Tomando como base os primeiros homens, Rousseau iniciou um pensamento que o levaria a concluir que toda desigualdade se baseia na noção de propriedade particular criado pelo homem e o sentimento de insegurança com relação aos demais seres humanos. ... O amor conjugal e o fraternal surgem nesse momento, segundo Rousseau.
A origem das diferenças e/ou desigualdades entre nós vem desde o descobrimento das Terras, o que deixava claro o privilégio de um raça sobre outra. ... Ou seja, os povos mais desenvolvidos tinham vantagens e privilégios quando comparados a menos desenvolvidos, o que deu início a desigualdades na sociedade.
Segundo Marx, a origem da desigualdade estava na relação desigual de forças em que a burguesia, mais forte e dona dos meios de produção, explorava o trabalho do proletariado, classe social mais fraca e dona apenas de sua força de trabalho, expropriada pela burguesia.
Resposta. Resposta:Segundo o filósofo, a desigualdade surgiu por um encadeamento de circunstâncias funestas, ou seja algo má, terrível, catástrofico, iniciadas no momento em que alguém cercou um terreno e disse que era dele, dando origem á propriedade privada. Era a primeira desigualdade de posses ou fortuna.
Explicação: Resposta. Todos nascemos quase iguais em aspectos físicos. Mas as desigualdades entre os homens têm como base a noção de propriedade privada e a necessidade de um superar o outro, numa busca constante de poder e riquezas, para subjugar os seus semelhantes.
Resposta. Resposta: A propriedade privada, para Rousseau, é o que torna os homens desiguais e, portanto, maus. ... Sendo assim, os homens tornam-se maus com o início da propriedade privada.
Rousseau, em seus estudos, deixou evidente que os fundamentos da desigualdade possuíam relação com a divisão da terra, a divisão do trabalho e o mérito. Esses elementos materializavam-se na propriedade, enquanto direito privado.
A primeira, natural e física, representa as diferenças de idades, fisiológicas e anatômicas. A segunda, a desigualdade moral e política, é fruto de uma espécie de convenção estabelecida ou autorizada pelo consentimento dos homens.
O que se pode chamar de desigualdade moral ou política é uma espécie de convenção e foi estabelecida, ou ao menos autorizada, pelo consentimento dos homens, e consiste nos diferentes privilégios desfrutados por alguns em prejuízo dos demais, como o de serem mais ricos, mais respeitados, mais poderosos que estes, ou ...
Os maiores exemplos de desigualdade social no Brasil
Resposta. A Desigualdade natural é desenvolvida na natureza por exemplo a velhice ou doenças como a AIDs, no geral a desigualdade social é econômica e existe entre camadas da nossa sociedade ao qual se dizem estratificadas,o principal exemplo da desigualdade social é a pobreza.
Algo é "diferente" quando sua essência se difere da essência do outro – seja no todo ou em algum aspecto particular. A "desigualdade", no entanto, não se refere a essências distintas, mas sim a uma circunstância que privilegia algo ou alguém em relação ao outro – independentemente de os dois serem iguais ou diferentes.
A pobreza é um estado de miséria que causa sofrimentos por insuficiência de alimentação, que por sua vez gera problemas de saúde e, esses dois fatores influem no aprendizado e conseqüentemente na profissionalização, que possa levar a pessoa a uma remuneração melhor e sair do estado de miséria.
2.
Pobreza absoluta é uma situação de miséria ou penúria, em que não há condições mínimas de vida. Já a pobreza relativa é a situação em que a pessoa ou família vive em condições bem inferiores em relação à sociedade em que vive.
Por outro lado, a pobreza absoluta refere-se a um conjunto de bens ou recursos abaixo dois quais se deve falar de pobreza. Assim, os indivíduos que possuem poucos recursos e não conseguem garantir a satisfação das necessidades básicas, são considerados pobres.
A pobreza absoluta dividi-se em: pobreza primária, quando o rendimento permite apenas a manutenção, ainda que ao mais baixo nível. E pobreza secundária, ocorre quando o rendimento é suficiente para satisfazer as necessidades básicas, mas devido a má administração dos rendimentos, estas não são satisfeitas.
De acordo com definição do Banco Mundial, são pessoas com renda inferior a US$ 1,90 por dia ou R$ 140 por mês.
A linha de pobreza adotada para a identificação da população em situação de pobreza e extrema pobreza no Brasil é aquela utilizada pelo Banco Mundial. Em valores atuais, considera-se pobre no Brasil aquele indivíduo que vive com menos de R$ 457 ao mês.