O racionalismo admite a tese inatista, a qual defende que o conhecimento parte de impressões inatas que acompanham todos os seres humanos, os quais são dotados da capacidade racional desde o seu nascimento.
Privilegia a razão em detrimento da experiência do mundo sensível como via de acesso ao conhecimento. Considera a dedução como o método superior de investigação filosófica. René Descartes, Baruch Espinoza e Gottfried Wilhelm Leibniz introduzem o racionalismo na filosofia moderna.
Filosofia de René Descartes Resgatando as teorias platônicas sobre o conhecimento, Descartes deu origem ao racionalismo moderno, defendendo que o conhecimento humano é inato, ou seja, já nasce com o ser humano, que vai, na medida em que estuda, descobrindo tal conhecimento oculto em si.
Ideias inatas são uma hipótese filosófica, parte do tema maior da epistemologia, que ajudam a explicar como compreendemos a realidade. A ideia, que tem defensores e críticos, afirma que algumas coisas não seriam aprendidas por meio da experiência e nem da educação, mas sim já nasceriam conosco.
Também na psicologia, uma ideia inata é um conceito ou um item de conhecimento universal, isto é, algo com que todas as pessoas nascem — em oposição àquilo que as pessoas adquirem através da experiência. ...
Não têm, embora a diferença entre eles seja sutil. Nato veio do latim natus (“nascido”); inato, do latim innatus (“nascido em ou com”), quer dizer, “congênito, que nasceu com alguém”.