Bênção, de uma maneira geral, é uma expressão proferida oralmente constituindo de um desejo benigno para uma pessoa, grupo ou mesmo uma instituição, que pressupõe um efeito no mundo espiritual, de modo a afetar o mundo físico, fazendo com que o desejo se cumpra.
Para os Jejê e també, Ketu (e Umbandas derivadas), o pedido de benção será Kolofé e a resposta Kolofé Olorum. Entre os grupos Nagôs (yorubás) a temos a saudação Motumbá, e a resposta é Motumba Axé, mas essa normalmente um significado mais específico.
Saudação feita a entidade EXÚ,tanto na Umbanda como no Candomblé. Trata-se de um "SALVE!" destinado exclusivamente para um ou mais Exús,seja ele feminino,masculino ou para uma falange inteira. Esta saudação também é utilizada na entrega de oferendas ou como pedido de proteção.
Também dicionarizada está outra variante ainda mais curiosa, “abença”, que incorpora ao vocábulo o artigo presente na expressão “a bênção”, redução de “tomo-lhe/peço-lhe a bênção”, forma tradicional – e um tanto desusada – de cumprimentar autoridades eclesiásticas, pais, avós e outros parentes mais velhos, pedindo-lhes ...
Ao se dirigir diretamente a ele, diga "Vossa Santidade" ou "Santo Padre" - ou, por escrito, como "Sua Santidade, o Papa (Nome)" ou "Sumo Pontífice, Vossa Santidade (Nome)".
Em correspondência dirigida a um padre, deveremos escrever: «Reverendo Senhor Padre... » Pessoalmente, poderemos dizer «Reverendo Senhor Padre...» ; ou, se houver maior intimidade, «Reverendo Padre...»
Vossa Excelência (V. Ex. ª): Para o/a Presidente da República, senadores(as) da república, ministros(as) de Estado, governadores(as), deputados(as) federais e estaduais, prefeitos(as), embaixadores(as) e cônsules. Para o Presidente da República usa-se o pronome de tratamento sempre por extenso, nunca abreviado.
“Vossa Senhoria” é o tratamento que deve ser empregado para as demais autoridades e para particulares. » Em comunicações oficiais, está abo‑ lido o uso do tratamento digníssimo (DD) às autoridades arroladas na lista anterior.