Biamotil® é indicado para infecções oculares causadas por microrganismos susceptíveis. Úlceras de córnea por Pseudomonas aeruginosa, Serratia arcescens, Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis, Streptococcus pneumoniae, Streptococcus (Grupo Viridans). Conjuntivites por Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis e Streptococcus pneumoniae.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
A resistência in vitro ao Cloridrato de Ciprofloxacino é frequente por mutação das topoisomerases bacterianas e se desenvolve lentamente em várias etapas. A resistência ao Cloridrato de Ciprofloxacino devida a mutações espontâneas ocorre com uma frequência entre <10-9 e 10-6. A resistência cruzada entre as fluoroquinolonas aparece, quando a resistência surge por mutação. As mutações únicas podem reduzir a sensibilidade, em lugar de produzir resistência clínica, mas as mutações múltiplas, em geral levam à resistência clínica ao Cloridrato de Ciprofloxacino e à resistência cruzada entre as quinolonas. A impermeabilidade bacteriana e/ou expressão das bombas de efluxo podem afetar a sensibilidade ao Cloridrato de Ciprofloxacino. Está relatada resistência mediada por plasmídeos e codificada por gene qnr. Os mecanismos de resistência que inativam as penicilinas, as cefalosporinas, os aminoglicosídeos, os macrolídeos e as tetraciclinas podem não interferir na atividade antibacteriana do Cloridrato de Ciprofloxacino e não se conhece nenhuma resistência cruzada entre o Cloridrato de Ciprofloxacino e outros grupos antimicrobianos.
Os efeitos colaterais mais comuns que podem ocorrer com o uso de Biamotil colírio são ardência ou desconforto local, formação de crostas na margem da pálpebra, sensação de corpo estranho nos olhos, coceira, vermelhidão conjuntival e mau gosto na boca após a aplicação.
Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas ao tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características particulares de cada pessoa.
O Cloridrato de Ciprofloxacino tem atividade in vitro contra uma ampla gama de microrganismos gram-negativos e gram-positivos. A ação bactericida do Cloridrato de Ciprofloxacino resulta da inibição da topoisomerase bacteriana do tipo II (DNA girase) e topoisomerase IV, necessárias para a replicação, transcrição, reparo e recombinação do DNA bacteriano.
Biamotil-D® é indicado para o tratamento de infecções oculares causadas por microrganismos susceptíveis e quando for necessária a ação anti-inflamatória da dexametasona. Biamotil-D® é indicado em casos de blefarites (inflamação das pálpebras), blefaroconjuntivites (inflamação conjunta das pálpebras e da conjuntiva) e conjuntivites causadas por germes sensíveis, incluindo Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis e Streptococcus pneumoniae.
O conteúdo desta bula foi extraído manualmente da bula original, sob supervisão técnica da farmacêutica responsável: Rafaela Sarturi Sitiniki (CRF-PR 37364). Consulte a bula original. Última atualização: 05 de Setembro de 2023
Biamotil® é indicado para infecções oculares causadas por microrganismos susceptíveis. Úlceras de córnea por Pseudomonas aeruginosa, Serratia arcescens, Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis, Streptococcus pneumoniae, Streptococcus (Grupo Viridans). Conjuntivites por Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis e Streptococcus pneumoniae.
Nos estudos de carcinogenicidade em camundongos (21 meses) e ratos (24 meses) tratados com doses de até aproximadamente 1000 mg/kg de peso corporal/dia em camundongos e 125 mg/kg de peso corporal/dia em ratos (aumentada para 250 mg/kg de peso corporal/dia após 22 semanas), não se evidenciou potencial carcinogênico de qualquer das doses avaliadas.
A biodisponibilidade absoluta é de aproximadamente 70 – 80%. As concentrações séricas máximas (Cmáx) e as áreas totais sob as curvas das concentrações séricas em relação ao tempo (AUC) aumentaram proporcionalmente às doses.
O uso prolongado do ciprofloxacino pode ocasionalmente favorecer a infecção por microrganismos não sensíveis, inclusive fungos. Em tratamentos prolongados é aconselhável o controle frequente da pressão intraocular.
