O rendimento energético da fermentação é mais baixo, apenas dos 2 ATP que são produzidos na glicólise. Porém é um processo mais rápido que a respiração aeróbica.
30 ATP
Na respiração celular, o rendimento líquido varia de 36 a 38 ATP por mol de glicose consumida. Já na fermentação, é de 2 ATP por mol de glicose consumida.
Essa etapa é chamada de fosforilação oxidativa, uma vez que se refere à produção de ATP a partir da adição de fosfato ao ADP (fosforilação). A maior parte da produção de ATP ocorre nessa etapa, na qual acontece a reoxidação das moléculas de NADH e FADH2.
As principais formas de produção do ATP são a fosforilação oxidativa e a fotofosforilação. Um radical fosfato inorgânico (Pi) é adicionado a uma molécula de ADP (adenosina difosfato), utilizando energia proveniente da decomposição da glicose (na fosforilação oxidativa) ou da luz (na fotofosforilação).
No interior de todas as células dos organismos vivos é onde ocorre a respiração celular, sendo que o principal objetivo do processo de respiração celular é a produção de energia por meio da oxidação de moléculas orgânicas. São três as etapas da respiração celular: glicólise, ciclo de Krebs e fosforilação oxidativa.
Respiração celular é uma via metabólica que quebra glicose e produz ATP. Os estágios da respiração celular incluem glicólise, oxidação do piruvato, o ciclo do ácido cítrico ou de Krebs, e fosforilação oxidativa.
Para garantir a respiração, o corpo realiza dois movimentos respiratórios: a inspiração, que é a entrada de ar nos pulmões, e a expiração, que é a eliminação de gás carbônico. A respiração pulmonar é um processo em que ocorre a entrada de ar em nossos pulmões e sua posterior eliminação.
A respiração aeróbica pode ser dividida em três etapas básicas: glicólise, ciclo de Krebs e fosforilação oxidativa. Vale destacar, no entanto, que a glicólise é uma fase anaeróbica, uma vez que não depende do oxigênio.
Isso quer dizer que, enquanto a respiração anaeróbica gera apenas dois ATPs, a aeróbica acaba gerando 36 além dos dois gerados pela glicólise. Vale ressaltar que essas reações que ocorrem na mitocôndria não dependem, exclusivamente, da quebra da glicose (evento anaeróbico).
Resposta. Quando o agente oxidante utilizado é o oxigênio, uma grande quantidade de energia é formada, bem maior que a obtida a partir da fermentação. A energia é produzida através da quebra da molécula de glicose pelo O2, obtendo-se gás carbônico e água como produtos.
Concluiu-se agora que o processo terá começado há 1250 milhões de anos. Numa ilha do Canadá encontram-se os fósseis de algas mais antigos que se conhecem. Podem guardar segredos com milhões de anos, a começar logo pela origem da fotossíntese, o processo que as plantas usam para converter a energia do Sol em carbono.
A respiração celular anaeróbica ou anaeróbia se trata da obtenção de energia a partir de reações químicas sem o envolvimento do oxigênio, como ocorre na fermentação e na glicólise. A energia, que é o produto final dessas reações, é proveniente da molécula de ATP, adenosina trifosfato.
Esse processo de quebra pode ser feito por dois processos diferentes, que são: a respiração aeróbica: que acontece na presença de oxigênio; a respiração anaeróbica: ou seja, sem oxigênio.
Entre as bactérias respiradoras há as que realizam a respiração celular aeróbica, onde o gás oxigênio é o aceptor final de íons hidrogênio, e as que realizam a respiração celular anaeróbica, onde o gás oxigênio é substituído por outras moléculas, que funcionam como aceptores finais de hidrogênio, tais como nitratos ou ...
A glicólise, ou sistema anaeróbio Láctico é uma via metabólica utilizada por todas as células do corpo, onde se extrai parte da energia existente na molécula da glicose, dando origem a duas moléculas de lactato, sem consumo de oxigênio molecular, sendo por isso denominado fermentação anaeróbica, onde são gerados dois ...