A principal diferença entre o diabetes tipo 1 e o diabetes tipo 2 é que o diabetes tipo 1 é uma doença autoimune que faz com o que pâncreas pare de produzir insulina definitivamente.
Certas células do encéfalo percebem a mudança e estimulam a hipófise a liberar ADH. Como consequência há maior reabsorção de água pelo túbulos renais. A urina torna-se mais concentrada e a quantidade de água eliminada diminui. A ingestão de grandes quantidades de água tem efeito inverso.
Porém, um novo estudo realizado pela Universidade de Missouri, nos Estados Unidos, mostrou que a ideia de que o álcool transforma o indivíduo em “outra pessoa” é um mito. A personalidade praticamente não muda, o que acontece é uma perda de inibições e aumento de extroversão, de acordo com psicólogos.
Fígado. A maioria das doenças relacionadas ao fígado tem relação com o consumo de álcool, uma vez que este é o órgão responsável por metabolizar a substância no organismo.
“O álcool tem ação direta no sistema límbico, do Sistema Nervoso Central, e age como um depressor das funções cerebrais, diminuindo o centro da crítica da pessoa, que fica mais expansiva. A ansiedade, a variação de humor e a depressão são consequências da ingestão de bebida alcoólica”, explica Claudio Jerônimo.
O excesso de álcool no organismo pode causar problemas circulatórios e no coração. Isso acontece porque a substância aumenta as taxas de colesterol e triglicerídeos, o que gera o acúmulo de gordura nas artérias. Como consequência, o paciente pode desenvolver trombose ou sofrer um infarto.