Dentre os principais impactos ambientais negativos causados pelo homem, podemos citar a diminuição dos mananciais, extinção de espécies, inundações, erosões, poluição, mudanças climáticas, destruição da camada de ozônio, chuva ácida, agravamento do efeito estufa e destruição de habitats.
Pradaria é um bioma composto por uma planície desprovida de árvores ou mesmo arbustos, o que ocorre é uma cobertura formada por capim baixo em grande quantidade. Esse tipo de vegetação é possível de ser identificado em todos os continentes, com maior concentração na América do Norte.
Impactos Ambientais: Um dos principais problemas é o desmatamento ilegal e predatório. Madereiras instalam-se na região para cortar e vender troncos de árvores nobres. Há também fazendeiros que provocam queimadas na floresta para ampliação de áreas de cultivo.
Historicamente, esta região vem sofrendo com a ausência de práticas de manejo do solo e com a monocultura e pecuária extensiva, além de inúmeras queimadas. ... Tal impacto é sentido na fertilidade do solo, na extinção de espécies da fauna e flora e, consequentemente, na piora da qualidade de vida da população.
Sendo que os principais problemas ambientais presentes nos países do Mercosul são, a hiperurbanização, a poluição industrial e agrícola, a degradação do solo, o desmatamento e a perda de biodiversidade.
Através deste levantamento foi possível identificar a ocorrência de uma gama bastante grande de problemas ambientais ligados basicamente a: desmatamentos, mecanização e monocultivos; expansão de monocultivos florestais; desertificação/arenização; ocorrência de pragas; enchentes e estiagens periódicas; atividades ...
A expansão da monocultura da soja e a pecuária extensiva removeram a vegetação nativa do cerrado em grande parte da região, constituindo o desmatamento e a destruição dos mananciais como os principais problemas ambientais desta região.
Meio ambiente: As cinco áreas críticas de SC
Os diversos tipos de poluição podem provocar doenças como a hepatite, leptospirose e doenças respiratórias, comuns nos períodos de baixa umidade, dentre outras. Os grandes centros urbanos da região sudeste convivem com outros inconvenientes, é o caso das enchentes e deslizamentos de terra.
As pesquisas realizadas no Brasil e em outros países mostram que o lixo nas praias também pode causar ferimentos nos banhistas, diminuição das atividades turísticas e danos a embarcações.
Uma vez no mar, o lixo segue o fluxo da corrente marinha. O resultado é um grande número de garrafas pet, plásticos, embalagens de papelão flutuando na água e presas nos manguezais. Além da poluição das águas, os detritos prejudicam aves e animais que vivem e se alimentam nas margens do estuário.
Ao contrário dos materiais orgânicos, os plásticos concentram-se nos oceanos e podem levar 500 anos para se decomporem. Afetam diretamente a fauna marinha, pois são confundidos com alimentos e ingeridos pelos animais, causando sua morte e contaminando cadeias alimentares, com sérios impactos na saúde dos seres humanos.
Existem várias consequências para o meio ambiente: prejuízos para os ecossistemas marinhos, principalmente desequilíbrio ecológico, contaminação de peixes e outros animais marinhos que serão consumidos por pessoas, mortes de pássaros que se alimentam de peixes contaminados, águas das praias tornam-se impróprias para o ...
Doenças. O estudo destaca que “a queima do lixo plástico aumenta o risco de doenças cardíacas, agrava doenças respiratórias, como asma e enfisema, causa irritações na pele, náusea e dores de cabeça, e prejudica o sistema nervoso”.
Resposta: Porque, o excesso de lixo, nas águas pode impedir a penetração da luz solar, assim os organismos que fazem a fotossíntese como as algas podem morrer. Com a morte dos seres que realizam fotossíntese, a água torna-se pobre em oxigênio e também em alimento.