5 frutas com potássio que são boas fontes do mineral
Abacate: a fruta contém bem mais do que o dobro de potássio do que uma banana: 975 miligramas. Mesmo que não comer um abacate inteiro de uma vez, colocar pedaços em uma salada ou sanduíche também traz bons resultados. 5. Uvas passas: pacotes pequenos com uvas passas têm 322 miligramas de potássio.
Uma única banana pesa cerca de 85 gramas, e 100 gramas de banana têm 358 mg de potássio – a recomendação da OMS é que a ingestão diária de potássio seja de 4,7 gramas para um adulto.
O nível recomendados de consumo diário de potássio é de um mínimo de 3.
A presença de níveis baixos de potássio tem muitas causas, mas normalmente resulta de vômitos, diarreia, distúrbios da glândula adrenal ou do uso de diuréticos. A presença de níveis baixos de potássio pode causar fraqueza muscular, cãibras, contrações ou até paralisia, podendo ocorrer ritmos cardíacos anormais.
A falta de magnésio, também conhecida como hipomagnesemia, pode provocar diversas doenças como desregulação do açúcar no sangue, alterações nos nervos e músculos. Alguns sinais da falta de magnésio são perda do apetite, sonolência, náusea, vômito, cansaço e fraqueza muscular.
7 alimentos ricos em magnésio e a importância deles
Avaliação de função nervosa e muscular. Resultados: Valores normais:1.
Sintomas da falta de vitamina D
E o que acontece quando já deficiência da Vitamina D no nosso organismo? A Coordenadora Geral de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Lívia Faller, destaca que pode aparecer problemas musculoesqueléticos, como raquitismo, osteoporose, além do aumento de ocorrência de infecções.
As situações que favorecem a carência de vitamina D são a falta de exposição solar de forma saudável e adequada, maior pigmentação da pele, idade superior a 50 anos, pouca ingestão de alimentos ricos em vitamina D e morar em locais frios, onde a pele raramente é exposta ao sol.
Como resolver a falta de vitamina D Pegar o sol da manhã sem protetor solar, entre 10 e 20 minutos diários, é o suficiente para combater a falta de vitamina D. Você também pode dispensar o protetor solar em trajetos rápidos, como a ida ao almoço, a fim de que o organismo capte um pouco da luz solar.
10 alimentos com alto teor de vitamina D
Doenças causadas pela falta de vitamina D Um indivíduo que carece da substância também está sujeito a desenvolver sintomas de quadros como esclerose múltipla, artrite, diabetes tipo 1, hipertensão arterial, asma, esquizofrenia, depressão e autismo.
Sem a vitamina K, a coagulação do sangue fica seriamente prejudicada, podem ocorrer sangramentos descontrolados e os ossos podem enfraquecer, potencialmente levando à osteoporose e à calcificação de artérias e outros tecidos moles. Saiba mais sobre "Coagulação sanguínea", "Hemorragias " e "Osteoporose ".
Os primeiros sintomas de intoxicação com vitamina D são perda do apetite, náuseas e vômitos, seguidos por sede excessiva, aumento da emissão de urina, fraqueza, nervosismo e hipertensão arterial. O cálcio pode depositar-se em todo o organismo, especialmente nos rins, onde pode provocar lesões permanentes.
A ingestão alimentar de vitamina D para adultos e idosos varia de 600 a 800 UI (unidades internacionais) por dia, mas, nessas situações, doses bem maiores são administradas na rotina. Podemos classificar como alta a quantidade de vitamina D acima de 4000 UI e chamamos de megadose quando ela passa de 100 000 UI.
A dieta recomendada para a vitamina D é de 600 UI/dia para adultos com 70 anos ou menos e 800 UI/dia para pessoas com mais de 70 anos. O limite superior tolerável é de 4.
Porém, tudo que é demais estraga. O excesso de vitamina D, caracterizada por doses acima de de 100 ng/mL gera uma intoxicação que pode resultar em consequências graves, como a hipercalcemia, que é o excesso de cálcio no sangue. Ela pode se manifestar como fadiga, fraqueza muscular e aumentar os riscos de câncer.
“Pode demorar semanas ou alguns meses”, observa. “Assim, uma nova dosagem de vitamina D deve ser feita após pelo menos três meses desde o início da suplementação”, recomenda.