Os isótopos radioativos Iodo-123 e Iodo-131 são utilizados em medicina nuclear, para estudar a Glândula Tiroide. O Iodo-131 é usado também na terapia de alguns tipos de cancro da Tiroide, graças ao seu decaimento com produção de partícula beta. O iodeto de prata, AgI, é usado para criação de chuvas artificiais.
O iodo é encontrado em quantidades variáveis nos alimentos e na água de beber, sendo que as fontes mais ricas são: sal marinho, peixes de água salgada e frutos do mar, tais como moluscos bivalves, lagostas, ostras, camarão, sardinhas, bacalhau.
Assim, a suplementação de iodo não deve ultrapassar 1100 mcg por dia em adultos adultos, e doses menores devem ser dadas para bebês e crianças, devendo ser feita apenas de acordo com orientação médica.
O iodo puro pode ser obtido por meio da reação do iodeto de potássio com sulfato de cobre. Comercialmente, obtêm-se o elemento através da ação do cloro gasoso na água salgada, oxidando-se os íons.
A glândula tireoide absorve praticamente todo o iodo presente no sangue. Quando uma dose de iodo radioativo, conhecida como I-131, é administrada, pode destruir a glândula tireoide e quaisquer outras células cancerígenas da tireoide, com pouco ou nenhum efeito colateral para o corpo.
Como funciona: para realizar o exame, pede-se para a pessoa ingerir uma quantidade do iodo radioativo (iodo 123 ou iodo 131) com um canudo, em seguida são geradas imagens para o aparelho em 2 etapas, uma após 2 horas e outra após 24 horas.
COMO É REALIZADO O TRATAMENTO? A dose de Iodo – 131 não tem cheiro, nem gosto ou cor. O paciente deverá estar em jejum para receber a dose de Iodo-131 por via oral e assim permanecer por mais 2 horas após a administração do radiofarmaco. Mas não precisará permanecer na clínica durante este período.
Quando ela não está desempenhando seu papel corretamente, vários distúrbios podem ser apresentar, como por exemplo, metabolismo lento, sonolência, fadiga, depressão e etc. O iodo é indispensável para o bom funcionamento da tireoide, assim como diversos outros minerais.
não existe indicação de ingestão de suplementação de iodo em pacientes com hipotireoidismo. O tratamento recomendado é apenas a levotiroxina (puran t4).
O iodo é indispensável para que a glândula tireoide possa sintetizar e liberar na circulação os seus dois hormônios, Tiroxina (T4) e Triiodotironina (T3).
Alimentos que devem ser evitados ou consumidos com moderação Muitos alimentos comuns contêm goitrogênios, incluindo alimentos de soja, alguns vegetais (couve, brócolis, couve-flor, espinafre etc), frutas e plantas amiláceas (batata-doce, mandioca, pêssego, morango etc), nozes e sementes (milho, pinhões, amendoins etc).
Não há indicação de uso do Lugol no tratamento do hipotireoidismo. Boa tarde , não é recomendado fazer reposição de lugol para a suplementacao de iodo. Recomendo uma segunda avaliação com um Endocrinologista.
O consumo insuficiente de iodo está relacionado a doenças como hipotireoidismo, problema no qual a glândula da tireoide não produz hormônios suficientes para a necessidade do organismo, bócio endêmico, que é o aumento anormal da glândula da tireoide, deficiência mental, aumento da mortalidade infantil e infertilidade.
O lugol é uma suplementação a base de iodo, sendo assim vai agir em todo o organismo promovendo a melhoria geral do organismo. Contra indicações: Mulheres grávidas, lactantes. Pessoas com hipertensão arterial, diabetes ou em tratamento médico devem fazer uso como orientação de um profissional.
A deficiência de iodo pode causar cretinismo em crianças (retardo mental grave e irreversível), surdo-mudez, anomalias congênitas, bem como a manifestação clínica mais visível – bócio (crescimento da glândula tireóide).
Deficiência importante de iodo na gravidez pode causar:
Por esse motivo, é essencial incluir o iodo na alimentação....Lista de alimentos ricos em iodo.
Quadros de deficiência de iodo moderada a severa podem aumentar o hipotireoidismo, além de tornar a glândula tireoide mais suscetível a danos. Em crianças e adolescentes, pode causar comprometimento da função mental e atraso no desenvolvimento físico. Em adultos, pode diminuir o aprendizado e promover a apatia [3].
Deficiência de iodo e suas consequências para a saúde Uma falta de iodo leva a reduções nos níveis de hormônios da tireoide e é a causa mais comum de uma tireoide insuficientemente ativa (hipotireoidismo). O efeito visível e inconfundível da deficiência de iodo é o aumento da tireoide, conhecido como o bócio.
O aumento da glândula tireoide na ausência de iodo ocorre porque esse nutriente é fundamental para a síntese dos hormônios tireoidianos, fazendo com que a glândula aumente de tamanho como uma forma de compensação. Com o aumento, é possível observar as saliências na região do pescoço (observe a figura acima).
Bócio é um aumento do volume da glândula tireoide geralmente causado pela falta de iodo. A existência de nódulos na tireoide também é considerada bócio. O bócio também pode estar relacionado à carência nutricional, fazendo a glândula tireoide inchar, agindo como um mecanismo de compensação e formar o bócio carencial.
A tireoide usa o iodo para produzir os hormônios T3 e T4. Se a substância está em excesso, o órgão sofre um processo de inflamação. O sistema imunológico manda anticorpos para a região, que acabam atacando a própria glândula. Se o iodo escasseia, a tireoide não tem matéria-prima para fabricar a dupla hormonal.
A falta de atividade física, má qualidade de sono, excesso de álcool e drogas, todos estes hábitos ruins impactam no funcionamento do corpo todo por consequência da tireoide também.
O iodo (I) é essencial para a formação de tirosina e de triiodotironina, comumente denominados T4 e T3, os dois hormônios tireoidianos essenciais para a manutenção do metabolismo normal em todas as células. Estes hormônios controlam todos os passos metabólicos da oxidação celular.
Descrição: É um distúrbio que cursa com a falta de hormônio da tireóide (“tireóide preguiçosa”). O hipotireoidismo é a doença mais comum da tireóide.