Pode também ser definida como “ato pelo qual se põe em movimento um membro ou articulação com problemas, que pode ser uma mobilização passiva, quando executada pelo profissional, ou ativa, se executada pelo próprio utente” (Rey, 1999, p. 514).
As principais técnicas de Mulligan são NAGS, SNAGS e MWMs (Mulligan 1993). ... No entanto, no tratamento da coluna vertebral, Maitland seguirá os planos das articulações do corpo intervertebral, enquanto as técnicas de Mulligan seguem o plano das articulações zygapophyseal.
Os movimentos fisiológicos são: extensão, flexão, rotação, adução, abdução, pronação, e supinação. Movimentos acessórios podem apenas ser executados pelo terapeuta. Os movimentos acessórios são: aproximação, separação, deslizamento, rolamento, e o girar.
A Mobilização Passiva Contínua é um recurso mecânico que promove extensão e flexão do joelho, com amplitude de movimento pré- estabelecidos, que se repetem continuamente, numa determinada velocidade, conforme a tolerância de dor do paciente.
É um tipo de exercício que serve para movimentar as articulações dos braços (ombro, cotovelo, punho) e das mãos; das pernas (quadril, joelho, tornozelo) e pés. Para que serve a mobilização? A mobilização serve para movimentar as articulações e evitar que fiquem enrijecidas (enferrujadas).
A mobilização articular é um método terapêutico manual que busca restaurar o movimento articular e diminuir a dor. A mobilização articular é um método terapêutico manual que busca restaurar o movimento articular e diminuir a dor.
Os efeitos da mobilização articular incluem a diminuição das restrições capsulares e quebra de aderências, distração de tecidos impactados, promoção do movimento e lubrificação das cartilagens articulares saudáveis.
A mobilização articular refere-se às técnicas de terapia manual usadas para modular a dor e tratar as disfunções articulares que limitam a amplitude de movimento, abordando especificamente alterações na mecânica articular.
7 passos fundamentais para você começar uma mobilização social:
Com a base nestes conceitos, a mobilização neural consiste num conjunto de técnicas de terapia manual que permite realizar uma mobilização e estiramento controlado do tecido conjuntivo circundante aos nervos e do próprio nervo, o que melhora a sua condução nervosa e mobilidade intrínseca.
Movimentos de mobilização são executados sobre o controle dos pacientes. Manipulação refere-se à execução de movimentos acessórios de jogo articular executados em alta velocidade. A alta velocidade de aplicação de técnicas de manipulação não permite que o paciente tenha controle da execução das mesmas.
Disfunções motoras; Espasticidade de pacientes neurológicos (estudos recentes). A aplicação da mobilização neural possui contraindicações absolutas e relativas. São contraindicações absolutas (BUTLER, 2003):
São contraindicações para a terapia de tração vertebral, EXCETO:
A mobilização neural um método de tratamento do tecido nervoso que utiliza técnicas de terapia manual aplicada pelo Fisioterapeuta com finalidade de restaurar o movimento ativo e passivo por meio da melhora da elasticidade desse tecido.
ADM passiva: é o movimento de um segmento dentro da ADM livre, produzido inteiramente por uma força externa (gravidade, aparelho, terapeuta, outra parte do corpo da pessoa). ADM ativa: movimento de um segmento dentro da ADM livre produzido pela contração ativa dos músculos que cruzam aquela articulação.
Uma das técnicas mais simples de autoliberação miofascial para mobilidade de tornozelo é usar o rolo de espuma (N.T: Foam roller, já que se tem usado o termo em inglês aqui no Brasil) na panturrilha.
Pode-se deitar na cama ou sofá e colocar uma almofada alta por baixo do pé, por exemplo. Aplicar uma compressa de gelo ou de ervilhas congeladas na área afetada, deixando atuar durante 15 minutos. É importante colocar uma toalha fininha ou uma fralda entre a pele e a compressa para evitar que o frio queime a pele.