Vamos começar dizendo que o universo é grande. Estima-se que, se olharmos em qualquer direção, suas regiões visíveis mais distantes estão a cerca de 46 bilhões de anos-luz de distância. Isso significa ter um diâmetro de 540 sextilhões de milhas (ou 54 seguido por 22 zeros).
Depois de milhões de cálculos malucos, a conclusão foi a seguinte: se a densidade do Universo for menor do que 0,00188 g/cm3, ele é infinito. Como não dá para medir (nem pesar) o Universo inteiro, os astrônomos calcularam a densidade de partes conhecidas e a assumiram como representação de todo o espaço.
Em meados do século XX, a tecnologia avançou significativamente, permitindo a observação do espaço sideral com telescópios cada vez mais potentes. A primeira grande descoberta do século foi a teoria da relatividade de Albert Einstein, que revolucionou a compreensão da gravidade e do espaço-tempo.
O Sistema Solar é formado por planetas, satélites naturais, asteroides e meteoritos. Os planetas, palavra de origem grega que significa "errantes" ou "vagabundos", são corpos celestes iluminados que giram ao redor do Sol. Os astrônomos dividem o Sistema Solar em duas áreas: os "planetas interiores", mais próximos do Sol e relativamente pequenos - Mercúrio, Vênus, Terra e Marte - e os "planetas exteriores", distantes do Sol e, geralmente, corpos celestes grandes - Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e Plutão. Entre os "planetas interiores" e os "exteriores" há uma região chamada de "cinturão dos asteroides". A maioria dos planetas do Sistema Solar possui "satélites naturais", ou seja, corpos celestes que giram ao redor dos planetas, acompanhando a "viagem" deles em torno do Sol.
O Universo conhecido é formado por galáxias, estrelas, nebulosas, planetas, satélites, cometas, asteróides e radiações. É possível que haja, também, matéria numa forma ainda não detectada. ... Admite-se uma idade de cerca de 20 bilhões de anos para o Universo.
Historicamente, sempre foi difícil fixar esse ponto em uma determinada altitude. Na década de 1990, o físico húngaro Theodore von Kármán determinou a fronteira a cerca de 50 milhas de altitude, ou aproximadamente 80 quilômetros acima do nível do mar.
Ainda, é a região do espaço que se estende entre os planetas do sistema solar. Sendo assim, é uma região de vácuo, com temperaturas muito baixas e uma quantidade muito baixa de poeira e gás dispersos.
Em 1957, a União Soviética lançou o primeiro satélite artificial da Terra, o Sputnik 1, inaugurando a era da exploração espacial. A partir daí, foram realizadas diversas missões tripuladas e não tripuladas ao espaço, incluindo a Apollo 11, que levou os primeiros seres humanos à Lua em 1969.
Se levarmos essa definição ao pé da letra, nem a Estação Espacial Internacional está no espaço, pois ao orbitar a Terra sua distância de nosso planeta varia entre 330 km e 440 km.
São oito: Júpiter, Marte, Mercúrio, Netuno, Saturno, Terra, Urano, Vênus. Antes de 2006, eram nove os planetas, uma vez que a partir desse ano Plutão recebeu uma classificação diferente. É um Planeta Anão, tal como Éris - o corpo celeste descoberto em 2003 que, inicialmente, estaria sendo considerado um Planeta.
Google Sky é um recurso do Google Earth para visualizar o espaço. Além disso, o site permite visualizar imagens de satélites da NASA, o Sloan Digital Sky Survey e do Telescópio Hubble.
As estrelas estão agrupadas em galáxias, que, vistas da Terra, aparecem como nuvens estelares ( conjunto de estrelas ), por isso, também conhecidas como nebulosas. Nas galáxias, estão concentrados todos os astros: as estrelas e os outros corpos celestes que as circundam, tais como os planetas. Conforme seu tamanho e luminosidade, as estrelas são divididas em categorias, conhecidas pelos astrônomos como "grandezas". O Sol, apesar de parecer, para nós, um astro gigante pela sua proximidade, é uma estrela de "quinta grandeza" e considerada, pelos estudiosos, uma "estrela anã". O Universo compreende vários trilhões de galáxias. O Sol e, portanto, o nosso planeta que o circunda, estão situados naquela que é conhecida como "Via Láctea". Assim, você já percebeu que as distâncias entre as estrelas são enormes, sendo medidas em "anos - luz". Chamamos de "ano - luz" a distância percorrida pela luz durante um ano e se levarmos em conta que a velocidade da luz é de 300.000 km por segundo, podemos concluir que um "ano - luz" corresponde a 9,5 trilhões de quilômetros.
Espaço sideral é toda área vazia do universo que não está ocupada por corpos celestes. No ambiente do espaço sideral, há poucas partículas, como plasma de hidrogênio e hélio, bem como poeira interestelar e raios cósmicos. Contudo, todas essas partículas e qualquer corpo celeste no espaço sideral constituem apenas 5% de todo o universo.
Além disso, a exposição à radiação no espaço sideral também pode ser prejudicial à saúde dos seres humanos. A radiação cósmica pode causar danos ao DNA e aumentar o risco de câncer. Além disso, a falta de atmosfera no espaço sideral significa que não há proteção contra a radiação solar, que pode ser ainda mais intensa.
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Os dados confirmaram as teorias de outros cientistas, estabelecendo a altitude de 118 quilômetros como sendo a fronteira final da Terra. Acima dessa altitude, pode-se considerar que começa o espaço exterior.
A descoberta do espaço sideral foi um processo gradual que envolveu a observação e o estudo do céu ao longo dos séculos. Desde a antiguidade, os seres humanos olharam para o céu e se maravilharam com as estrelas, planetas e outros corpos celestes.
Uma volta inteira na Terra corresponde a uma distância 2πr~40.000 km. Portanto, este satélite demorará 1,41 h para dar uma volta completa na Terra, ou 1h25', ou, ainda, 85 minutos: “um pouco” mais rápido que o balão do romance de Julio Verne, que demorou 80 dias para dar a volta ao Mundo.
O Sistema Solar é formado por planetas, satélites naturais, asteroides e meteoritos. ... Entre os "planetas interiores" e os "exteriores" há uma região chamada de "cinturão dos asteroides".