O ciprofloxacino é um antibiótico pertencente ao grupo das quinolonas. Seu mecanismo de ação decorre do bloqueio de DNA girase, resultando em efeito bactericida contra amplo espectro de bactérias Gram- positivas e Gram-negativas.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Você deve aplicar o número de gotas da dose recomendada pelo seu médico em um ou ambos os olhos. A dose usual é de 1 ou 2 gota(s) aplicada no(s) olho(s) afetado(s), a cada quatro horas por um período aproximado de 7 dias.
Os resultados das experiências clínicas realizadas e documentadas demonstraram que os microrganismos causadores das infecções foram erradicados em 81,9% dos casos.1
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
A farmacocinética do Cloridrato de Ciprofloxacino foi avaliada em diferentes populações humanas. A concentração sérica máxima média no estado de equilíbrio obtida em humanos adultos tratados com 500 mg por via oral de 12 em 12 horas é de 2,97 mcg/mL, sendo de 4,56 mcg/mL após administração intravenosa de 400 mg de 12 em 12 horas. A concentração sérica mínima média no estado de equilíbrio em ambos os esquemas é 0,2 mcg/mL. Em um estudo de 10 pacientes pediátricos de 6 a 16 anos, a concentração plasmática máxima média alcançada foi de 8,3 mcg/mL e a concentração mínima variou de 0,09 a 0,26 mcg/mL após administração de duas infusões intravenosas de 10 mg/kg, por 30 minutos, com intervalo de 12 horas. Após a segunda infusão intravenosa, os pacientes passaram a receber 15 mg/kg por via oral de 12 em 12 horas, tendo-se atingido a concentração máxima média de 3,6 mcg/mL após a primeira dose oral. Os dados de segurança de longo prazo com administração de Cloridrato de Ciprofloxacino a pacientes pediátricos, incluindo os efeitos na cartilagem, são limitados.
Formação de crostas na margem da pálpebra, sensação de corpo estranho nos olhos, prurido (coceira) nos olhos, hiperemia (vermelhidão) conjuntival e mau gosto na boca após a aplicação.
Biamotil-D é contraindicado para pessoas que apresentam infecções por herpes simples (ceratite dendrítica), vaccínia, varicela e outras doenças virais da córnea e conjuntiva.
A administração concomitante de Cloridrato de Ciprofloxacino e laticínios ou bebidas enriquecidas com minerais (por exemplo, leite, iogurte, suco de laranja enriquecido com cálcio) deve ser evitada porque a absorção do Cloridrato de Ciprofloxacino pode ser reduzida. Contudo, o cálcio da dieta, proveniente da alimentação normal, não afeta significativamente a absorção.
Manchas na córnea, ceratopatia/ceratite (inflamação da córnea), reações alérgicas, edema (inchaço) de pálpebra, lacrimejamento, fotofobia (sensibilidade anormal à luz), infiltrados (inflamação) da córnea, náuseas e diminuição na acuidade visual.
O Cloridrato de Ciprofloxacino é um antibiótico pertencente ao grupo das quinolonas. Seu mecanismo de ação decorre do bloqueio de DNA girase, resultando em efeito bactericida contra amplo espectro de bactérias Grampositivas e Gram-negativas.
Posologia de Biamotil Otologico Exclusivamente para uso tópico . Instilar 3 gotas no ouvido afetado, 3 a 5 vezes por dia, ou a critério médico.
A dose usual é uma pequena quantidade aplicada no(s) olho(s) afetado(s), 3 a 4 vezes por dia, ou a critério médico. No tratamento de blefarites, aplicar 1 cm da pomada no(s) olho(s) afetado(s), 3 a 4 vezes ao dia, ou a critério médico, recomendando-se reduzir gradativamente a posologia em tratamentos prolongados.
MODO DE USAR Aplicar em camada fina sobre a borda palpebral, 3 a 4 vezes ao dia. Depois de obtida resposta satisfatória, reduzir gradativamente o número de aplicações diárias. Se necessário, realizar prévia limpeza do globo ocular, retirando as secreções porventura existentes.
