A flexibilidade curricular permite o envolvimento do estudante em atividades variadas. Tais práticas trabalham no sentido de desenvolver habilidades e competências, não somente em áreas relacionadas à formação, como em aspectos emocionais e sociais.
Ou seja, flexibilizações e adaptações curriculares não são a mesma coisa. Mais do que isso, a diferença entre ambas é basilar. A própria expressão “adaptado” denuncia que se trata de um “remendo”, uma mudança pontual, específica para alguns: os “diferentes”. Como se os demais fossem todos iguais.
Seguem algumas sugestões de atividades para alunos com deficiência intelectual e o restante da turma:
Nessa perspectiva, quais as três abordagens inclusivas que, por exemplo, um aluno com deficiência intelectual pode participar? A)Consultoria colaborativa – Ensino direcionado – Sala de inclusão. B)Ensino colaborativo – Supervisão de colaboração – Ensino inclusivo.
PARADIGMAS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL São eles: o paradigma de institucionalização, o paradigma de serviços e o paradigma de suporte. O paradigma da institucionalização é fundado na ideia de proteger os deficientes criando ambientes especiais para eles, separando-os de suas famílias e da comunidade.
É preciso dar espaços iguais e oportunidades semelhantes a todos. Todos os funcionários precisam sentir que possuem a mesma oportunidade de avançar e crescer profissionalmente dentro da organização. É fundamental entender como as políticas internas da empresa podem impactar negativamente nesse processo de inclusão.