Pode-se afirmar que a Transição Demográfica se caracterizada por: ( ) Pirâmides etárias que sofreram modificação no padrão triangular ao longo dos anos. ( ) Envelhecimento populacional e aumento da mortalidade por doenças crônico-degenerativas.
A chamada transição nutricional diz respeito às mudanças na estrutura da dieta dos indivíduos, relacionada a essas alterações e às condições de saúde.
A evolução das taxas de mortalidade, natalidade e fecundidade a partir de 1950 caracteriza o processo de transição demográfica no Brasil. De uma população predominante jovem em um passado nem tão distante, observa-se, nos dias atuais, um contingente, cada vez mais importante, de pessoas com 60 anos ou mais de idade.
A transição demográfica relaciona-se às variações nas taxas de mortalidade e natalidade em uma dada sociedade. Entende-se por transição demográfica a oscilação das taxas de crescimento e variações populacionais.
Também conhecida como Pré-Transição, a primeira fase da Transição Demográfica é marcada por elevadas taxas de natalidade e mortalidade, o que culminou em um pequeno crescimento populacional. Essa fase caracteriza populações que se concentram no meio rural, onde não há as facilidades da vida urbana.
1ª fase – Pré-transição A primeira fase da transição demográfica, também chamada de pré-transição, ocorre quando há um certo equilíbrio entre as taxas da natalidade e mortalidade, porém ambas com valores muito altos.
Para o demógrafo Warren Thompson, a transição demográfica ocorre em 4 fases: Fase 1 (ou pré-moderna): ocorre oscilação rápida da população, dependendo de eventos naturais (secas prolongadas, doenças, etc.). ... Tendência de estabilização da população. Fase 4 (ou pós-industrial): taxas baixas de natalidade e mortalidade.
O crescimento populacional é marcado por fases de crescimento. Em uma primeira fase, característica dos países subdesenvolvidos, as taxas de natalidade e mortalidade são elevadas.
1ª fase: Crescimento das sociedades tradicionais. Alta natalidade e alta mortalidade que geram crescimento demográfico insignificante. Predominante em países rurais e subdesenvolvidos. 2ª fase: Demarca o desenvolvimento industrial, social e econômico.
Taxa de natalidade: muito alta; Taxa de mortalidade: baixa; Crescimento vegetativo: muito alto.
O crescimento populacional de um determinado território ocorre através de dois fatores: a migração e o crescimento vegetativo, esse último é a relação entre as taxas de natalidade e as de mortalidade.
O crescimento populacional de um determinado território ocorre através de dois fatores: a migração e o crescimento vegetativo, esse último é a relação entre as taxas de natalidade e as de mortalidade.
874%
A população saltou de 146,8 milhões em 1991 para 169,8 milhões em 2000 e chegou a 190,7 milhões em 2010. Isso significa que o Brasil experimentou um crescimento demográfico de 15,6% na década de 90 e de 12,3% nos anos 00.
A partir de 1934, com a adoção da "Lei de Cotas" que estabelecia limites à entrada de imigrantes, o aumento da população dependeu, principalmente, do crescimento vegetativo (cv), isto é, a diferença entre as taxas de natalidade e a de mortalidade expressa em % (por cem) ou %0 ( por mil) habitantes.
1,17%
No primeiro censo demográfico (1872) constatou-se que a população daquela época era de 10 milhões de habitantes, mais tarde, em 1900 o número de habitantes saltou para 17,4 milhões e em 1940 atingiu 41,2 milhões de pessoas. No século XX, o número de pessoas no Brasil aumentou em cinco vezes o seu total.
Somos pessoas em todo o Brasil. Esse é o resultado do Censo 2010 divulgado nesta segunda-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em dez anos, o aumento da população foi de 12,3%, em números absolutos isso significa pessoas.
Crescimento vegetativo
evolução da população brasileira
O Censo 2010 identificou que a participação da população com idade entre 0 e 14 anos caiu de 42,7% (1960) para 24,1% (2010). A diminuição da mortalidade permitiu o aumento da participação da população em idade ativa (15 anos a 64 anos), que em 1960 era de 54,6% e passou para 68,5% em 2010.