A maioria das pomadas para terçol contém terramicina e prednisona em sua composição, substâncias que ajudam a eliminar a infecção ocular do organismo. Também é comum o médico receitar pomadas utilizadas no tratamento da conjuntivite, como moxifloxacino ou bacitracina de zinco.
MAXITROL® é indicado nas condições inflamatórias oculares que respondam aos esteroides e onde exista infecção bacteriana ocular ou risco de infecção.
Apresentação de Cilodex
Pode se manifestar tanto externamente quanto internamente, no segundo caso os incômodos podem ser maiores e mais frequentes. Em média o granuloma “estoura” sozinho em até 5 dias, liberando o pus da região e resolvendo o problema.
Em termos de tratamento caseiro ou natural do calázio, a aplicação de compressas quentes nas pálpebras por cerca de 10 minutos, várias vezes ao dia, permite-lhe reduzir o edema (o inchaço), suavizando a gordura na glândula bloqueada, o que deve ajudar o quisto a drenar, de forma natural, resolvendo desta forma o ...
A maioria dos calázios curam sozinhos, desaparecendo sem tratamento em cerca de 2 a 8 semanas. No entanto, se forem aplicadas compressas quentes 2 a 3 vezes ao dia durante cerca de 5 a 10 minutos, o calázio pode desaparecer mais rapidamente. Mas, é importante lavar sempre bem as mãos antes de tocar na região ocular.
O calázio geralmente começa com inchaço e vermelhidão muito semelhantes ao terçol, mas geralmente a dor é mais leve. Também em 2 ou 3 dias, o quadro costuma regredir espontaneamente.
Normalmente, o hordéolo estoura sozinho, drenando a secreção e melhorando a dor. Compressas mornas aceleram bastante o processo de drenagem. Pomadas e colírios também ajudam bastante. Às vezes são necessárias microcirurgias para drenar a secreção e retirar a glândula.
Você nunca deve espremer o terçol, porque isso pode causar inflamações e outros problemas oculares graves. Qualquer procedimento no tratamento desse problema deve ser orientado por seu oftalmologista para garantir sua segurança e saúde!
As compressas mornas para terçol ajudam a aliviar a dor e a inflamação e a drenar o pus do interior do terçol, caso esteja com infecção. Para fazer as compressas mornas, basta mergulhar uma gaze esterilizada em água morna, verificando antes a temperatura da água com o pulso, para não queimar a pele ou o olho.
Uma compressa quente é a maneira mais eficaz de tratar um terçol. O calor ajuda a dissolver o pus e o óleo, de modo que possa drenar naturalmente. Molhe um toalhete limpo com água morna. Certifique-se de que a água não está muito quente.
O terçol costuma desaparecer em cerca de quatro dias ou, o mais tardar, uma semana. A redução do inchaço, da dor e da vermelhidão são indícios de melhora. Porém, a falta de tratamento adequado pode provocar graves inflamações nos olhos, como as celulites.
Sendo assim, ao manter-se aquecida, ela ameniza a dor e ajuda evoluir no processo de cura. O terçol não é contagioso e, normalmente, dura entre 15 e 20 dias.
O passo mais importante no tratamento do terçol é a limpeza das pálpebras. Lave bem as mãos e esfregue suavemente as pálpebras com água morna, massageie e pressione suavemente a protuberância em direção à borda da mesma. Aplique compressas quentes ao longo do dia para conseguir diminuir o inchaço e acelerar a drenagem.
Já as conhecidas simpatias para curar "viuvinha", de certa forma tem fundamento, no caso daquelas que propôem calor local, como a de encostar uma aliança quente no terçol. "O calor local ajuda a eliminar o terçol, mas para isso, recomendamos a compressa", diz Assae.
Desde compressas com alho, até passar um anel quente na região. A verdade é que essa é uma inflamação que deve ser tratada com atenção e jamais podemos seguir as receitas antigas sem antes consultar um médico.