Segundo Ellis (1994), Input representa toda e qualquer informação a que o indivíduo está exposto e/ou obtém a partir dos sentidos. Quanto maior for o nível de input do indivíduo, maior será seu nível de output. Output é tudo a- quilo que se produz a partir do input.
O chip Atmega no Arduino possui resistores pull-up internos (resistores que se conectam à energia internamente) que você pode acessar. ... Se você preferir usá-los em vez de resistores pull-down externos, poderá usar o argumento INPUT_PULLUP em pinMode ().
digitalWrite() Aciona um valor HIGH ou LOW em um pino digital. Se o pino for configurado como saída (OUTPUT) com a função pinMode() , sua tensão será acionada para o valor correspondente: 5V (ou 3.
Função pinMode() Esta função permite configurar um pino específico para se comportar como um pino de entrada ou de saída. Por padrão, os pinos do Arduino tem a função de entrada, de modo que não é necessário declará-los neste caso.
Funções pinMode(), digitalRead() e digitalWrite() Esta função é muito utilizada no Arduino pois configura o estado de um determinado pino, isto é, indica se este irá funcionar como um canal de entrada ou de saída. ... Como isso o sinal “sairá” do Arduino para controlar algo fora.
A função digitalRead() vai retornar um dos dois valores: alto ou baixo. Você pode usar esse valor de retorno como parte de um teste condicional em uma declaração se, por exemplo: if (digitalRead(pino) == LOW) { // O Botão está pressionado, faça algo! } Vamos usar uma extensão da declaração do if , o else .
A void setup() é uma função que é executada apenas quando começa o programa e serve para configurar os pinos da placa e estabecer a comunicação serial com um computador. A outra void loop() é uma função que executa os comandos que são colocados nela infinitamente.
Se você olhar o Arduino verá que em alguns pinos digitais está escrito PWM, este pinos são diferentes dos outros pois são capazes de enviar um sinal PWM com Arduino, que é uma técnica usada para digitalizar sinais analógicos. Nestes pinos, o Arduino envia uma onda quadrada alternando o pino em ON/OFF rapidamente.
Assim, com a função PWM é possível efetuar o controle de velocidade ou posição de motores, intensidade de brilho de LEDs e controle de LEDs RGB, possibilitando até mesmo obter diferentes cores por meio das combinações possíveis.
Funcionamento. O PWM funciona modulando o ciclo ativo (duty cicle) de uma onda quadrada. ... O controlador (fonte de tensão com PWM) entrega uma série de pulsos, gerados em intervalos de igual duração, que pode ser variada. Quanto mais largo o pulso, maior a quantidade de corrente fornecida à carga.
Pode ser usada para variar o brilho de um LED ou acionar um motor a diversas velocidades. Após a função analogWrite() ser chamada, no pino haverá uma onda quadrada com o duty cycle (ciclo de trabalho) especificado até a próxima chamada de analogWrite() (ou uma chamada de digitalRead() ou digitalWrite() no mesmo pino).
analogRead() Lê o valor de um pino analógico especificado. A placa Arduino possui um conversor analógico-digital 10 bts de 6 canais (8 canais nos Mini e Nano, 16 no Mega, 7 canais em placas MKR). Isso significa que este irá mapear tensões entre 0 e a tensão operacional (5V or 3.
Você pode alterar a frequência do PWM alterando a fonte do relógio para os temporizadores. Por padrão, eles usam o relógio da CPU dividido por 64, ou seja. eles têm seu prescaler definido como 64 pelo código de inicialização do Arduino.
Observa-se na figura acima, que a Arduino Uno possui 6 pinos para saída PWM (3,5,6,9,10,11).