O botão Gotejador autocompensante é utilizado na fruticultura, estufas, irrigação de paisagismo e gotejamento em vasos. Sistema auto limpante, que aumenta a resistência do gotejador a entupimento.
» Gotejadores autocompensantes: são dotados de um mecanismo que mantém a vazão constante, mesmo com varia- ções de pressão ao longo da linha lateral, dentro dos limites de pressão de serviço do gotejador. » Microaspersores: são pequenos aspersores conectados à tubu- lação por meio de um microtubo.
Simplificando, o gotejador é um sistema de irrigação que transforma o fluxo da água em pequenas gotas.
Ele nada mais é do que uma peça construída para reduzir a pressão de água e diminuir a pressão. Assim, a água que antes alcançaria a plantação através de jatos, é distribuída de forma mais lenta, por gotejamento. De forma geral, os gotejadores funcionam com vazão entre 0,5 a 20 litros por hora.
Truque para manter a irrigação sempre em dia na horta
Você pode usar uma garrafa pet de duas formas. Na primeira, para vasos médios, você faz um furo pequeno na tampa, coloca água e a coloca emborcada na terra, dentro do vaso. Pode ser uma garrafa de 500 ml. Mais uma vez a ideia é que a planta receberá pequenas, mas contínuas doses de água para se manter hidratada.
Basta colocar uma vasilha com bastante água, e estender um barbante que vá do vaso à vasilha. A água vai por capilaridade da vasilha cheia dela até o vaso. Para ser mais eficaz (e aproveitar gravidade), escolha uma vasilha mais larga e baixa, e coloque-a acima dos vasos.
Primeiro, pegue uma garrafa já com água, pode ser PET ou de vidro, e pendure em cima da espécie que vai ser regada. Faça um buraco na tampa e coloque um tubinho muito pequeno, enterrando o mesmo na água. Assim, sua planta será irrigada automaticamente.
Uma garrafa de material rígido pintada de preto é emborcada sobre outra garrafa que contém água. Quando o sol incide sobre a garrafa escura, o calor aquece o ar em seu interior que, ao se expandir, empurra a água do recipiente de baixo e a expulsa por uma mangueira fina para gotejar na plantação.
Rega automática usando corda Pegue um pedaço de corda ou pano de algodão e coloque uma das extremidades na terra da planta que está no vaso e a outra ponta coloque no garrafão de água. Quando a terra começar a secar, o cordão começará a puxar água do garrafão reidratando a planta.
Passo-a-Passo Regador Caseiro
24 - REGADORES DE LATAS RECICLADAS Materiais usados: 1- 3 latas de nescau,3 latas de ervilha 6 latinhas de ceva 2- 1 caixinha de massa epoxi 3- tinta esmalte 4 - guardanapo para decoupagem 5 - cola cascorez PAP: Faça um furo na parte inferior da lata para colocar o bico.
Os melhores períodos para regar as plantas são as primeiras horas da manhã e no final da tarde, após as 15 horas. Evite molhar as plantas em horários muito quentes, pois a água evapora muito rápido. Regar a noite também não é indicado, pois a absorção da água é menor, fazendo com que as folhas demorem muito para secar.
Rega: Aproximadamente 1 vez por semana, sem encharcar. Antes de regar, coloque o dedo cerca de 2cm dentro da terra para sentir se tem umidade. Se estiver úmido, não regue. Luz: Meia-sombra (sem insolação direta) ou sol ameno (sol muito intenso pode queimar as folhas).
Regue sempre nas horas de sol fraco, no início ou final do dia, assim você evita queimaduras. Para ter uma rega mais uniforme, use um gotejador! Evite molhar as folhas, a água deve ser aplicada diretamente na terra para evitar aparecimento de fungos.
Não regar de acordo com a necessidade da planta Em dias mais quentes regue duas vezes por dia plantas jovens e adultas e três vezes para as mudas – só diminua a quantidade nas regas. Com temperaturas mais amenas uma rega por dia para as jovens e quatro a cinco vezes por semana para as adultas resolvem.
Irrigação. Você precisa regar o pé de alface frequentemente. O objetivo é manter o solo sempre úmido, mas é preciso ter cuidado para não deixá-lo encharcado, pois isso pode prejudicar a plantação.
Enterre a vela e mantenha a cubeta para a parte de fora. Você pode usar um pedaço de madeira para apoiar a cubeta (veja na imagem abaixo). Após a instalação, coloque a cubeta dentro de um copo de água cheio. Se a água começar a subir pela mangueira, é necessário irrigar.
Encha a cama de terra e plante as mudas. Molhe o solo. Essa será a única vez em que a água será despejada diretamente na terra. Após isso, a irrigação deve ser feita apenas pelos canos, para que a água se espalhe igualmente e gradualmente por toda a horta.
O método de irrigação por gotejamento pode ser executado de duas formas: por equipamento enterrado que libera a água, ou por gotejamento na superfície do solo. Nos dois casos a emissão é feita em alta frequência e em baixa intensidade.
Uma dica valiosa para quem vai trabalhar com gotejamento pela primeira vez, é sempre usar a fita com bico pingando para cima, evitando o contato direto com o solo e os entupimentos. Em caso de cultivo em vasos é possível usar a fita virada para baixo, mas o recomendado sempre é usar para cima.
Quando irrigar? O início da manhã é o momento ideal para irrigar a maioria dos gramados. A grama terá um dia inteiro para secar e a água não se evapora de uma vez, pois o sol não teve tempo para aquecer o gramado. No entanto, a opção menos dispendiosa é irrigar durante a noite.
A maioria dos tipos de gramas resistem bem a uma quantidade mensal de água de 100 mm (10 cm). Divida isto e chegaremos a 25 mm (2,5 cm) por semana, aplique esta quantidade em 2 à 3 aplicações na semana.
Se optar por irrigação por gotejamento, recomenda-se irrigar de 20 a 30% do tempo máximo de rega por dia, para as condições em que o sistema foi dimensionado. Se optar por micro-aspersão, recomenda-se adotar o mesmo procedimento descrito para o gotejamento.
Quando cultivadas em vasos, as frutíferas pedem mais regas do que quando plantadas diretamente na terra. É importante garantir umidade suficiente para o desenvolvimento delas, mas sem encharcar o solo pois isso pode comprometer as raízes. Ao regar, direcione a água sempre na terra, e não sobre as folhas.
Preferir terreno bem drenado, profundo, rico em matéria orgânica e areno-argiloso. Limpar toda área, fazendo uma capina e, caso existam, retirar pedras, tocos e en- tulhos. O local deve ser fechado com cerca de arame ou tela. Não há necessidade de se fazerem aração, gradagem e correção da acidez do solo.