontos relacionados ao tema. Boa leitura!
Lucas Begalli foi um estudante de 10 anos de idade, que infelizmente faleceu em 2017 após se engasgar durante um passeio escolar em Campinas/SP. Sua trágica fatalidade deu origem a uma lei que busca prevenir novos incidentes como esse, garantindo a segurança alimentar em escolas particulares. O caso de Lucas Begalli se tornou um marco, servindo como um lembrete da importância de se tomar medidas efetivas para evitar acidentes semelhantes.
O curso de primeiros socorros deve ser ministrado por entidades “municipais ou estaduais especializadas em práticas de auxílio imediato e emergencial à população” ou por “profissionais habilitados”.
A Lei Lucas, também conhecida como Lei nº 13.722, foi criada com o objetivo de promover a conscientização e prevenção da prática de bullying nas escolas brasileiras. Instituída no dia 4 de outubro de 2018, a lei é uma homenagem ao pequeno Lucas Begalli, de apenas 10 anos, que foi vítima de violência física e psicológica por seus colegas de escola, vindo a falecer como consequência desses abusos. Com a sanção dessa lei, espera-se que as escolas implementem medidas de combate ao bullying, proporcionando um ambiente seguro e acolhedor para seus alunos, além de promover a conscientização sobre a importância do respeito e da empatia no convívio escolar.
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Se você é um profissional da área de educação ou saúde, não deixe de se capacitar em primeiros socorros infantis e cumprir a Lei Lucas. Afinal, saber agir em casos de emergência pode salvar vidas.
A Lei Lucas (Lei Nº 13.722) estabelece a obrigatoriedade da “capacitação em noções básicas de primeiros socorros de professores e funcionários de estabelecimentos de ensino públicos e privados de educação básica e de estabelecimentos de recreação infantil”.
Criada após uma tragédia evitável tirar a vida de uma criança de 10 anos durante um passeio escolar, a Lei Lucas exige a capacitação em primeiros socorros para professores e funcionários da educação infantil e básica.
Entender de pedagogia, saber trabalhar os conceitos de inclusão e a resolução de conflitos: essas são algumas das habilidades básicas do professor. Porém, desde que o texto da Lei Lucas foi publicado, esses profissionais precisam acrescentar os conhecimentos em primeiros socorros ao seu currículo.
Considerando que crianças são seres cheios de energia e vontade de brincar, é comum que aconteçam pequenos incidentes no ambiente escolar. Por isso é tão importante saber como agir nesses casos. Nesse sentido, alguns exemplos de ações de primeiros socorros incluem:
O conteúdo do curso visa capacitar os profissionais para lidar com situações de emergência, como engasgos, afogamentos, queimaduras, fraturas etc. O objetivo é fazer com que a pessoa saiba como agir até a chegada da equipe médica especializada.
Além do cumprimento da Lei Lucas, é imprescindível que as escolas estejam equipadas com itens de segurança, pois eles podem salvar vidas. A prevenção contra problemas inesperados não se resume apenas aos primeiros socorros, mas também inclui estar preparado para emergências e possuir uma estrutura para um atendimento eficiente.
Caso voce trabalhe na área na educação com certeza já ouviu falar sobre a Lei Lucas, seja para qualificar-se em sua área ou pela história marcante e a importância dela como um marco nos primeiros socorros infantis no Brasil. Vamos explorar a história dessa legislação, sua importância para a educação e os cuidados infantis, e como ela continua a ser relevante nos dias de hoje.
O trágico falecimento de Lucas Begalli, estudante de apenas 10 anos, durante um passeio escolar em Campinas/SP, resultou na criação de uma lei visando a segurança alimentar em escolas particulares, com o objetivo de prevenir futuros incidentes semelhantes. Esse episódio serviu como um momento marcante e crucial, ressaltando a urgência da implementação de medidas efetivas de prevenção.
Com habilidades e competência na área da saúde, o Técnico de Enfermagem pode ministrar cursos de primeiros socorros, assegurando treinamento preciso e seguro aos participantes.
Oficialmente denominada como Lei 13.722/2018 é uma homenagem ao pequeno Lucas Begalli Zamora, que, infelizmente, faleceu aos 10 anos em decorrência de um acidente escolar na cidade de Campinas, localizada no estado de São Paulo. O ocorrido foi desencadeado quando o menino se engasgou durante o intervalo escolar, e, lamentavelmente, acabou falecendo antes mesmo da chegada dos socorristas ao local. A comoção causada por essa tragédia foi sentida em todo o país, impulsionando a criação da Lei Lucas, que estabelece a obrigatoriedade de capacitação em primeiros socorros infantis para funcionários de escolas, creches e outros estabelecimentos similares.
Essa medida é extremamente relevante, uma vez que acidentes envolvendo crianças podem ocorrer a qualquer momento, e é fundamental que os profissionais envolvidos em sua educação e cuidado estejam aptos a prestar os primeiros socorros em caso de necessidade.
A partir daí, a mãe do menino, Alessandra Zamora, começou a lutar pela criação de uma lei que exigisse a capacitação de professores para lidar com esse tipo de situação.
A primeira atitude a ser tomada no local do acidente é avaliar os riscos que possam colocar em perigo a pessoa prestadora dos primeiros socorros. Se houver algum perigo em potencial, deve-se aguardar a chegada do socorro especializado.
O socorro e dividido em etapas sendo a primeira é a avaliação da cena, nesta etapa o socorrista deve avaliar a situação, manter a segurança da área e chamar por socorro especializado. A segunda é a avaliação inicial onde voce identifica e corrigi os problemas que ameaçam a vida a curto prazo: ver, ouvir e sentir.
Fases do Socorro AVALIAÇÃO DA CENA 1 - Observar a cena para que o prestador de socorro não se torne mais uma vítima, exemplo de choque elétrico e pessoa se afogando no mar/rios ou lagos; 2 – Verificar qual a possível causa do acidente, número de vítimas e provável gravidade da situação; 3 – Usar EPI (equipamento de ...
Cabe ao socorrista controlar o local do acidente de modo a proteger a si mesmo, ao paciente e prevenir outros acidentes, ter certeza de que a central do sistema de emergência foi notificada, permitindo a chegada dos profissionais no local da ocorrência, com o menor tempo possível, identificar o que está errado com o ...
Resposta. A primeira atitude a ser tomada no local do acidente é a avaliação dos riscos que possam colocar em perigo a pessoa prestadora dos primeiros socorros. Se houver algum perigo em potencial, deve-se aguardar a chegada do socorro especializado.
Ser calmo, ter conhecimento sobre primeiros socorros, possuir liderança e auxiliar no que for necessário. C) Não ter pressa para realizar o atendimento, pois a qualidade da técnica é mais importante.
As recomendações são estas:
O que fazer:
Após uma convulsão:
- Em caso de fratura exposta, deve-se cobrir o ferimento, de preferência com gaze esterilizada ou um pano limpo. Se houver um sangramento muito intenso, é necessário fazer compressão acima da região fraturada para tentar impedir a saída do sangue.
Primeiros socorros para fratura exposta