Fonética e códigos "H" não é propriamente consoante e nem vogal, porque não tem valor algum de som ou ruído, sendo assim, tornando impossível a existência de fonemas que apontem para ela. Oficialmente, esta letra é apenas classificada como letra diacrítica, pois é, propriamente dita, a segunda letra de um dígrafo.
Função das consoantes na Língua Portuguesa As atuais letras consonantais da Língua Portuguesa são B, C, D, F, G, J, K, L, M, N, P, Q, R, S, T, V, W, X e Z. Contudo, deve-se atentar para as letras H, W e Y. As letras W e Y, que foram recém incluídas no alfabeto brasileiro, podem ser consideradas vogais.
Por exemplo, dizemos “le fait (pronúncia do “t”) qu'on avance veut dire qu'il y a du progrès ” (o fato da gente estar avançando quer dizer que há progresso), mas dizemos “les faits (“t” mudo) sont ce qu'ils sont” (os fatos são o que são).
O termo nasal é usado na classificação fonética dos sons da fala. Refere-se ao modo de articulação dos sons quando o palato mole se abaixa permitindo que o ar passe, de maneira auditiva, através do nariz. Qualquer som pode ser nasal, seja ele consonantal ou vocálico.
O til é um sinal gráfico auxiliar de escrita, usado por cima da vogal a e da vogal o para indicar nasalização. É usado na formação dos ditongos nasais ão, ãe, õe, nas suas formas no singular e no plural, e na vogal nasal ã.
De forma específica, com relação ao M e N no final de uma sílaba, ela ocorre da seguinte maneira: a palavra queriaM e a palavra taNta. O som nasal parece o mesmo, mas as letras são diferentes. Os estudiosos explicam que, nesses casos, o contexto é quem vai definir se o M ou N deve ser utilizado.
O uso do “til” faz com que, ao lermos as palavras com esse sinal, elas tenham o som nasal, que sai pelo nariz e pela boca. Repita as palavras e teste: anã, camarão, mãos, põe, balões, compõem.