Os quatro planetas mais próximos do Sol (Mercúrio, Vênus, Terra e Marte) possuem em comum uma crosta sólida e rochosa, razão pela qual se classificam no grupo dos planetas telúricos, ou rochosos.
Urano é o planeta mais frio do Sistema Solar, chegando a -224ºC. O gigante gasoso conta ainda com ventos de 900km/h e um caracterísitca única entre os planetas dos Sistema Solar – sua rotação é virada de lado. É como se o planeta rolasse no sentido da sua translação.
Ou o sistema planetário em 1 km
Os planetas que estão entre o Sol e o cinturão de asteroides – Mercúrio, Vênus, Terra e Marte - são chamados de planetas interiores; os demais – Júpiter, Saturno, Urano e Netuno - são os. Planetas situados fora do nosso sistema solar são chamados de exógenos.
Saturno
Anéis seriam rochosos No caso de Saturno, os anéis são compostos principalmente por gelo, que permanecem em estado sólido porque o planeta está muito longe do Sol, em uma região literalmente congelante. A temperatura por lá é baixa o suficiente para que o material dos anéis se mantenha estável.
Se o Planeta tivesse anéis, as pedras e poeira em órbita mudariam completamente a vida na Terra. ... O impacto causaria explosões em todo o planeta, aumento brutal da temperatura e uma camada de poeira que cobriria a luz do Sol durante cerca de um ano. Grande parte da vida desapareceria, quase toda a humanidade incluída.
Os planetas gigantes (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno) têm apenas um núcleo sólido, que é envolto por uma grande camada de gás, porém esse gás é extremamente comprimido, a pressões muito altas, nas camadas internas, logo abaixo da região visível. Assim sendo, seria impossível pousar qualquer sonda neles.
Pré-história. No modelo geocêntrico de Ptolomeu, se acreditava que a Terra era o centro do cosmos. Sete planetas foram colocados em órbita em torno dele em uma ordem crescente de distância da Terra, conforme estabelecido pelos estoicos gregos: a Lua, Mercúrio, Vênus, o Sol, Marte, Júpiter e Saturno.
O primeiro planeta extra-solar definitivo descoberto ao redor de uma estrela da sequência principal (51 Pegasi) foi anunciado em 6 de Outubro de 1995 por Michel Mayor e Didier Queloz da Universidade de Genebra.
Muitas civilizações antigas interpretavam os astros como divindades e observaram o céu e estrelas. Com a identificação de padrões para predizer as estações do ano, bem como as melhores épocas para o plantio e colheita, o estudo dos astros possibilitou grandes avanços para a humanidade.