A reprodução dos vírus de DNA, basicamente ocorre através de dois tipos de ciclos: o ciclo lítico e o ciclo lisogênico. Contudo, no ciclo lítico a célula hospedeira é destruída, enquanto no ciclo lisogênico o hospedeiro é preservado.
Como se sabe, os vírus reproduzem-se apenas no interior de uma célula viva. Para isso, esses organismos são capazes de alterar o funcionamento da célula para que ela trabalhe a favor dele. Em razão dessa característica, são denominados de parasitas intracelulares obrigatórios.
A reprodução dos vírus (vírions) ocorre necessariamente no interior de uma célula (hospedeiro), por isso são considerados parasitas intracelulares obrigatórios, requerendo a utilização da estrutura celular: material genético e organelas, para sua multiplicação e propagação.
A disseminação do rna viral no ciclo lítico é feita pela produção de milhares de vírus capazes de infectar outras células, enquanto que no ciclo lisogênico, essa disseminação é realizada pela reprodução normal da bactéria infectada. O ciclo lisogênico não provoca a lise da célula hospedeira.
É possível detectar indícios das enfermidades somente quanto o vírus atinge o ciclo lítico, que é a fase em que o vírus se liberta do cromossomo, levando à morte da célula hospedeira, também conhecida como lise celular.
No ciclo lítico, o vírus insere o seu material genético no da célula hospedeira e, diferentemente do ciclo lisogênico, passa a dominar o metabolismo da célula, destruindo-a no final do processo.
Ciclo lítico é um ciclo de reprodução viral em que um vírus insere seu material genético na célula fazendo com que o metabolismo celular passe a trabalhar para o vírus. No final desse processo os virions são liberados e a célula hospedeira é destruída.
Apesar de a multiplicação viral mudar de espécie para espécie, podemos dividir o ciclo de replicação de um vírus em seis etapas principais: adesão, penetração, remoção do capsídeo, biossíntese, montagem das partículas virais e dispersão.