Na fratura fechada A fratura fechada é aquela em que o osso quebrou, mas a pele está fechada, não permitindo observar o osso. Nestes casos, deve-se colocar uma tala de cada lado da fratura e passar uma ligadura desde o início até o fim das talas, como mostra a imagem.
A fratura fechada é aquela em que o osso está quebrado, porém a pele não foi afetada, não sendo permitido então observar o osso.
Tem mais depois da publicidade ;) A classificação mais comum é a que delimita as fraturas expostas e fechadas: Fratura exposta: o osso quebrado lesionou a pele e está exposto ao ambiente; Fratura fechada: a pele fica intacta, ou seja, o osso não fica exposto ao ambiente.
Não seguir as indicações do médico ortopedista significa tornar a fratura em um problema mal curado. Um dos problemas que pode ocorrer, por exemplo, é a pseudartrose que é a criação de uma falsa articulação na fratura o que causaria dor e impossibilidade de ter uma vida normal.
A redução incruenta é o procedimento de reencaixar as duas partes do osso fraturado sem utilização de cirurgia. É realizado em fraturas fechadas. É um procedimento complexo, que exige muita perícia, experiência e conhecimento das estruturas anatômicas e riscos envolvidos.
Redução: algumas fraturas com desvio necessitam ser reduzidas (ou seja, colocadas no lugar). Isso pode ser feito sob anestesia geral, local, regional ou, em alguns casos, sem a ajuda de anestésicos. Nessa última modalidade, o ortopedista aplica uma manobra rápida para a redução da fratura.
O que é? Procedimento de recuperação da anatomia óssea e/ou articular como tratamento fechado de fraturas cujos desvios são inaceitáveis ou no restabelecimento de contato dos componentes ósseos que compõem uma articulação, através de manobras ortopédicas para este fim.
Algumas complicações (como danos em vasos sanguíneos e nervos, síndrome compartimental, embolia gordurosa e infecções) surgem durante as primeiras horas ou dias após a lesão. Outras (como problemas com articulações e cicatrização) desenvolvem-se com o passar do tempo.
A pseudartrose se caracteriza, basicamente, pela não consolidação óssea após uma fratura. Em outras palavras, é uma falha no processo de regeneração do osso fraturado.
Fratura Patológica As fraturas ocorrem quando as forças que estão agindo nas vértebras são maiores do que a resistência do osso, entrando esse em colapso e "quebrando".
Pode ocorrer qualquer das complicações gerais próprias a todas as fraturas e cirurgias, no entanto são raras. Uma complicação especial que pode ocorrer em alguns casos é a necrose avascular da cabeça do fêmur . Se a fratura interrompe o suprimento sanguíneo da cabeça do fêmur , ela pode necrosar.
Geralmente atletas apresentam recuperação em torno de 12 semanas, que deve ser o período em que se manterá afastado das atividades esportivas.
Ocorrem com o avanço da osteoporose, que é o desgaste da massa óssea. A mais perigosa, de acordo com os médicos, são as do maior osso da perna. "Se pegar uma fratura de fêmur, aquele indivíduo acima de 70 anos tem, nos próximos dois anos, um risco maior de evoluir a óbito. É muito mais grave do que se imagina.
Reabilitação / Recuperação A recuperação depende de diversos fatores, tais como idade, saúde geral, tipo de fratura e outros. A reabilitação após uma cirurgia de fêmur tem tempo médico de 180 dias variando de acordo com o tipo de prótese utilizada e condições clínicas do paciente.
Não apoie o peso do corpo sobre o membro operado. Ande com o auxílio de muletas até a liberação médica; Não realize movimentos rotatórios na perna operada; Evite ficar deitado o dia todo.
Cirurgia de fêmur em idosos, quais os principais cuidados?
Uma fratura de ossos da perna leva em média 3 a 4 meses para consolidação, porém pode levar mais tempo dependendo de outros fatores. Só seria um sinal de complicação a falta de consolidação após 6 meses.
Como se recuperar de uma fratura mais rápido
Os três principais sintomas de um osso quebrado são dor, inchaço e deformidade. Se um osso estiver exposto ou cutucando sua pele, logicamente não é um bom sinal e deve ser uma fratura. Outro indício é se você ouviu um estalo na hora do acidente.
Os ossos geralmente levam de seis a 12 semanas para se regenerarem em um grau significativo. Já, os ossos das crianças se regeneram mais rapidamente que os dos adultos.
8) Em até duas semanas, o calo, formado também por tecido fibroso e cartilaginoso, consegue unir as extremidades da fratura com a parte intacta do osso. Em seis semanas, a fissura desaparece. 9) A fase seguinte, que pode durar meses, é a da consolidação, quando ocorre a calcificação do osso.
Quando o osso quebra, ocorre um vazamento de sangue tanto dessa peça do esqueleto como do tecido ao redor, formando um hematoma. Esse sangue traz substâncias inflamatórias que estimulam as células que trabalharão na regeneração óssea.
O processo de consolidação óssea é um fenômeno biológico simples que ocorre em fases, formação de hematoma, inflamação, angiogênese, formação de cartilagem (com subsequente calcificação, remoção da cartilagem e então formação de osso) e remodelação óssea.
A consolidação óssea é o processo natural em que o nosso organismo irá reparar o tecido lesado. Quando ocorre uma fratura o nosso organismo se mobiliza para retirar os tecidos desvitalizados (osso, cartilagem) e construir um novo arcabouço ósseo.
Fraturas e osteoclastos Os osteoclastos também estão envolvidos na reparação de fraturas. Após a quebra do osso, ocorre uma intensa proliferação do periósteo. Isso leva a formação de uma anel, o calo ósseo, que envolve os pedaços quebrados.
A cicatrização direta pode ocorrer por meio da cicatrização por contato ou cicatrização por lacunas, dependendo da proximidade das extremidades da fratura. Na cicatrização por contato, a união óssea e a remodelação ocorrem simultaneamente, enquanto que na cicatrização por lacunas essas etapas são sequenciais.